Frases
Autores
Temas
Entrar
Cadastre-se
KD Frases
›
Autores
›
Gabriel De Arruda
Coleção de Frases e Pensamentos de
Gabriel De Arruda
90 frases
“
Epílogo — Os Quatro Selos do Pragmoteísmo
O Selo da Humildade:
“Não sei, mas busco.”
A humildade é a raiz que mantém a mente aberta, disposta a crescer mesmo diante do desconhecido.
O Selo da Coragem:
“Ajo como se houvesse sentido.”
A coragem é o impulso que move o passo incerto, aquele que escolhe agir apesar da ausência de garantias.
O Selo do Amor:
“Mesmo na incerteza, escolho o bem.”
O amor é a força que orienta as escolhas, guiando a ação para a justiça, a beleza e a compaixão.
O Selo da Esperança:
“Nascer da lama, sem se manchar.”
A esperança é a flor que nasce das dificuldades, que resiste sem se corromper, abrindo caminho para a renovação.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
VII. As Cinco Provas do Deserto
No quinquagésimo dia, quando o sol escaldante revelava ilusões como miragens, o Pragmoteu enfrentou cinco tentações que testaram sua fé prática:
O Ídolo de Pedra (dogmatismo)
Um fariseu e um incrédulo apareceram, cada um com tábuas de pedra gravadas com suas certezas.
— Curve-se e adore nossas verdades! — exigiam.
O Pragmoteu ergueu seu cajado de amendoeira florida:
— Prefiro a vara que floresce na dúvida fiel (Nm 17,8) a estas pedras mortas. Como diz São Paulo: "O conhecimento ensoberbece, o amor constrói" (1Cor 8,1).
O Atoleiro dos 'E Se' (dúvida)
O chão transformou-se em areia movediça de “e se...” e “mas talvez...”.
Ele tomou o cálice eucarístico:
— Não sei tudo, mas posso agir. Como Maria: “Faça-se em mim segundo tua palavra” (Lc 1,38).
E a areia solidificou-se sob seus pés.
A Feira das Virtudes (ritualismo)
Um pregador com rolos sagrados em cada mão demonstrava quão longe os outros estavam da verdade.
O Pragmoteu vestiu seu manto de serviço:
— “Este povo honra-Me com os lábios, mas seu coração está longe” (Mc 7,6).
E começou a lavar os pés de um peregrino faminto à margem da assembleia.
Os Medidores de Misericórdia (ética)
Dois doutores discutiam a Lei:
— Ele é um herege — será meu próximo?
Enquanto um ferido agonizava no caminho.
O Pragmoteu ajoelhou-se no sangue:
— O amor não pergunta “quem”, mas “como”.
O Oásis das Mentiras Consoladoras (sofrimento)
Um tolo insistia:
— Beba este frasco e sua dor sumirá!
O Pragmoteu calou-se, e com a pedra silenciosa começou a cavar um poço para os sedentos de respostas:
— Cristo não justificou a cruz, mas a abraçou. “Não se faça a minha vontade, mas a Tua” (Lc 22,42).
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
VI. Os Quatro Tesouros do Deserto
No alvorecer do quadragésimo dia, o Anjo do Senhor apareceu ao Pragmoteu trazendo quatro dádivas sagradas, conforme as Escrituras:
O Cajado da Dúvida Fiel
Uma vara de amendoeira florida.
“Como a vara de Aarão que floresceu” (Nm 17,8), disse o Anjo, “tua dúvida honesta frutificará em fé autêntica. Até São Tomé, ao tocar as chagas, confessou: ‘Meu Senhor e meu Deus!’” (Jo 20,28).
O Cálice da Tradição Viva
O mesmo usado na Última Ceia.
“Toma e bebe” (1Cor 11,25), “não como letra morta, mas como memorial que te liga a Cristo e aos irmãos. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em Seu nome, ali Ele estará no meio deles” (Mt 18,20).
O Manto do Serviço
Tecido de lã de ovelha, como o de São João Batista.
“Veste-o e lava os pés dos teus irmãos” (Jo 13,14), “pois a fé sem obras é morta” (Tg 2,26).
A Pedra do Silêncio
Da gruta onde Elias ouviu a voz suave.
“Guarda-a no peito, pois ‘o Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra’” (Hab 2,20; cf. 1Rs 19,12).
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
V. A Tentação das Certezas
No vigésimo primeiro dia do retiro, quando o sol inclemente havia reduzido todas as certezas a pó e todas as dúvidas a cinzas, o Pragmoteu foi visitado por dois demônios gêmeos.
O primeiro, vestindo a ossatura da razão seca, declarou:
— Abandona essa miragem. Deus é o reflexo do teu próprio rosto no fundo vazio do poço.
O segundo, com as mãos brilhantes do óleo que os sacerdotes usam para consagrar ídolos, insistiu:
— Confia em mim como a bússola confia no polo - apontarei para ti o norte imutável da verdade eterna.
