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Newton Jayme
Coleção de Frases e Pensamentos de
Newton Jayme
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867 frases
“
Quantas músicas, quantas flores,
Quantas palavras ainda a alma marcarão?
Quantos cheiros e quantos odores,
Nos restos da vida, se perderão?
Quantos planos, quantas lembranças,
Sentimentos que ao vento se desfazem,
Nos túmulos da vida, nas sombras da esperança,
O amor se fará, mas os ossos arrefecem.
Quantos delírios, quantas febres,
Quantas dores em amores irão vir?
Na busca da eternidade, nas garras das trevas,
Qual o preço a se pagar para existir?
Quanto tempo suportaremos a ausência,
Sabendo que a dor, inexorável, nos devora?
Cumplicidade em olhares, em total silêncio,
Nos restando a carne, que o tempo devora.
Lembro bem: ontem éramos dois,
Hoje somos um, se é que somos algo ainda.
Habitando os túmulos, sem voz, sem heróis,
Grudados pela morte, nossa única vida.
Agora sei, mesmo sem teu corpo,
Nunca mais estaremos sós, é certo.
Pois no amor, o que resta é o vazio roto,
Somos um só, em eternos fragmentos, dispersos.
E se a morte ou a distância nos separar,
O amor será apenas o que restou, sem cor.
No silêncio da alma, sempre a se distanciar,
Nos unindo na podridão do eterno horror.
Eu e você, em nós o amor vive,
Mas mais forte que a morte, mais forte que o fim,
A carne se vai, mas a alma persiste,
E o amor, no abismo, nunca se extinguirá assim.
”
―
Newton Jayme
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“
Quantas músicas, quantas flores,
Quantas palavras o vento há de alçar?
Quantos perfumes, quantos fulgores,
Quantos murmúrios nos céus irão ressoar?
Quantos sonhos, quantas lembranças,
Sentimentos em fogo a se espalhar?
Nos palcos da vida, nas sendas da esperança,
O amor, firme, nos há de unir e guiar!
Quantos delírios, quantas febres ardentes,
Quantos sofrimentos nos amores há de vir?
Na busca da eternidade, e entre gritos silentes,
Que preço haveremos de pagar e servir?
Quantos dias a ausência há de apertar,
Sabendo que o amor é mais forte que a dor?
Na cumplicidade dos olhares a cintilar,
Nos unindo ao silêncio, a um só ardor.
Lembro bem: ontem éramos dois,
Hoje somos um, em alma e coração.
Habitando o ser do outro, na voz,
Grudados, selados pela paixão.
Agora sei, embora o corpo ausente,
Nunca mais estaremos em solidão.
Pois no amor, nada é metade, tudo é quente,
Somos um só, num eterno laço em oração.
E se a distância ou a morte, cruel, nos separar,
O amor será nossa força, nosso laço fiel.
No diálogo das almas, sempre a nos conectar,
Fortalecendo o eterno novelo do céu.
Eu e tu, em nós a entrega vive,
Sempre mais forte que a morte e o fim.
O tempo se vai, mas a alma persiste,
E o amor, eterno, jamais se extinguirá assim.
”
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“
Ah, como a felicidade se desvela,
com o brilho de um sorriso
que ilumina o coração e a alma!
”
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Com toda certeza, a felicidade
se escreve com um sorriso!
”
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“
Amar é tão breve, a saudade, eterna companheira,
Lembro do primeiro olhar, das promessas de amor,
Dos bilhetes apaixonados, de cada poesia verdadeira,
Das mãos entrelaçadas, do adeus, da despedida em dor.
Da janela sem teu reflexo, do coração comprimido,
Do violão mudo, da minha voz silente e retida,
Da praça deserta, do beijo furtivo e proibido,
Das horas lentas, da lua cheia, sempre acendida.
Busco no céu uma estrela, um brilho a me consolar,
Sem saber o destino, o que é a vida na travessia,
Se há esperança, um reencontro a nos esperar...
E sigo, entre recordações, buscar o que se foi veloz,
Na sombra da lembrança, onde o desejo ainda vive em magia,
Esperando, quem sabe, que o destino cruel me devolva a sua voz.
”
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“
Amar é fulgor, a saudade eterna, dia sem aurora,
Lembro do olhar ardente, da promessa que inflama,
Dos bilhetes ferventes, das poesias que entoam agora,
Das mãos que se abraçam, do adeus que a dor clama.
Da janela sem teu vulto, meu peito a sangrar,
Do violão calado, da voz que se extingue em pranto,
Da praça que ressoa vazia, do beijo a me queimar,
Das horas que se arrastam, da lua a chorar tanto.
Busco no céu, a estrela, a luz que acenda meu ser,
Sem saber o futuro, o que nos aguarda na estrada,
Se há esperança, um encontro a me fazer renascer...
