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Destaques do mês (Setembro/2025)

Frases dos usuários do KD Frases

“0ara extirpar o mal urge
arrancar suas raízes e queimar
seus resquícios para que nenhuma
semente sobreviva para proliferar..”

― Mônicka Christi

“A Inteligência artificial é um
instrumento que trabalha
dentro das diretrizes estipuladas,
e uma arma de engodo nas
mãos do mau caráter..”

― Mônicka Christi

“Dia dos Professores

Parabéns a todos que transformam o mundo através da educação!
Ser professor é mais que ensinar: é tocar vidas, inspirar caminhos e semear esperança, mesmo em meio a tantos desafios.
Nem sempre o reconhecimento vem, mas a grandeza da missão permanece.
Gratidão a cada professor que resiste, ensina e transforma todos os dias.

Josy Maria”

“Muitas vezes há cobranças, mas as pessoas esquecem que a estrada que vai é a mesma estrada que vem!”

― Sebastião Wanderley

“A Sede que Não Cessa” não é apenas o relato de um encontro. É a revelação de uma verdade universal: Deus continua a ter sede através do sofrimento humano.
Aquele instante na estrada da Índia foi a metáfora da própria humanidade sedenta de amor, justiça e sentido. Madre Teresa apenas teve a coragem de não fingir que não ouviu.
E nós? Quantas vezes o Cristo passa por nossas janelas invisíveis, esperando que alguém se detenha? A sede do mundo continua. E cada coração que se dispõe a amar é um cântaro que se enche no manancial do Eterno.
“Quem ama verdadeiramente sacia a sede de Deus nos homens e a dos homens em Deus..”

― Marcelo Monteiro

“A sabedoria é a busca do sábio e o contentamento é a satisfação do tolo.”

― William Salzano

“Ser Pai também é ser professor e orientador para a vida. Espero ter conseguido passar, para as minhas três filhas, os valores éticos e morais, que lhes permitirão vencer e se realizarem na vida dignamente, crescendo espiritualmente.”

― Sebastião Wanderley

“ENTRE CAMINHOS E LABIRINTOS

A razão, que se pensa serena,
já dançou com olhos em brasa.
Conhece o brilho que acena —
e a sombra que tudo atrasa.

Já provou o fascínio, chama tênue,
que acende trilhas no escuro,
sopra ideias e mantém
o sonho mais inseguro.

Mas também viu o abismo
na febre do pensamento,
onde o delírio é um sismo
e a verdade, puro vento.

O fascínio — ponte e sopro,
abre mundos, rasga o véu.
É o desejo em pleno corpo,
é a razão tocando o céu.

O delírio — muro espesso,
labirinto extenso e sem saída,
silêncio denso, em retrocesso,
travando a engrenagem da vida.

E assim caminha a razão,
entre a luz e a vertigem:
ora bússola, ora ilusão,
ora voo, ora abismo em riste.

Entre o fogo e a névoa fria,
oscila entre o chão e a altura:
na alma — rua e profecia,
na mente — fenda e estrutura.

Ora clareza ou lucidez, ora loucura...
A razão não é linha — é curva obscura.
Entre o verbo e a queda mais dura,
ela arde. Mesmo quando segura.”

― Newton Jayme

“Toda família tem de todo tipo de gente, os certinhos, os que estão pouco ligando pro certo ou errado, os puritanos, os depravados, os religiosos, os ateus, os sãos, os loucos etc., mas também tem os piores de todos, os esquerdistas.”

― Sebastião Wanderley

“Delírio dos Sete Mares

No convés podre da carne, em mares frios,
Rola a minh’alma — náusea e criatura —
Sou mais um verme errando em ventanias,
Presa da dor que em mim se transfigura.

O vento é um cérebro a gemer desfeito,
Sopra blasfêmias, urra, me escarnece,
E o mar — esse intestino azul do peito —
Regurgita o pranto que me apodrece.

As caravelas são ossos — velhos, rotos —
Do meu desejo em putrefação errante,
E as gaivotas — fantasmas, gritos mortos —
Que arrancam carne ao sonho delirante.

Vejo demônios nas espumas torvas,
Seres de sal, memórias em suplício,
E a solidão, serpente entre as corcovas,
Morde-me a mente — e regozija o sacrifício.

Minha bússola é a dor, meu norte — o inferno,
Meu rumo em mar de inconsciência;
Sou o cadáver lúcido e moderno,
Que se afoga em sua própria existência.

E quando o sol, qual verme incandescente,
Surge a sorrir no túmulo do dia,
Eu percebo — ó ironia pungente! —
Que o mar sou eu… em crise e melancolia.”

“Crer na imortalidade é libertar-se. Amar é o grande dever da alma.”
— Léon Denis.”

― Marcelo Monteiro

“O Funeral do Sentimento.

