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Newton Jayme
Coleção de Frases e Pensamentos de
Newton Jayme
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1.075 frases
“
SÓ O ÁGAPE PODE RESSUSCITAR OS VIVOS!
Oh! Não chores, alma errante e vencida,
Que a esperança jaz fria entre os espinhos…
Nos sepulcros do peito pode brotar vida
Se o Ágape abrir seus céus, seus caminhos!
Vês? Há luto nas veias do poeta,
Mas seu verbo reluz como uma chama…
É que o Ágape, numa fúria quase asceta,
Ergue os mortos do mundo onde se ama!
Não é a morte que assusta o que padece,
Mas o frio do viver sem acolhimento.
Há cadáveres que o tempo não conhece,
Pois andam, falam... mas sem sentimento!
Oh! Que glória é amar! Que suave incêndio
Pode encher de clarões um coração!
É milagre da imensidão! É o remédio
Para a alma que tombou sem salvação.
Só o Ágape tem o sopro de Deus, de Elohim,
Que desperta os que dormem sem sepulcro.
Ressuscita os perdidos ao som do clarim
Do toque mais sutil… mais lúcido e puro.
Ama, pois! Que no beijo de quem sente
Há mais vida do que em mil alvoradas!
Quem amou, ressurgiu… eternamente,
Mesmo após mil batalhas fracassadas.
”
―
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“
Que a morte me encontre no aconchego, bem vivo,
A tecer, no tempo, meu domingo de insurreição.
Que a noite me dê, em sonho, o grito decisivo,
A colher, no espaço, meu plantio de revolução.
”
―
Newton Jayme
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“
Que a morte me encontre, no leito do último abrigo,
Vivo e altivo, em meio à insurreição do meu peito!
Que a noite, em seus véus, me traga o grito antigo,
De um sonho que arde e inflama meu campo desfeito!
Que eu colha, no espaço vasto do infinito,
As sementes de luta, o fogo da rebelião,
E que o domingo ressoe, em pranto bendito,
A esperança ardente da minha ressurreição!
”
―
Newton Jayme
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“
Que a morte venha e encontre-me no amor,
Vivendo, tecendo ao tempo a luz da redenção;
Que o sonho traga o grito audaz, redentor,
Colhendo a flor ousada da minha insurreição.
Que a vida seja um pavio sempre aceso,
Nas tramas silenciosas do porvir;
Que eu brote, mesmo exausto, em chão indefeso,
E aprenda, em tudo, o renascer a florir.
Que eu saiba, enfim, perder sem ter partido,
E existir sem me prender ao sonho que já fui;
No abismo do não-ser, manter-me de pé, erguido.
Pois tudo o que me resta, ao fim, conclui e reluz:
Já que respirar é arder — apagar, calmo, comovido —,
Como a estrela que morre… mas acende após a cruz.
”
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“
Os ipês florescem,
encantam de luz
o nascer e o reclinar das auroras.
Se tudo é sequidão na serra,
suas flores são bálsamo,
brisa e alento nas horas.
No chão,
semeado de amarelo,
flóreo nevando,
fagueiro a inspirar o poeta sonhador.
Ah, natureza que se faz esmarrida —
onde, onde andará o meu amor?
Debaixo de teus galhos,
o sol perde o estupor,
a terrena majestade.
A solidão se dissolve —
deixa de ser incômoda;
a morte recebe indenidade.
Em suas ramagens
ressoam gemidos de pássaros —
estrondosa, bramida sinfonia.
É setembro, prenúncio da primavera,
e namorados navegam em sublime euforia!
Oh, alegria!
Daqui a pouco tudo se esvai:
o colorido, a festa, o som...
O que era bem vivo irá fenecer;
em galhos desnudos,
só a quietude, o negror da noite...
Intrépido cenário, saudade —
a passarada, nos ninhos,
em recolhida sonância.
O tempo se fará silente,
preparará crias, sementes...
Bem logo, um novo frisson.
O amor é assim:
do barulho ao silêncio,
da flor ao fruto —
nunca teme nenhum açoite.
Comunga austeridade,
passa por túmulos,
mas ressurge vivo,
pleno de eterna existência,
depois da dor do poente!
”
―
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“
Há muita vida na imensidão.
Não devemos temer as trevas,
a noite,
a travessia.
Mesmo na escuridão,
o verso da vida acontece.
Mesmo na morte,
desenha-se o horizonte da ressurreição.
A vida que amanhece
depois da noite
merece ser abraçada,
semeada,
festejada,
cultivada.
A escuridão,
as privações,
as provações —
despertam em nós
o cenário da existência,
o brilho da vitória após o túmulo,
os sentidos mais profundos,
os anseios do coração.
É preciso interceptar
os sinais da vida:
nas trevas, a luz que emerge;
no desespero, a esperança que brota;
na morte, o renascer da vida.