E sigo, perdido no nevoeiro, a buscar o que morreu,
Nas sombras do desejo, onde o amor se faz lamento,
Esperando, talvez, que o céu me devolva, enfim, o alento
”
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“
Amar é o fulgor
de uma chama que se apaga,
saudade eterna, o abismo sem fim,
Lembro do olhar que arde,
da promessa que incendeia,
Dos bilhetes rasgados,
das poesias que gritam,
Das mãos que se entrelaçam,
do adeus que destrói a alma.
Da janela vazia,
onde teu vulto se desfaz,
Meu peito, em agonia,
sangra a dor,
O violão que cala,
a voz que se esvai,
A praça ressoando o vazio,
o beijo queimando,
As horas arrastando-se,
enquanto a lua,
em desespero, chora.
Busco no céu, um brilho,
a luz que possa acender
minha carne morta,
Sem saber o futuro,
o que o destino nos reserva
na cegueira do tempo,
Se há esperança,
ou se o encontro
será apenas o fim...
E sigo, perdido no abismo,
a buscar o que já se foi,
Nas sombras da angústia,
onde o amor se desfaz em ruínas,
Esperando, talvez, que o céu,
com sua indiferença,
me devolva algo,
o que restou de mim.
”
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“
Eu sou o garimpeiro do infinito,
E sigo em busca do que não se vê.
Nas minhas mãos, o pó do absoluto,
E o ouro que busco só o coração lê.
O que é a imensidão? Onde a luz mora?
Quem viu o que se esconde além do ser?
Na minha alma, a fome de amor me devora
O desejo insaciável de voar, de entreter.
O cosmos é um rio voador onde me perco,
Almejando as veias que o tempo esconde.
O que sou eu, senão um mero espectro
Do que se acha e do que nunca responde?
A cada noite, um novo véu me chama,
E sigo, cego, garimpando no escuro.
No fundo da minha alma, há uma chama
Que arde, mas nunca me revela o puro.
Quem me dará o diamante da verdade?
O infinito, essa fonte, só me dá
O reflexo de um sonho, uma saudade,
O que se perde enquanto o tempo está.
”
―
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O que aquece a minha alma é o sol interior,
Que fulmina a treva, desbravando a dor!
Os amigos, os guerreiros que ao além partiram,
Mas que em mim vivem, como os ventos que assobiaram!
A flor, vencida, se ergue, após o furor,
Da tempestade cruel que o mundo incendeia,
Ergue-se, vibrante, a se tornar a geração do amor,
Como a semente que se crava, e a terra semeia.
Ó carinho! Que acende a chama no coração,
Renova os ânimos, e reforça a luta eterna!
Faz da fé a espada, que fende a opressão!
Na quietude, o espírito se eleva e impera,
Marcas do sofrimento que a alma anseia,
Transformando em eternidade o que a vida gera.
”
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“
Quem me dera contemplar
os sonhos no espaço da realidade
E a esperança aos poucos
preenchendo do peito o vazio
Oxalá! Ver o dia da Justiça
adornando os becos da cidade
E a noturna nostalgia
evadindo-se do que é do atual feitio.
Hoje espero da prole novos sons,
risos de etérea felicidade
E no rosto de cada criança
o amor vivido em constante plantio
Nas mesas, só fartura todo dia!
Mãos unidas tecendo cumplicidade
A partilhar em cada canto,
os frutos da vida sem nenhum estio.
Há nos ares o bendito correr
de um novo Céu, de uma nova Terra
Algemas rompidas, cercas caídas...
nos lábios um hino de libertação
Nos pés, passos que forjam a paz
e o bem que só de Deus emana.
Ao longe, procissões, andores!
Num bom vinho, a vitória já encerra
Do paraíso interior, o espírito renovado,
num elo cérebro e coração
A bradar que o Éden retornou:
delícia de uma nova raça humana!
”
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“
Hoje eu acordei e te quis por perto,
Como a saudade abraça o coração;
Teus olhos eram a luz do meu deserto,
E tu, minha esperança, minha razão.
Nos campos da alma, te busquei desperto,
Na dor do amor, encontrei a oração,
E ao som do vento, meu ser foi incerto,
Sem ti, minha vida é escuridão.
Ó musa divina, que me guia e acalma,
Teu nome é o grito que eternamente chama,
Meu peito arde, ao te querer, sem fim.
E assim, na ânsia que me invade e arde,
Tua presença é o que ao meu ser não tarde:
És a razão da dor que habita em mim.
”
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Hoje eu acordei e te quis por perto,
como o sol anseia pelo amanhecer,
como a brisa que abraça o mar…
Era você que meu coração clamava.
