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Newton Jayme
Coleção de Frases e Pensamentos de
Newton Jayme
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929 frases
“
As palavras, por vezes, são lâminas frias,
Como setas cortantes, abrindo agonias;
Mas podem ser bálsamos, calmos, sutis,
Curando feridas, consolando os febris.
O amor não se compra — o amor se cultiva,
Como passos de dança, resposta sensitiva,
Um gesto de afeto, um toque, uma flor,
Prece no altar da vida que resiste à dor.
O silêncio é resposta fecunda,
Um instante sutil, pleno do pensamento,
Tecendo luz onde a sombra é mais profunda.
Ao amor se responde com calma e sem julgamento,
Com o olhar da alma e braços de acolhida,
Para que seja eterno além de cada momento!
”
―
Newton Jayme
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“
O dia é um instante,
É nele que se vive:
Tempo breve, tão vibrante,
Onde o amor se torna livre.
No hoje, a luz brilha,
O beijo acontece,
O sol — que maravilha! —
Se esconde, e o “nós” enlouquece.
O ontem é saudade na memória,
O hoje, o palco da vida.
O passado, moldura da história;
E o amanhã, a estrada de saída.
No ontem, o preparo,
a esperança que canta;
No hoje, rega-se,
cultiva-se a flor desnuda...
No amanhã
— quando enfim vier —
o ciclo encanta.
É vida que floresce nos braços
de quem ama e cuida.
”
―
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“
O dia é breve: um fio de esperança,
É nele que se acende o que se vive;
O tempo gira, a vida nunca cansa,
E o amor, no instante, torna-se livre.
No hoje, o sol desponta e nos alcança,
O beijo nasce, a luz se torna vívida.
Depois se esconde — o céu faz sua dança —
E o “nós” se agita em chama comovida.
O ontem guarda a dor que nos ensina,
O hoje é palco onde se luta e semeia.
O amanhã colhe aquilo que ilumina.
Quem ama, cuida — e ao cuidar, fé permeia
A flor da vida, tênue e cristalina,
Que brota inteira onde o amor incendeia.
”
―
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“
Quem luta, ergue o caos por firmamento,
E sobre os vendavais, faz-se Ícaro alado;
Brada aos céus! — e, no ímpeto do intento,
Do abismo sobe, em voo nobre e consagrado.
Anjo caído? Não! — de ardente alento,
Que à dor faz templo e ao sangue, um fado.
Transmuta em verbo o chicote e o tormento,
E, ao sofrer, brada: “Sou corpo libertado!”
Faz da lágrima um hino retumbante,
Da queda, um grito, lâmina, explosão,
E do suplício, um lenho flamejante.
É sol sua dor, que rompe a escuridão,
Que em brasa acende o tempo vacilante,
E faz da cruz altiva ascensão, elevação!
”
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Newton Jayme
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“
Os anjos cortam a glória e suas asas,
E entre nós andam, vestidos de missão:
Abençoam lares, tocam pessoas rasas,
Ensinam, em silêncio, a partilha do pão.
No frio, abrem casas e templos como abrigo,
Acolhem viúva, órfão, doente e estrangeiro;
Curam o ódio, abraçam mendigos — até o inimigo —
Transformam a dor num gesto de amor verdadeiro.
Na vida, são luz; na morte, bênção e consolo.
São médicos, reis, garis, mestres, presbíteros —
Almas que servem sem trono, sem protocolo.
Semeiam plenitude onde o vazio se mantém,
Estampam em si o rosto do Deus escondido —
Anjos de carne e osso que só fazem o bem.
”
―
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“
A noite despenca além do monte,
Soldados jazem à espreita do fronte.
Caminho em silêncio, alma em vigília —
Quem sabe o amor me sirva de armistícia.
Não entendo a razão que sopra a guerra,
Nem os que oram, mas negam a dor da Terra.
