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Newton Jayme
Coleção de Frases e Pensamentos de
Newton Jayme
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1.336 frases
“
Nos troncos secos, rasgando o calor,
Cigarras cantam seu breve esplendor.
Sabem que o tempo é feito de dor,
Mas cantam mesmo assim, sem temor.
”
―
Newton Jayme
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“
RELIGIÃO É VIVÊNCIA
DO AMOR EM MOVIMENTO
“Este povo me honra com os lábios,
mas o seu coração está longe de mim”
(Mateus 15,8).
Lavam as mãos, erguem as vestes,
Palavras serenas, rostos celestes,
Mas por dentro, sepulcros fechados,
Corações frios, serpentes, vazios, calados.
Falam de Deus, mas não O conhecem,
Pesam no povo leis que esquecem.
Brilham por fora, são luz encoberta,
Portas abertas com alma deserta.
Jesus passou — e os confrontou:
“Vosso louvor é vão, nada restou!”
Honram com lábios, mentem com vida,
Religião morta, fé corrompida.
Mas a Verdade não cabe em máscara,
O Reino é fogo, não capa plástica.
Cristo não busca vitrine ou aparência,
Mas um coração com transparência.
Ser sal do mundo é dar sabor,
Ser luz do alto é viver amor.
A fé que não se torna pão,
É só discurso... não salvação.
A religião que não acolhe o caído,
É só costume humano, sem o sentido.
Não basta o rito, a vã repetição,
Se Deus não reina no interior da tradição.
Converter-se é rasgar o véu,
Descer do palco, olhar pro céu.
É amar a Deus no rosto do irmão,
É ter mãos limpas... e um puro coração.
”
―
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“
O PRESENTE TRANSITÓRIO
O presente é um traço de giz
na lousa do tempo que passa.
É brisa que toca e se desfaz,
é chama que arde e não abraça.
É passo em solo que afunda,
é ponte de névoa e silêncio.
É tudo que o agora inunda,
mas nunca se torna pertenço.
Cada riso, cada pranto,
cada amor que vem e some,
é fragmento de um encanto
que o tempo, faminto, consome.
Mas há um fim que se impõe,
um ponto final, sem corte:
o instante que tudo compõe —
o dia sereno, o fim do norte.
Ali o provisório repousa,
cessa a espera, cala a sorte.
O presente, enfim, se pousa
no colo eterno da morte.
”
―
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“
ENTRE CAMINHOS E LABIRINTOS
A razão, que se pensa serena,
já dançou com olhos em brasa.
Conhece o brilho que acena —
e a sombra que tudo atrasa.
Já provou o fascínio, chama tênue,
que acende trilhas no escuro,
sopra ideias e mantém
o sonho mais inseguro.
Mas também viu o abismo
na febre do pensamento,
onde o delírio é um sismo
e a verdade, puro vento.
O fascínio — ponte e sopro,
abre mundos, rasga o véu.
É o desejo em pleno corpo,
é a razão tocando o céu.
O delírio — muro espesso,
labirinto extenso e sem saída,
silêncio denso, em retrocesso,
travando a engrenagem da vida.
E assim caminha a razão,
entre a luz e a vertigem:
ora bússola, ora ilusão,
ora voo, ora abismo em riste.
Entre o fogo e a névoa fria,
oscila entre o chão e a altura:
na alma — rua e profecia,
na mente — fenda e estrutura.
Ora clareza ou lucidez, ora loucura...
A razão não é linha — é curva obscura.
Entre o verbo e a queda mais dura,
ela arde. Mesmo quando segura.
”
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Newton Jayme
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“
O AMOR
No abismo entre o corpo e a ideia,
uma escada invisível se ergue —
não por desejo fugaz,
mas pela busca da luz que não se apaga.
Amar é subir, para além da sombra,
onde o belo não se toca, só se intui.
Não é sentimento, mas escolha.
Olhos que veem o outro
como extensão da própria virtude,
não no reflexo do ego,
mas no encontro sereno
de almas que desejam o bem mútuo —
não para serem salvas,
mas para caminhar juntas na virtude.
E quando o coração se enche de tormenta,
é no abismo do sofrimento que o amor se revela —
não em flores ou promessas,
mas em mãos que curam feridas invisíveis,
em perdão que não espera recompensa,
em renúncia que cria liberdade.
Não há grandeza sem humildade.