Tudo, em Deus,
se faz travessia:
do mal ao bem,
do ódio ao amor,
das trevas à luz,
do acúmulo à partilha,
da morte à vida em plenitude.
Porque em Deus, até o fim é alvorada,
até a cruz é estrada, e a dor é lapidada;
até a morte, fria e calada,
é só pausa breve na jornada iluminada.
É o passo lançado rumo à eternidade,
onde o tempo repousa na plena verdade;
onde a sombra se apaga, e a alma — em liberdade —
se veste de luz, paz e claridade.
A vida que abraço, a que sonho e enalteço,
é canção sem medida, é sol que amanheço;
é chama que vibra, é calor que adormeço —
é Deus em poesia, é amor que cultivo e mereço.
”
―
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“
Há tanta vida na imensidão,
mesmo em silêncio, no coração.
Não temamos noite ou escuridão,
nem a travessia, nem a solidão.
Na sombra brota o verso da vida,
na morte, a luz não é perdida.
Ressurge o sol após a dor,
trazendo à alma um novo fervor.
A vida que nasce ao raiar do dia
merece ser festa, canção, poesia.
Cultivada em fé, semeada em amor,
celebrada com alma, vencendo a dor.
A prova, a luta, a privação
revelam o brilho da superação.
No fundo da noite, um novo sentido,
no abismo do luto, um céu colorido.
É preciso escutar os sinais do viver,
na treva, a luz começa a crescer.
Do pranto, a esperança ressurge a sorrir,
da morte, o broto se põe a florir.
Em Deus, tudo é travessia,
da dor que passa à alegria.
Do ódio nasce o puro amar,
da escuridão, o verbo brilhar.
Do acúmulo, a mão que reparte,
da vida, um novo e eterno estandarte.
Tudo se faz pleno, em verdade e paixão,
da cruz à vida, da morte à ressurreição.
”
―
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“
Há exuberância de vida na vastidão,
não devemos temer a sombra,
a escuridão,
nem o caminho desconhecido.
Mesmo no breu,
nasce o poema do existir.
Mesmo no fim,
há promessa de recomeço.
A aurora que desponta
após a penumbra
merece ser acolhida,
plantada,
celebrada,
nutrida com esperança.
A noite densa,
as carências,
as tempestades —
revelam em nós
o palco da essência,
a chama que ressurge após o túmulo,
os significados mais profundos,
os clamores do espírito.
É preciso decifrar
os sinais do viver:
na escuridão, um lampejo ressurge;
do abismo, floresce a confiança;
da ausência, germina um novo fôlego.
Tudo em Deus
é passagem sagrada:
do erro para a verdade,
da vingança para o perdão,
do medo para a luz,
da posse para a entrega,
do fim para a eternidade.
Pois em cada cruz, há um renascer.
E em cada noite, um novo amanhecer.
”
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“
Em cada instante, um manto de esperança;
No sol que nasce — um canto à liberdade!
Se a alma se abre, a luz já se alcança...
A paz desce do céu — suave claridade!
”
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“
O tempo, mestre rude e impiedoso,
Ensina sem palavra ou alarido,
Com gesto duro, frio e comedido,
Deixando o coração mais silencioso.
Na pele, desenha o fim penoso,
No olhar, um mar profundo e entristecido;
Mas nasce, no espírito, um brilho recolhido,
Que cresce ao ver o corpo mais piedoso.
Quem vive o tempo em paz, sem resistir,
Descobre em si a leveza do infinito:
A alma a se despir para existir.
E então, talvez — segredo mais bendito —
O velho corpo anuncia o porvir:
A juventude que ascende do abismo em conflito.
”
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“
No silêncio da dúvida, a mente desperta,
Busca no mundo a verdade concreta.
“Ver para crer” — diz a voz da razão,
Com olhos de vidro e lupa na mão.
O átomo dança, a estrela explode,
O tempo se curva, o espaço sacode.
A ciência pergunta, mede, refaz,
Erra e acerta — e nunca está em paz.
Mas há quem caminhe sem mapa ou medida,
Com luz invisível e alma erguida.
“Crer para ver” — sussurra o coração,
Enquanto se dobra em quieta oração.
Não busca a prova, nem tem argumento,
Crê no mistério, no sopro, no vento.
Vê o divino no gesto, na dor,
No simples milagre de um broto em flor.
São dois caminhos, tão distintos na essência,
Um feito de cálculo, outro de crença.
Mas quem disse que o mundo é um só lugar,
E que só um jeito nos faz enxergar?
Há olhos que contemplam com lentes e luz,
Há almas que veem o rastro da cruz.
Entre o visível e o que se crê ser,
Talvez seja preciso crer... pra também ver.