Acima, a fartura transborda até a linha do Equador;
Abaixo, crianças soluçam de fome, tristeza e pavor.
Líderes clamam: "Paz!" — mas vendem batalhas,
Erguem discursos, mas nutrem as armas.
Quando verão que a vida de todos se iguala?
Ó Deus, que ao homem ofertaste a razão,
Abre-lhe os olhos, desperta-lhe o coração.
Ensina-o a amar, como Tu amas —
Aquele que em si cultiva a compaixão!
”
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“
Onde o amor se acende — eis o meu altar!
A chuva, irmã do vento, vem-me afagar...
Queres a flor? Que a mão, então, a plante!
Regar o sonho — eis o verbo deslumbrante!
Só vê a luz quem deixa a alma contemplar.
O Sol se esconde, mas não cessa de brilhar.
Amar é doar-se — é dor, perdão, renascer,
Ser raiz no chão para o “nós” florescer!
E se a partida vier, que venha como prece;
Pois quem mais ama é quem mais fenece...
Na cruz do tempo, o amor é ciclo, é oblação.
Que a esperança seja o passo da jornada,
E que, da noite em gestação, na alvorada,
Ressurja a nossa união — o nosso par — noutra estação.
”
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“
Quantas canções no vento ecoarão ainda,
quantos versos florirão na alma ardente,
quantos beijos — perfumes da vida! —
hão de marcar-nos o peito incandescente?!
Quantos lugares, quantos gestos eternos,
quanta alma vestida de lembrança e dor...
Ah! quantas cenas nos céus mais internos
ainda bailarão nos salões do amor?!
Quantos delírios! Quantas febres acesas
em noites vazias de corpos ausentes!
E quantas lágrimas, oh, tristes belezas,
serão derramadas por sonhos ferventes?!
Quantas lembranças sagradas e puras
irão nos unir em silêncio e calor?!
Quantos planos, saudades futuras,
ainda hão de viver no jardim do amor?!
Por quanto tempo, oh vida! oh destino cruel!
Suportaremos o abismo entre os corpos?
Se o amor é olhar que reluz como um véu,
se é chama que une, mesmo entre os mortos?!
Ontem... Éramos dois, distantes, calados,
hoje, somos nós — fusão verdadeira!
Te habitas em mim! Teu ser é meu fado!
E o meu peito é tua morada inteira!
E mesmo que o tempo — esse algoz impiedoso —
nos separe com sombras, distâncias ou morte,
no laço sagrado do amor luminoso
teremos, nas almas, o mesmo suporte!
Pois no amor ninguém é metade esquecida!
Somos um só — carne, espírito e dor.
Um só destino, uma só despedida,
um só altar... consagrando o amor!
E ainda que o mundo nos queira afastar,
e o toque se perca, e o corpo se esconda,
seremos sopro, seremos o Sacrário,
onde a essência de um “nós” se aprofunda!
Oh, laço bendito! Oh, elo divino!
Eu e tu, selados por chama imortal!
No amor, ser um é destino e destino:
UM ÚNICO PAR, no beijo sem final!
”
―
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“
Quantas músicas, frases, flores,
poemas ainda hão de nos marcar?!
Quantos cheiros,
lugares,
pessoas e gestos
ainda farão parte
da nossa história?
Quantos planos,
quantas lembranças,
quantos sentimentos
ainda iremos compartilhar
pelos palcos, jardins, paragens
e recantos da existência?
Quantos delírios, febres,
pesadelos e fantasias,
quantas dores causadas
por amores intensos
iremos suportar
na busca incessante
pela eternidade
de nossos sonhos?
Por quanto tempo suportaremos
a ausência dos nossos corpos,
sabendo que o amor
é cumplicidade de olhares,
na mística de uma
única direção?
Lembro-me bem:
ontem,
éramos dois.
Hoje, somos nós.
Instalei-me no seu coração,
e você encontrou
o seu espaço no meu.