Amar é despir-se da vaidade,
andar na poeira da verdade,
ser vulnerável sem medo,
ser presença no silêncio do desespero,
ser farol que não julga,
mas que ilumina o caminho do encontro.
E, no fim, amar é não esperar retorno,
ser chama que arde no vazio,
abraço que acolhe o estranho,
voz que clama por justiça e paz
sem exigir nada além do próprio ser —
porque amar é ser inteiro
na entrega silenciosa do infinito,
indo além do respirar derradeiro.
”
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CANÇÃO PARA QUANDO DOER
Se a dor vier bater à porta,
Diz pra ela entrar devagar.
Tira o sapato, lava o rosto,
Vem sentar — sem me assustar.
Se ela chorar, não diga nada,
Deixa escorrer, deixa passar...
A dor também tem suas manias
De nos apavorar ao ensinar.
Quem já sofreu conhece o jeito
Que o peito tem de perdoar,
E até descobre um certo modo
De amar sem se machucar.
Mas quando a dor vira saudade,
E a nostalgia é só você,
Eu canto baixo, quase sem vontade —
Uma canção pra não doer.
Amar, então, é arte dos feridos,
Que, ao se rasgarem, viram estrela:
Só renasce o peito adormecido
Quando sangrou sob o clarão do sol.
”
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PESCADOR
I. Desejo
Pescador, tenho a rede,
Mas me falta a sede.
Quero aprender a pescar,
Lançar meus apetrechos em alto mar.
Que o vento guie meu caminho e rumo,
Mesmo em dias de bruma e sem prumo,
E que as ondas, com seus segredos,
Me ensinem a vencer meus medos.
O mar é vasto e profundo,
Reflete o espelho do mundo,
E em cada peixe que escapar,
Há lição para se guardar.
II. Descoberta
Não é o peixe que procuro,
Mas a verdade no fundo do mar.
Que a pesca traga o futuro,
E eu aprenda a me iluminar.
Que o silêncio me responda,
Onde a fala emudeceu e cansou.
O mar me mostra o azul e a onda,
Mas sou eu quem decido e mergulha.
III. Renascimento
Lancei a rede no infinito abismo,
Sem medo da dor e do que achar.
Morri no velho homem o egoísmo,
Para em mim novo ser moldar e pescar.
”
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“
No teu corpo deposito meus abraços,
cansaços ocultos que o mundo não vê,
beijos ardentes, sem trégua, sem embaraços,
desejos que em silêncio insisto em esconder.
Meu ir e vir é brisa que não alardeia,
ações que falam com suave melodia,
declarações sem verso, sem rima ou ideia,
mas que ao teu peito confio — entrego todo dia.
”
―
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“
No teu corpo deixo meus abraços,
meus cansaços que ninguém vê,
meus beijos temperados,
meus desejos silenciosos.
Meu vai e vem sem alarde,
minhas ações que falam baixinho,
minhas declarações sem verso ou rima,
mas que só a gente entende no amor.
”
―
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“
No teu corpo,
deixo meus abraços como raízes,
meus cansaços como rios que descansam,
meus beijos — incêndios brandos,
meus desejos — marés que não cessam.
Meu ir e vir,
minhas pequenas eternidades,
minhas palavras nuas,
minhas declarações
de amor sem medida.
Tudo de mim encontra abrigo em ti —
como se tu fosses casa
e eu, um mundo inteiro
buscando repouso.
”
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O verdadeiro 'eu te amo' está nos gestos que aquecem a alma sem dizer uma palavra.
”
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Amor de verdade não se diz a todo instante — se faz sentir em cada detalhe.
”
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Falar de amor é bonito. Viver o amor, isso sim é extraordinário.
”
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Dizer "eu te amo" é fácil.
É leve nos lábios, doce no som,
mas o verdadeiro amor…
esse se revela no silêncio das ações.
Está no café feito sem pedir,
no abraço que acolhe sem motivo,
no ouvir sem interromper,
no ficar mesmo quando seria mais fácil ir.
Amor é quando a presença fala
mais alto que promessas.
É o cuidado nas pequenas coisas,
o respeito nos momentos difíceis,
a paciência que não desiste.
Porque amar não é apenas sentir —
é decidir, é escolher, é construir.
Dia após dia. Gesto após gesto.
Com falhas, com esforço, com verdade.