”
―
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“
Ah, se não fosse o amargo
que me molda por dentro...
talvez eu jamais percebesse
a ternura que me resta.
”
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“
Ah! Não fosse a acidez que trago no peito...
minha doçura seguiria oculta até de mim.
”
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“
Não nasci pro ontem, meu bem,
O amor se despe no agora.
Se há semente, que se lance também,
No tempo em que a flor se demora.
O passado, esse velho barracão,
Já dançou com saudade demais.
Mas o passo que o coração
Desaprende, não volta jamais.
Planta, rega, espera e confia,
O fruto, quando vem, é poesia.
”
―
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“
Não nasci para o ontem,
O amor só vive no agora.
O que se planta
no presente, meu bem,
É flor no tempo que aflora.
---
Não sou feita de ontem,
O amor se acende no agora.
Quem semeia
o instante, meu bem,
Colhe o tempo que aflora.
”
―
Newton Jayme
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“
Quando em teu seio repousa minh'alma,
Ó santa morada de deleite e calor,
Sinto-me presa - e livre! - na calma
Dos grilhões encantados do amor!
És prisão onde o espírito se exalta,
És o cárcere feito libertação...
Minha pressa repousa, tão alta,
Nos teus veios, pulando emoção!
”
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“
Não nasci para o ontem,
Pois o amor se vive no eterno agora.
O que se planta no presente, meu bem,
Floresce no tempo que aflora.
”
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“
Não nasci para as sombras do passado,
Nem sou escravo do que o tempo levou.
Trago no peito o amor — livre, alado —
Que no agora resplende e se lançou!
Pois tudo acontece no agora:
O nascer,
O crescer,
O aprender;
O plantar,
O cuidar,
O amar;
O colher,
O sofrer,
O morrer...
Até o dia de renascer.
Oh, meu bem! Cultiva o gesto mais sincero,
Que o presente é canteiro de esperança.
A flor do tempo, em desabrochar austero,
Nasce onde mora a fé — e a confiança.
”
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“
Amor não é fuga,
é ternura na batalha...
O amor não é escuridão,
é fagulha, é centelha...
Incendeia o coração.
O amor não é seguidão,
é mergulho no mar,
no céu, na imensidão...
O amor não é choro,
é lágrima de emoção,
um lapidar de seduções.
O amor não é prisão,
é voo livre, direção.
Não é medo ou hesitação,
é chama firme na amplidão.
O amor não é só paixão,
é cuidado, é construção.
Não se perde na solidão —
é ponte, é mão, é comunhão.
O amor é o princípio,
mas não termina,
não tem fim,
mesmo sendo o fim,
o porto derradeiro das almas.
O amor é eterno recomeço.
Não se explica,
vive-se —
no peito aberto
de quem semeia versos
nos jardins e paragens do universo.
”
―
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“
Oh! o Amor não é fuga, nem sombra sem trilha —
É ternura na luta, é clarim na batalha!
Não é treva sem rumo, nem luto, nem mortalha,
É centelha divina que ao peito cintila!
Não é passo sem norte, nem marcha vazia,
É mergulho no abismo do céu e do mar!
É alforria das almas que sabem amar,
Horizonte sem grade, clarão do dia!
Não é pranto de dor — é lágrima sentida,
É joia que lapida a emoção mais profunda!
É o sangue da esperança que nunca se inunda,
É chama que resiste, é luz renascida!
Não é cela ou corrente — é voo, é direção!
Não é medo silente, mas fé em clarão.
É ponte que une, é mão que afaga,
É verbo que edifica, é paz que não se apaga.
Oh, Amor! És princípio e também despedida...
Mas não morres jamais, mesmo sendo o fim!
És o porto final da jornada vivida,
És recomeço eterno do sonho sem fim!
Tu não te explicas! — Vive-se em tua chama,
No peito aberto de quem o mundo inflama,
Na alma que semeia esperança e versos,
Nos jardins e paragens do imenso universo!
”
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“
Quero a leveza da chuva
a germinar sensações eternas.
”
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“
Não quero a paz dos lagos adormecidos,
Nem a quietude triste dos sepulcros vãos...
Prefiro os céus em raios repartidos,
A tempestade a agitar-me as mãos!
”
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“
A vida é movimento.
Não suporto o silêncio
das coisas paradas.
Até a saudade exige coragem —
é preciso viver, sentir, agir,
pulsar com intensa atitude.
”
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“
Se alguém vem com o amor,
vem também com a chave
de nós mesmos.
”
―
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“
Quando alguém chega acompanhado do amor,
é como se a vida nos conduzisse suavemente
de volta para nós mesmos.
”
―
Newton Jayme
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1
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9
...
43
Newton Jayme
Membro desde:
12/03/2013
Frase do Dia
“
Não existe fracasso. Existe somente resultados.
”
—
Tony Robbins
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