Hoje, estamos grudados,
colados, unidos e selados
eternamente pelo amor—
e no amor que jamais passará.
Agora eu sei...
Mesmo sem ter você
plenamente ao meu lado,
nunca mais estaremos sós.
Porque, no amor,
ninguém é metade.
Você e eu:
um único inteiro,
uma só carne,
um só espírito,
uma só vocação:
doar-se, entregar-se
por completo
na plenitude do amor.
E ainda que um dia
estejamos separados
pela distância de um toque,
quem sabe, até pela morte—
esse desespero da existência—
jamais estaremos sozinhos.
Haverá sempre um sopro,
um nó, um diálogo de almas
fortalecendo,
apertando
o nosso “nós”.
Eu e você: um elo definitivo.
Pois, no amor, o sempre é ser um.
Esse um que nunca perde
a essência de ser par:
UM ÚNICO PAR.
”
―
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“
No agir antigo, entre abalos do Sinai,
Desceu Javé, no monte a revelar:
Fogo, vento e voz, trovão a proclamar:
"Sou Eu quem conduz o povo que a fé atrai."
Nos dias dos profetas, foi chama e luz,
Palavra viva em homens capacitados,
Ungindo reis, os pobres consolados,
Prometendo o Servo que à cruz conduz.
Mas veio o Filho, o Verbo encarnado;
Do seio puro da Virgem Maria nasceu.
Com Ele, o Espírito o Pai prometeu —
Dom imortal, por Cristo revelado.
No alto cenáculo, em prece e mãos unidas,
Os discípulos, frágeis, cheios de temor,
Ouviram a voz, o sopro do Consolador,
Novo ardor, em línguas de fogo descidas.
Pentecostes: novo Horeb de paz e amor!
Não lei em pedra, mas graça infundida.
A Igreja renasce, viva, perene e ungida —
Missão divina em cada servo e pregador.
O Espírito divino, que a Escritura inspirou,
Agora habita corações santos, remidos.
Com dons celestes, fiéis são revestidos,
Para que a Terra veja o que Deus revelou.
Ó Santo Espírito, Paráclito, fogo e brisa,
Tu és presença, força, concórdia e unção,
Do Pai celeste e do Filho, eterna ligação —
Alma da Igreja, clarão que o mundo precisa!
”
―
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“
Só se reconhece amando
quem tem o amor
como parte de sua alma.
Não aquele que o busca fora,
mas quem o cultiva dentro,
em gestos simples,
em silêncios atentos,
em dores que ensinam,
e alegrias que não
pedem explicação.
Amar não é saber — é ser.
É reconhecer no outro
um espelho da própria luz.
É doar-se sem perder-se,
é ficar sem prender,
é partir sem esquecer
ou morrer...
O amor verdadeiro
não se explica,
se revela.
E só enxerga sua face
quem já foi tocado por ela
de dentro pra fora,
do espírito para o corpo
na manhã do agora.
”
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Ontens, há que - mesmo sepultados na poeira do tempo - ainda clamam, vivos, no peito em desejos do agora!.
”
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Tenho vontade de repetir
tantos 'ontens"...
”
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Tenho em minh’alma o anseio ardente de reviver mil ontens sepultados na névoa da saudade!
”
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Só é verdadeiramente livre o coração
Que não almeja o trono ou a dominação.
Cristo ensinou: vencer é se fazer menor,
Servir por amor é ser, em Deus, o maior.
Renuncia ao poder quem quer libertação;
Quem ama, a vida entrega em doação.
Amar a Deus é descer, se humilhar, servir:
Quem vive assim, há de eternamente existir.
No seio eterno onde o tempo enfim silencia,
Colhe-se a vitória do bem com certeza —
Da cruz brota a flor do verdadeiro dia.
Na luz do Amor, a alma enfim resplandecerá,
E toda dor se transformará em glória —
Pois quem serviu, com Cristo Jesus reinará.