A melhor declaração de amor
não está escrita em bilhetes
nem dita em grandes discursos.
Ela mora nos detalhes,
no que se faz
quando ninguém está olhando,
no que se cultiva
quando ninguém aplaude.
Amar é verbo.
E verbo, por essência, é ação.
”
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MÃE APARECIDA
Nas águas calmas de um rio sem pressa,
pescadores lançavam redes de esperança.
A fome no peito, a fé na promessa,
um povo cansado, mas cheio de confiança.
Veio a manhã, com sol escondido,
e nada nas redes, só o silêncio do chão.
Até que, submersa no barro esquecido,
surgiu tua imagem, ó doce Mãe da salvação.
Primeiro o corpo, sem rosto, quebrado,
de barro pequeno, mas cheio de luz.
Depois a cabeça, o encontro sagrado,
e a rede, vazia, logo se encheu de peixes e cruz.
Tu vieste sem trono, sem ouro, sem coroa,
num tempo de cativeiro, medo e dor.
Mas o povo te viu, ó Senhora boa,
como sinal de cuidado, consolo e amor.
Negra como o povo que ao teu lado sofria,
pequena como a fé que resiste na luta,
Mãe do Menino, do dia e da noite fria,
presença que anima, esperança que escuta.
Teu nome ficou entre as ondas e o chão,
Aparecida — surgida para o coração.
Mãe do Salvador, intercede por nós,
ensina-nos a escutar tua voz:
“Fazei tudo o que Ele vos disser”,
mesmo quando faltar o vinho e a luz.
Tu és estrela que nos guia a crer,
és a mão materna que nos leva a Jesus.
”
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DILEXI TE — EU TE AMEI
(poema inspirado na Exortação
Apostólica de Leão XIV)
Eu te amei, diz Cristo à beira da estrada,
no rosto marcado de quem foi deixado,
no olhar cansado, na fome calada,
no corpo esquecido, no pão recusado.
Eu te amei no migrante sem destino e chão,
na mãe que chora sem leito, consolo ou abrigo,
no velho à porta pedindo sossego e pão,
no jovem perdido, sem ter uma casa, um amigo.
Não te escondas atrás dos altares,
nem feches os olhos pra dor do irmão,
a fé que não toca as feridas nos lares
é fé que esqueceu da sua missão.
Ergue pontes onde erguem fronteiras,
abre a casa, partilha os dons e a mesa.
O pobre não é só miséria ou espera,
é presença viva de Deus, é força, é beleza.
A esmola é gesto, mas não suficiente,
a justiça é caminho, a conversão, urgente.
Não basta amar parado, em pensamento,
o amor se prova na ação, em cada momento.
Pois o Cristo que um dia virá glorioso
já bate à tua porta, no necessitado silencioso.
No rosto do último, do mais pequeno,
Ele repete, com amor sereno:
“Dilexi te — eu te amei primeiro..
”
―
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ENTRE OS ESCOMBROS, A LUZ
Nos becos da dor e da falta de pão,
Há vozes caladas pedindo atenção.
Tesouros soterrados no pó do sofrer,
Dons esquecidos sem ter onde florescer.
Um canto contido no peito ferido,
Um dom escondido, jamais conhecido.
Mas Deus, que do nada fez terra e céu,
Vê cada talento onde corre o leite e mel
Nos montes da fome, na rua, no chão,
Há arte divina nas mãos do irmão.
Há versos e sonhos, ciência e saber,
Implorando apenas o direito de ser.
Cristo caminha por cada viela,
Ergue os caídos, remove a janela.
Mostra que a vida não é só pesar,
Mas graça, esperança, um novo recomeçar.
Somos o corpo, a Igreja, a comunhão,
Chamados a abrir o nosso coração.
A estender a mão, sem medo, sem pressa,
Pois há ressurreição onde o amor começa.
Levanta, ó Igreja, desperta, acode e vê:
A glória de Deus está onde ninguém crê.
Nos pequenos, nos fracos, na dor, no irmão,
Ali repousa a unção do Espírito, a salvação.
”
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PIRENÓPOLIS, 298 ANOS
Não te canto com balões, nem com laços,
mas com o som dos sinos e o passo lento
das águas que decifram teu tempo
nas pedras — passatempos
que não se apressam.
Teu corpo é de cal e ouro discreto,
mas tua alma — essa dança
entre o cerrado e o sino,
entre a fé e a festa,
entre o sagrado e o profano.