Ambos falavam com autoridade, mas sem humildade. Ambos ofereciam o consolo das extremidades: um havia esvaziado o céu para não precisar se curvar, o outro erguera escadas para tocar Deus sem precisar se elevar.
O Pragmoteu permaneceu sentado entre eles, desenhando na areia. Quando partiram, escrevera apenas:
“Senhor, eu creio. Ajuda minha incredulidade.”
E compreendeu, enfim: que crer não é ter certeza — é manter-se fiel mesmo sem ela.
A verdadeira fé não exige segurança; é uma fidelidade que se sustenta no mistério e na aceitação da incerteza como parte essencial do caminho.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
IV. A Prova do Abismo
Então o Mestre o conduziu à beira do Grande Abismo. O vazio diante deles não era mero vazio — estava prenhe do silêncio primordial de Deus antes do "Faça-se a luz". O vento que soprava ali não era vento comum, mas o sopro de todas as perguntas jamais respondidas.
— Salta — ordenou o Mestre.
— Como saltar sem ver o fundo? — protestou o Pragmoteu.
— Exatamente — replicou o Mestre. — O salto que exige garantias não é salto — é cálculo. A fé que pede certezas não é fé — é barganha.
O Pragmoteu deu um passo e contemplou o Abismo — não por ter deixado de temer, mas porque escolheu temer para além do medo, abraçando a coragem que nasce da aceitação da incerteza.
E eis que percebeu:
Não havia chão.
Mas tampouco havia queda.
Não havia abismo a transpor, nem margem a alcançar. Estava caminhando sobre as águas da própria entrega, como São Pedro no Mar da Galileia — e, no instante do salto, compreendeu que o abismo era seu próprio coração: vazio de obstáculos e, por isso, livre do medo.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
III. As Ferramentas do Espírito
— Mas e se for apenas ilusão?
— Mesmo a ficção pode ser sagrada, se te levar ao bem. O mito não mente quando transforma. Quem sonha que voa ainda não voa — mas seu coração se alegra. E quem sabe, um dia, seu desejo lhe dará asas. A fé é assim: mesmo que seja só metáfora, ela transforma. Até a lógica começa por um salto.
— Isso não é autoengano? Uma mentira nobre, mas ainda mentira?
— Toda escolha é uma ficção necessária. Viver já é um ato de fé — no amanhecer, no próximo, no próprio pensamento. Até o cientista crê na razão sem prová-la. Ele não pode demonstrar a lógica usando a própria lógica, sem cair em círculo. Tu crês no amor sem vê-lo. Ambos agem como se. A questão não é: “Deus existe?” — mas: “O que se torna o homem quando crê?”
— Então toda fé é válida? Mesmo a que ergue ídolos de ódio ou justifica a crueldade?
— Não. A fé que não liberta escraviza; a que não edifica, destrói. Só é válida aquela que produz justiça, beleza e compaixão. A fé que não deságua em bondade é apenas orgulho vestido de sagrado. O coração do homem se revela não pelo que adora, mas pelo que constrói com suas mãos. Pois até os demônios creem e tremem (Tg 2,19) — mas só os santos transformam a crença em pão para os famintos.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
III. As Ferramentas do Espírito
O Pragmoteu refletia diante de um templo em ruínas. O altar estava coberto de musgo; os sinos, calados. Então perguntou:
— Se Deus é indizível, por que a religião sobrevive à própria dúvida?
O Mestre explicou:
— Porque o homem é simbólico. Sua alma tem sede de sentido e fome de forma. Precisa de forma para tocar o informe. A religião é ponte — não destino. Como um rio, pode ser poluída, mas ainda sacia a sede. Molda a moral, dá sentido ao sofrimento e une os homens em narrativas sagradas. A incredulidade nega o rio; o fundamentalismo engessa suas águas. Ambos se afastam da fonte. Mas o sábio, porém, bebe e purifica.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
II. A Dúvida Sagrada
O Pragmoteu, ainda inquieto, perguntou:
— Se o Mistério é real, por que se esconde? Por que não rasga os céus e desce, como fogo no Carmelo? Por que nos deixa às escuras?
O Mestre ergueu os olhos como quem contempla além do visível:
— O sol não se esconde, mas se brilhasse sem trégua, os olhos se queimariam. O céu, em sua generosidade, também sabe silenciar. Assim como o oleiro esconde o vaso na fornalha para que se fortaleça, o Mistério se oculta para que tua fé não seja frágil. A luz constante não ensina a distinguir sombras. O Mistério não desaparece — apenas se retira por um tempo, para que os seres avancem por si. Aprende-se a vê-lo no intervalo — entre um gesto e outro, entre o nascimento e a morte. A fé é a arte de enxergar no escuro.