”
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O amor é a essência imortal
que se revela nos gestos sagrados
de quem, com fé, firma sua vida
na divina eternidade de Deus.
”
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“
No campo da alma, a semente a brotar,
O fruto do Espírito começa a se revelar.
Em cada coração, uma dádiva a florescer,
Virtudes divinas que fazem o ser renascer.
O amor é a raiz da Videira, profunda e fiel,
Que nos une ao Altíssimo, sob o imenso céu.
A alegria é o vento que espalha o riso no ar,
Em cada passo, nos convida a servir e festejar.
A paz é o rio que corre sereno e se vai ao mar,
Em águas tranquilas, o coração se acalma, é do Pai.
A paciência é a árvore que cresce forte, devagar,
Ensinando que tudo no tempo tem seu ritmo e lugar.
A benignidade desponta como a rosa de Sarom,
No sorriso suave, em cada rosto, na justiça comum.
A bondade brilha como estrela a guiar na escuridão,
Nos ensina a sempre ao próximo oferecer nossa mão.
A fidelidade é a rocha que firma nossa fé e os pés,
Caminho constante em Cristo, sem jamais vacilar.
A mansidão é a brisa que suavemente consola e passa,
Em corações humildes, a suavidade qual chuva abraça.
E, por fim, o domínio próprio é o imenso farol,
Que nos guia, mesmo na tempestade e na dor, até o sol.
Cada virtude do Espírito Santo, um milagre a se doar,
Transformando o ser e levando-o à perseverança de amar.
”
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“
O sorriso, luz que emana e brilha,
Como aurora a vencer a sombra e a dor,
É chama viva, chama que se espalha,
Na alma jovem, renasce o fulgor.
Ah, sorriso divino, fonte infinita,
Que, em cada riso, a eternidade se faz!
No fundo da alma, serena e bendita,
Teu clarão ressoa, e o tempo não desfaz.
Não há era ou mágoa que apague tua chama;
Tens o poder de rejuvenescer a vida, o ser.
Ó sorriso, prece que ao coração clama,
E na imortalidade é fênix, sabe florescer.
Cada curva de teus lábios cintila,
Vibrante como um cântico de amor.
Em teu resplendor, a alma sempre desfila,
Sorrindo, é eterna, e pura em seu ardor.
Assim, o sorriso é o segredo profundo,
Da alma que ao tempo passageiro desafia,
Renovando-se, ao fim, o eterno mundo,
Onde a imortal juventude é riso noite e dia.
”
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“
O sorriso, oh luz divina,
que emana das profundezas da alma,
como raios de aurora a dissipar
as sombras do tempo.
É a fonte que acende
a juventude eterna!
Ele, que é o cântico do espírito,
não se apaga, mas se perpetua,
fazendo-se eterno
na força do amor
e na força do ser.
”
―
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“
Deus é um instante que nunca passa,
O tempo se curva ao Seu eterno olhar,
Domina o passado como se fosse a graça,
E o futuro se faz presente em Seu altar.
Conhece o amanhã como quem já o refez,
E o ontem, tão distante, é luz do Seu ser;
No eterno agora, o Juízo Final se fez,
Onde tudo é, onde tudo vai renascer.
O céu e a terra se encontram em silêncio,
E cada ato divino é ação perfeita de amor.
No peito de Deus, não há tempo ou sofrimento.
Ele é o Senhor, o começo, o meio e o fim,
Em Seu olhar, tudo se refaz no firmamento,
Na paz de Sua presença, somos eternos, enfim.
”
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“
Toda palavra, em seu ardor profundo,
Clama por seu destino, a chama acesa,
Em cada verso, encontra a sua mesa,
E ergue-se, ao mundo, forte e fecundo.
É no silêncio do abismo imundo,
Que ela se alça, a dor se faz grandeza,
No peito, a palavra arde e a beleza
Desvela-se, vibrante, em cada segundo.
Oh, que a palavra cumpra sua missão,
No seio da poesia, sua trincheira!
Que a límpida luz seja sua razão,
E nos versos, a voz se alce inteira!
Toda palavra clama, em vasto chão,
Por um emprego que transforme a fronteira.
”
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Ah, que belo é este girassol!
Mas, o que é belo, um dia,
murcha, e o que se ergue ao Sol,
logo se dobra ao peso da terra, seco, esturricado,
como um cadáver na calada do verão.
Suas sementes, então, cairão, não como dádivas,
mas como restos de um condenado, que, em silêncio,
se mistura à lama e ao esquecimento.
E do chão, novas almas de girassóis erguer-se-ão,
como soldados vencidos, ainda com olhos flamejantes,
mas já marcados pela condenação da luta,
não mais um, mas um exército de desespero,
a brilhar com a ilusão de um dia encontrar o Sol,
mas o Sol é sempre o mesmo, distante e indiferente,
e o solo, sempre a sua sepultura.