Quantas vezes te reinventaste
sem mover um passo dos teus horizontes?
Quantas mãos moldaram teus muros,
quantos olhos beberam tuas manhãs?
Hoje, não há velas —
há velhas histórias,
velhas sentinelas
sussurrando
nos becos,
nas pontes,
nos galhos
de tantos ipês.
Parabéns, cidade de poucas pressas,
de muitos amores e silêncios cheios.
Que teu tempo siga sendo
mais cicatriz do que maquiagem,
mais raiz do que fachada —
e que o mundo ainda precise
desacelerar pra te entender,
amar, e sobreviver.
”
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“
Céu de Pirenópolis,
entre sinos e folia,
voam bem-te-vis.
Pedra e cachoeira,
sinos tocam no silêncio,
brilha o cerrado.
Fim da caminhada,
igreja toca o cerrado
sob céu em brasa.
Riacho tranquilo,
libélulas desenham
círculos no ar.
Cavalos no passo,
máscaras, cor e tambores —
festa do Divino.
Tarde silenciosa,
colibris anunciam
paz no entardecer.
”
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Passarinho tão só no alto da cruz, no fio,
Pousa pensativo, em busca de desafio.
Tão longe do céu, tão perto da rua —
Não sei se queres o sol ou a face da lua.
Teu canto é silêncio que o mundo não ouve,
Teus olhos espelham o que a alma descobre.
És leve no corpo, mas denso no passo,
Equilíbrio incerto num céu sem espaço.
Será que te escondes do voo perdido,
Ou esperas o vento num tempo contido?
Entre a cruz, o fio e o ar, teu instante flutua —
Na dúvida antiga: o sol… ou a lua?
”
―
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Casinha velha, histórias guardadas,
Em teus quartos — amores, madrugadas.
Águas passadas não movem moinhos,
Mas despertam desejos e carinhos.
Janelas rangendo em silêncio antigo,
Têm o cheiro do tempo, o peso do abrigo.
Nos retratos tortos, sorrisos pousados,
Escondem segredos jamais apagados.
O fogão a lenha repousa em silêncio,
Mas já aqueceu vinho e sonhos de infância.
No ranger do assoalho — vestígios de passos,
Que dançaram a vida em breves compassos.
E ao cair da tarde, no tom do arrebol,
Ainda cintila saudade e um fio de sol.
Na varanda, o vento sopra baixinho,
Como um velho amigo buscando alinho.
”
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A fé caminha onde os olhos não veem,
a caridade supre onde as mãos não têm.
Juntas, são ponte de luz e destino,
entre a terra dos homens e o céu divino.
”
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“
O tempo desenha em silêncio,
riscos longínquos no papel da espera.
A vida incendeia o instante,
com a força bruta
do sopro que tudo encerra.
”
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“
O tempo é mestre —
ensina de longe, sem pressa,
com silêncios que moldam,
com ausências que falam.
A vida é mestra —
ensina de perto, na pele,
com fogo nos olhos,
com tudo o que arde e revela.
”
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“
O GRANDE MESTRE
Quem é o grande mestre, afinal?
Seria o tempo — senhor imortal?
Ou a vida, com seu passo ousado,
que ensina rindo, chorand ou consolando?
O tempo é velho, calado, paciente,
ensina sem pressa, mas sempre presente.
Mostra que tudo um dia se esvai,
que até a dor, com o tempo, se vai.
A vida, por sua vez, é urgente,
ensina na pele, queima quente.
É queda, é riso, é coração partido,
é o grito do mundo nunca contido.
O tempo ensina com vento e poeira,
a vida ensina com sangue e bandeira.
Um mostra que tudo há de passar,
o outro nos força a continuar.
Mas quem é o mestre, se há dois no caminho?
Talvez seja o tempo, em silêncio sozinho...
Ou talvez a vida, com seus vendavais —
que ensina o agora e nunca volta atrás.
Ou talvez, quem sabe, seja a união:
tempo, morte e vida, lição por lição.
Pois só se aprende o que o tempo revela
no sopro ou na carne da vida, crua e bela.
”
―
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Newton Jayme
Membro desde:
12/03/2013
Frase do Dia
“
O amor cresce com a doação. O amor que damos é o único que mantemos. A única maneira de ter amor é oferecê-lo aos outros.
”
—
Elbert Hubbard
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