”
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Oh! livre é só o coração que, altivo,
Rejeita os louros vãos do mundo cativo!
Que não deseja o trono, o cetro, o altar —
Pois sabe: é servo quem nasceu pra amar!
Cristo bradou dos céus: “Vencer é ser pequeno!”
— E o Rei do universo fez-se Deus terreno...
Serviu de mãos vazias, amou em sacrifício —
Fez da sua cruz, o trono do suplício!
Quem quer libertar-se, larga o poder nas mãos...
E sobe ao céu beijando os próprios grilhões!
O amor, que desce, se humilha e se desfaz,
É luz que arde e vence... é fogo e é paz!
Lá, onde o tempo dorme em seios de infinito,
A alma colhe o bem, sem dor, sem pranto aflito —
E a cruz floresce, oh sim! — num céu bendito!
Então, na luz do Amor que nunca cessa,
A dor será coroa, a chaga, realeza —
E quem serviu com fé... reinará com firmeza!
”
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“
O silêncio não é calado,
É grito profundo da alma...
É verbo silente, encantado,
Bálsamo que espalha calma.
É sustento na madrugada,
Paz que floresce em segredo.
Luz que não é declamada,
Sol nas dobras do medo.
Quando a dor já não tem nome,
Canta protestos nos veios do coração.
Quando a noite em sombras some,
Faz-se estrela - oração.
Silêncio... um beijo divino!
A prece do amor: puro, perene,
Etéreo, imortal, translúcido, sereno —
Sopro de luz na vida do homem peregrino.
”
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A Verdade não brada em frios argumentos,
Nem em grilhões, em cárceres, em lamentos...
Ela surge na alma que ao bem se consagra,
Na fé que reluz como chama que alaga!
Não! O homem que é livre no peito e na ideia
Não se curva à chibata que o algoz almeia.
Seu corpo sangrando, açoitado, vencido,
Ergue aos céus um clamor — valente, erguido!
E o feitor — miserável! — jaz mais cativo,
Com a alma envolta num tormento altivo...
Pois a dor do justo é semente que brota,
É chama que inflama, é vida que exorta!
Ah! Mártir que sofre, servindo à Justiça,
És hóstia de Cristo; na Eucaristia, aliança!
No altar do povo, teu sangue é clarão,
Teu sopro perdido — fulgente visão!
Ergamos a voz! Que despertem os ventos!
Pois o mundo ainda fere os inocentes sedentos...
Mas onde há martírio, haverá resplendor:
Brilhará a Verdade — no estandarte do Amor!
”
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“
Sou do tempo — sou nostalgia,
Filho errante da disritmia!
Meu destino? Verso fluente
De uma alma sempre ardente.
Tenho em mim febre e postura,
Ciclos d’alma, da vida, dor escura...
Mas, nos olhos, brilha a chama
De quem reza, luta, sofre e ama!
Meu peito é tambor vibrante que geme,
É navio que o mar acolhe e treme,
É clarim que anuncia a liberdade,
Ressoando em tudo por solidariedade!
Há em mim sol, lua, relâmpago e trovão,
Beijo, aceno, dia, pranto, certeza, rebelião.
Sou poeta, sou noite, sou rima, sou fúria acesa,
Sou do amor que, no final, enxuga a tristeza!
E se o mundo me chicoteia e encarcera
Com algemas, duelos, arames de quimera,
Abalo os céus com minha fé e potente voz —
Deus, esperança e ressurreição acenam por nós!
”
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Na terra onde o sol beija as oliveiras,
Sangra a esperança entre cinzas e poeiras.
Crianças choram sem saber por quê,
Enquanto o mundo demora ou escolhe não ver.
Muros se erguem onde antes havia
Risos, pão, versos, liberdade e melodia.
Mas não se aprisiona o sonho de um povo
Que resiste, renasce, recomeça de novo.
