 | “ Minha ideologia, ó mundo, é a poesia, Canto livre, melodia de revolta e ousadia, Em cada verso, um grito, um manifesto, E em cada ritmo, um hino de protesto! A rima, fogo ardente que incendia o ser, A palavra, espada afiada, sem temer, Clama por justiça, pela dor do oprimido, Pelos ideais que, no peito, permanecem vivos! Ah! Meu canto, não será mudo nem calado, É a voz da alma, o grito de um povo indignado, Que na poesia, se eleva, se rebela e resiste, Pois só ela, em sua liberdade, persiste!” |