A doença não é do corpo — é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.

Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.”

― Marcelo Monteiro

“O amor que se perde não desaparece: ele se cristaliza. Transforma-se em estátua fria, em ideal inalcançável, em quadro sempre pronto e perfeito justamente porque já não pertence à vida. O real, por sua natureza corruptível, jamais alcança o esplendor do sonho. E o sonho, ao negar a realidade, torna-se uma forma de eternidade.
Há algo de sublime no desespero dos que amaram além da medida. Eles carregam o peso do absoluto, e o absoluto não cabe na carne. São como sacerdotes do impossível, sacrificando-se em nome de um sentimento que os ultrapassa. Assim, o pintor esse filósofo taciturno, diante da tela, vislumbra o próprio funeral não como tragédia, mas como coroamento de uma existência que ousou sentir demais.
E quando, enfim, a última cor se mistura à lágrima final, o quadro está concluído. Não há mais nada a dizer. Resta apenas o silêncio: o mesmo silêncio que antecede o nada, mas que, paradoxalmente, guarda a eternidade do amor que foi e nunca deixou de ser.
Assinatura simbólica:
“Escrever é pintar o invisível com o sangue das próprias ilusões..”

― Marcelo Monteiro

“Assim como algumas faixas de advertências, ou áreas em isolamentos, servem-se, para nos protegerem de alguns perigos; também se faz, abstratamente, quando por respeito das outras pessoas, necessitamos nos isolar, para refletir, para orar, para "folgar", para ficar (temporariamente) sozinhos.
RESPEITE O (saudável) ISOLAMENTO!”

― KABRAL ARAUJO

“O AMOR

No abismo entre o corpo e a ideia,
uma escada invisível se ergue —
não por desejo fugaz,
mas pela busca da luz que não se apaga.
Amar é subir, para além da sombra,
onde o belo não se toca, só se intui.

Não é sentimento, mas escolha.
Olhos que veem o outro
como extensão da própria virtude,
não no reflexo do ego,
mas no encontro sereno
de almas que desejam o bem mútuo —
não para serem salvas,
mas para caminhar juntas na virtude.

E quando o coração se enche de tormenta,
é no abismo do sofrimento que o amor se revela —
não em flores ou promessas,
mas em mãos que curam feridas invisíveis,
em perdão que não espera recompensa,
em renúncia que cria liberdade.

Não há grandeza sem humildade.
Amar é despir-se da vaidade,
andar na poeira da verdade,
ser vulnerável sem medo,
ser presença no silêncio do desespero,
ser farol que não julga,
mas que ilumina o caminho do encontro.

E, no fim, amar é não esperar retorno,
ser chama que arde no vazio,
abraço que acolhe o estranho,
voz que clama por justiça e paz
sem exigir nada além do próprio ser —
porque amar é ser inteiro
na entrega silenciosa do infinito,
indo além do respirar derradeiro.”

― Newton Jayme

“A noite chegou e com ela o meu corpo pedia descanso... Descanso físico, mas e também emocional e psicológico... Tinha sido um dia extenuante, por isso pensei que iria ser mais fácil adormecer... Mas infelizmente não foi, foi bem difícil... Uma noite que me deu que fazer, que pensar, arrumar, desarrumar, ler, escrever, chorar, rir, orar novamente e pedir ajuda a Nossa Senhora de Fátima que me cobrisse com Seu Divino Manto de Luz e Amor para adormecer... Tudo foi inútil... Entrei pela madrugada dentro, ficando á janela da sala, a ver o nevoeiro até quase á porta, tentando adivinhar o que eram aquelas formas que mal se conseguiam ver... Enfim, tontarias para tentar fechar os olhos com o cansaço... Mas nada... Peguei num livro da estante e comecei a ler, sentindo o fresco do nevoeiro, o cheiro forte da maresia que vinha do mar, e de vez em quando olhava a escuridão que tinha descido sobre a terra... Assim se foi passando a madrugada, lendo, levantando do lugar, porque a Dor não me dava descanso... Reparava que a escuridão se ia esfumando e que a claridade devagarinho ia subindo degrau a degrau, para formar o salto de nascer um novo dia... Ali continuei, até que um clarão maior se deu, o dia rompeu e eu vi o sol nascer... A madrugada tinha sido dura, ainda está a ser duro, mas ver maravilhoso espetáculo ali diante dos meus olhos, encheu-me a alma de felicidade, o coração alegrou-se e a dor pareceu amoinar um pouco, como se também quisesse ver e sentir o que eu estava a observar como se nada mais existisse á minha volta... E então vi o sol ficar com mais cor, senti mais calor e ele espreguiçava-se devagarinho, para chegar a todos os lados...Eu sabia que hoje ele (o sol) ia iluminar o meu dia... Talvez a dor com ele a iluminar-me o dia, fizesse uma folga e me deixe mais leve um pouco mais... Ai, o sol que tudo clareia e saneia!”