Cada pedra responde a uma bomba lançada
Não é só dor — é choro, é memória rasgada,
É grito, é resistência, é clamor profundo:
O direito de existir e florir neste mundo...
De alimentar, respirar, de ser sem temor,
De olhar o céu sem presságio de dor.
Palestina, tua voz vibra e nos ensina,
Nos campos, svenidas, nos becos,
no sal do mar que te molha e reanima.
Em cada passo de quem ousa morrer para viver,
Mesmo quando o mundo se recusa a entender.:
Teu nome é ferida, mas também é paixao, é flor,
É canto de corpo e alma, é raiz, é fruto de amor.
E enquanto houver justiça por conquistar,
Teu povo vai se erguer, vai lutar e esperançar,
Com sede de vida, teu sangue irá se estancar —
E, å sua fome de amar, o mundo logo vai se curvar.
SERÁ, ENFIM, A PAZ!
”
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A LUZ É JESUS
Eu sou a luz, clarão que incendeia,
Que rasga a noite e semeia o dia,
Que acende a alma e silencia o medo,
Sou chama eterna, sou alegria, sou guia.
Vós sois a luz,
Não por si, mas por mim acesa,
Centelhas vivas no mundo escuro,
Lampejos de paz, justiça e beleza.
Não se acende uma lâmpada
Para escondê-la ou usá-la em vão,
Mas para que brilhe nas casas,
Como o bem que nasce do coração.
Eu sou a luz — e vós sois a luz.
Não somos dois, mas reflexo e fonte.
Fluam de mim, como o rio da nascente,
E onde houver trevas, sejais horizonte.
”
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Quem ama, fica — mesmo quando parte,
Mesmo entre os véus do espaço ou do além.
No seio do universo, no eterno combate,
Grava o seu nome em luz que irradia o bem.
O tempo ruge? A ausência é dor que corta?
Mas não há cárcere onde o amor se encerre.
Ele atravessa a sombra, rompe a porta
Do fim, do não, da morte que se ferre!
De alguma forma — oh mística centelha! —
O amor persiste, em carne, alma ou memória,
Num gesto, num perfume, na foto que espelha...
É chama que não fenece, é viva história.
Se o corpo é pó, o afeto não se esfarelha:
É Deus no peito, em sua eterna glória.
”
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O tempo passa, conjugando os verbos,
E com ele se esvaem vidas, nasceu, floriu...
Mas é preciso ir — lançar frutos eternos,
Sementes de uma união que o amor uniu.
O amor derrama o tempo, é atemporal,
Permanece infindável — ontem, amanhã!
Eu amei, amo e em lume infinito, celestial,
Amei-te além da dor que o mundo emana.
Como o sol que rasga o breu da madrugada,
Despontas tu na sede de eternidade,
Farol que guia a alma imortal, enamorada,
Nos céus da esperança e da saudade.
E se o tempo ousar apagar-me a voz,
Que o amor ainda cante em nós... por nós.
”
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O amor é sempre uma luz no caminho,
mesmo quando parece apagado.
”
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Junto ao poço de Sicar, no ardor do dia,
Caminha uma sede antiga em busca d’água;
Mas quem a espera é o fim de toda mágoa:
Jesus — o cântaro, a fonte, a alegria.
A senhora vem, sozinha, entre dor e agonia,
Traz no olhar a vergonha que ainda a traga;
Mas Ele fala — e a dor já não a afaga,
Cada palavra é sol que a alma alumia.
“Dá-me de beber”, diz Deus em forma humana,
Com sede santa de encontro e resgate.
O céu se curva à alma outrora profana.
Ela se entrega, confessa, perde o embate:
Torna-se fonte na Fonte, outrora samaritana —
Água viva em mulher que renasce no combate.
”
―
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Newton Jayme
Membro desde:
12/03/2013
Frase do Dia
“
Aquele que não consegue perdoar aos outros, destrói a ponte por onde irá passar.
”
—
Francis Bacon
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