Se não fosse o primeiro, o solitário,
quem entenderia a dor de estar sozinho,
em seu exílio de dor e condenação?
Ah, como ele se torceu na agonia,
como sofreu, como clamou para o silêncio
que ecoa em seu peito vazio,
um grito abafado pela imensidão do vazio!
Em sua quietude, em sua solidão,
viu a vida passar, e a morte sorrir ao longe,
mas nunca perdeu a esperança,
porque, na desesperança,
a chama da persistência é o único reflexo
da miséria humana que jamais se apaga.
”
―
Newton Jayme
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Ah, que esplêndido é este girassol!
Que ao Sol se curva, em luz e poesia,
mas, como o herói que luta em agonia,
um dia tombará, cansado de tanto lutar...
Seus raios se apagarão, sua alma se esvairá,
mas, oh! Suas sementes, como promessas,
ao chão cairão em silêncio,
e do solo brotarão novas vidas,
como um exército que, vitorioso,
ressurge da dor!
E da terra, como em um grito de liberdade,
novos girassóis se erguerão, firmes, radiosos,
não mais um só, mas muitos,
multidão de almas a brilhar!
E, como um povo que se levanta,
eles lutarão pela luz, pela vida,
com a força de quem nunca se rende,
com a chama de um futuro que não se apaga!
Se não fosse o primeiro, o solitário,
quem entenderia o sofrimento do exílio?
A dor do isolamento e da espera,
do girassol que, na solidão,
viveu o tempo e viu o mundo se transformar.
Mas sua fé no Sol nunca o abandonou,
pois ele sabia: a esperança é o último bastião
a que o homem se agarra, mesmo na maior das trevas.
E assim, firme, ele seguiu,
sempre fiel, sempre em busca da luz,
sempre a lutar, sem ceder à escuridão,
com a chama acesa, sempre a seguir,
pois a persistência, ah!
é a maior vitória de quem acredita na vida.
”
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Não busco volta,
nem reviver o passado,
pois a ida, em si,
já é um retorno ao infinito.
Cada passo é uma epopeia
escrita no vento,
e, ao seguir,
o horizonte se torna
nossa memória.
Na estrada da vida,
cada poente é uma nova aurora,
e em cada alvorecer,
ressurge a nossa história.
Todo olhar de ternura
é como um raio do céu,
um aceno de Deus,
suave e infinito,
que, com mãos invisíveis,
espalha carinhos pelo mundo,
como a brisa que acaricia
as flores ao amanhecer.
É o divino abraçando a terra,
em cada gesto, em cada olhar,
nos revelando o amor materno
que nos envolve a nos elevar!
”
―
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Só fui capaz de entender o amor,
quando descobri em mim mesmo
a força da minha singularidade.
”
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Nas reticências da vida,
o final se dissolve,
e o caminho se estende sem fim,
pois não há ponto final
onde a alma ainda sonha.
”
―
Newton Jayme
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“
Quantas músicas, quantas flores,
Quantas palavras, ainda marcarão?
Quantos cheiros e lugares,
Gestos, que ao coração tocarão?
Quantos planos, quantas lembranças,
Sentimentos, ao vento a espalhar?
Nos palcos da vida, nos jardins da esperança,
O amor se fará presente a nos guiar.
Quantos delírios, quantas febres,
Quantas dores em amores há de vir?
Na busca da eternidade que sonhamos,
Qual será o preço a se servir?
Quanto tempo suportaremos a ausência,
Sabendo que o amor é mais forte que a dor?
Cumplicidade em olhares, em silêncio,
Nos unindo na direção do mesmo ardor.
Lembro bem: ontem éramos dois,
Hoje somos um, em alma e coração.
Habitando mutuamente o ser do outro,
Grudados, selados pelo amor, nossa razão.
Agora sei, mesmo sem teu corpo,
Nunca mais estaremos sós.
Pois no amor ninguém é metade,
Somos um só, em eterno laço de nós.
E se a distância ou a morte nos separar,
O amor será nossa força, nosso elo.
No diálogo das almas, sempre a nos conectar,
Fortalecendo, apertando, o eterno novelo.
Eu e você, em nós o amor vive,
Sempre mais forte que a morte e o fim.
A carne se vai, mas a alma persiste,
E o amor, eterno, jamais se extinguirá assim.
”
―
Newton Jayme
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“
No imenso
varal da existência,
amanheceu!
A vida foi estendida ao sol,
ao calor de um novo dia.
à luz do presente.
”
―
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Newton Jayme
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Frase do Dia
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Os homens inteligentes não podem ser bons maridos, pela simples razão de que não se casam.
”
—
Henry de Montherlant
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