“CANÇÃO PARA QUANDO DOER

Se a dor vier bater à porta,
Diz pra ela entrar devagar.
Tira o sapato, lava o rosto,
Vem sentar — sem me assustar.

Se ela chorar, não diga nada,
Deixa escorrer, deixa passar...
A dor também tem suas manias
De nos apavorar ao ensinar.

Quem já sofreu conhece o jeito
Que o peito tem de perdoar,
E até descobre um certo modo
De amar sem se machucar.

Mas quando a dor vira saudade,
E a nostalgia é só você,
Eu canto baixo, quase sem vontade —
Uma canção pra não doer.

Amar, então, é arte dos feridos,
Que, ao se rasgarem, viram estrela:
Só renasce o peito adormecido
Quando sangrou sob o clarão do sol.”

― Newton Jayme

“⁠[...] E quando saí às ruas que não a vi, um vazio agonizante apoderou-se de mim, mesmo sem a ver sua presença era real e o eco de sua voz sussurrava aos meus ouvidos acompanhando os meus passos vacilantes. Olhei ao lado para confirmar aquele efêmero devaneio e compreendi que algo estranho acontecia entre nós: [cordões invisíveis aprisionavam-nos um ao outro], e naquele instante, percebi o quanto a desejava e amava...

Magnetismo”

― Guilherme Guilherme

“Entre muitas coisas que eu sinto uma enorme sensação de alivio é chegar a casa do trabalho, ou ao final do dia ou estar em casa todo o dia e tirar o sutiã ... É um alivio e uma sensação de liberdade... Não gosto de me sentir apertada, é só ...”

“Creio que todas nós temos uma amiga que é praticamente como uma irmã de verdade para nós... Uma irmã de alma de jornada, e eu sou grata a Deus por tê-la posto na minha jornada terrena, ainda que haja distância, estou com ela todos os dias em conexão e energia... As nossas Almas encontram-se em sonho.

MM”

“Quando tudo ao seu redor se apagar, mantenha acesa sua luz da razão..”

― João Paulo Noro da Silva

“Há dores que são preces disfarçadas. E o amor é a mais silenciosa de todas elas..”

― Marcelo Monteiro

“Entre o corpo e o infinito não há serenidade sem responsabilidade, nem harmonia sem esforço moral.
Agir com calma, compreender o outro, e converter as experiências em degraus de crescimento é o caminho seguro para a verdadeira paz. Essa serenidade não é passividade, mas sabedoria em ação: é a força de quem aprendeu a reagir com luz diante das sombras do mundo.
Entre o corpo e o infinito, o Espírito humano constrói sua eternidade. Cada gesto de cuidado, cada palavra de amor e cada pensamento de fé convertem-se em sementes que florescem no jardim da alma.
A educação moral, a comunicação consciente e a oração sincera são os três pilares de uma nova civilização mais fraterna, mais justa e espiritualmente desperta.
Que saibamos, pois, reencontrar o equilíbrio entre a matéria e o espírito, transformando o cotidiano em um hino silencioso de amor e progresso.
“A verdadeira paz nasce quando a alma aprende a conversar com Deus dentro de si..”

― Marcelo Monteiro

“A única coisa que posso fazer em um aquário é sonhar."
A distância entre meu aquário e o oceano não se alcança com asas, mas com um milagre.”

― Wesley D'Amico

“A Santidade do Pecado Que Ainda Me Chama”
Há um altar em mim e nele repousas,
com o perfume dos que foram sagrados pelo erro.
Teu nome não se apaga, apenas silencia,
como se a eternidade tivesse medo de pronunciar o que fomos.
És santo agora dizem os anjos,
mas eu, que te amei no pó e no fogo, sei que há cinzas que ardem mais que a chama.
Tua inocência não me consola;
ela me fere, como a pureza de um véu sobre um corpo que ainda treme na lembrança.
Foste o pecado que ajoelhou,
o amor que quis absolvição,
mas o divino não apaga o humano, apenas o exila num suspiro.
Eu não sonho contigo apenas descanso nas fronteiras do que não pode voltar.
E quando o sono me concede tua sombra, não desperto: permaneço suspenso,
entre o sacrário e o abismo,
onde tua voz ainda pede perdão
por ter amado demais.
Na carne, morre-se uma vez;
no espírito, infinitas.
E em cada morte tua dentro de mim, renasce o silêncio,
funéreo, ardente, onde minha alma te beija pela última vez
sem jamais te deixar.”

― Marcelo Monteiro

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Frase do Dia

“Fazer todos os dias um bom dia, essa é a mais elevada das artes.” ["To affect the quality of the day, that is the highest of arts" - Walden (1854), Cap. 2]

— Henry Thoreau

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