— Então São Tomé, que duvidou, amou mais do que os que creram sem ver?
— Sim. Pois enquanto os outros se alegravam com a luz, ele buscou a fonte da luz. Sua dúvida era afiada como espada, mas voltada para dentro. Não duvidou por orgulho, mas por zelo. Não foi cético por vaidade, mas por fome. Como a terra seca que clama por chuva, sua alma sedenta exigia contato direto com a fonte. A fé que se recusa a ser cega é a que melhor enxerga. Tomé não quis provas; quis presença. E foi isso que o Cristo lhe deu: não um argumento, mas Suas chagas. Não uma explicação, mas um encontro. Pois há verdades que não se dizem — apenas se tocam.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
A PARÁBOLA DO PRAGMOTEU
(Ou: Como um Homem Aprendeu a Caminhar sobre as Águas da Dúvida)
I. A Natureza do Mistério
Assim foi revelado:
Era o sétimo dia da busca. No retiro no deserto, o Pragmoteu contemplava a vastidão do cosmos em silêncio, como quem assiste a uma liturgia sem altar. Ali, o céu era catedral, e cada estrela, uma vela acesa pelo silêncio da criação. As estrelas pareciam orações caladas, lançadas ao véu escuro do firmamento.
Foi então que o Mestre lhe perguntou:
— Podes provar que Deus existe?
O Pragmoteu ergueu os olhos. Em suas mãos havia — de um lado — os instrumentos da ciência; do outro — as epístolas sagradas. Seus olhos seguiam um ponto invisível no céu. Então respondeu:
— Não posso. Nem desejo. Pois a necessidade de provar é já a morte do mistério, e o mistério é o útero onde nascem tanto a ciência quanto a fé. A ciência descreve o mundo, mas não diz por que ele é. A matemática revela a ordem, mas não sua origem. A dúvida é honesta, mas a fé é corajosa.
O Mestre assentiu com leveza e disse:
— Bem disseste. Como Abraão, que partiu sem saber para onde ia, ou como Santa Maria, que guardava todas as coisas no coração (Lc 2,19). O tolo exige respostas; o sábio aprende a habitar as perguntas. O Mistério não se desvenda — apenas se caminha com ele. A fé não é a chave que abre a porta, mas o passo dado antes de sabermos se há chão.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
O que Nietzsche declarou morto foi a ilusão de um Deus domesticado. E esse Deus tinha que morrer. Mas o que vive é o Deus que ri de nossos conceitos — o mesmo que Jó encontrou no redemoinho.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Deus pode não existir, mas o sofrimento é inegável — e o cristianismo, mesmo como 'ficção sagrada', ainda é a melhor farmacopeia contra a dor. Se não há céu, que nossa luta faça da terra um lugar onde ele pareça real.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
O Pragmoteísmo reconhece o Deus católico como Mistério Último e Realidade Suprema, transcendente e pessoal — mas insiste que a experiência do divino se dá na tensão irresolúvel entre fé e dúvida. Longe de enfraquecer a espiritualidade, essa ambiguidade radical é seu motor: a prática ética e simbólica torna-se o terreno onde o sagrado se faz presente, não por certeza, mas por coragem. O Pragmoteu não rejeita a ortodoxia; habita-a criticamente, aceitando os limites do humano diante do Infinito.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Deus é a única hipótese que, mesmo falsa, dignifica o erro.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Senhores, não sou louco, profeta, santo ou herege. Sou apenas um operário do sagrado, que usa as ferramentas da tradição para erguer abrigos no deserto. Se Deus existe, que me perdoe pela hesitação; se não, que me perdoe pela impostura. De qualquer forma, segui adiante — e isso, por si só, já é um ato de fé.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Falo com Deus sabendo que posso estar falando sozinho — mas a prática ainda me transforma.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Se Deus existe, bendito seja. Se não existe, bendito seja o silêncio que O imagina. Em ambos os altares, arde a mesma chama
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Definição formal do termo:
Pragmoteu (subs. masc.)
Aquele que crê em Deus não por convicção, mas por pragmatismo existencial.
Derivado de "pragmático" (ação prática) + "Theos" (Deus).
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
2. Na prática, ele faz uma oração crítica: fala com Deus sabendo que pode estar falando sozinho, mas reconhece que o próprio ato da oração o transforma. Sua moral não é um sistema rígido de leis divinas absolutas, mas protocolos civilizatórios mínimos e técnicas de autotranscendência — como o perdão, que não é apenas um protocolo social, mas um gesto que imita o incondicional, mesmo sem certeza de que o incondicional exista. Essa ética é fruto de uma fé que se expressa na ação, e não apenas na crença intelectual.
O Pragmoteu enfrenta objeções com honestidade e rigor. Rejeitar todas as ficções úteis é tão ingênuo quanto aceitá-las sem crítica — ele escolhe aquelas que dignificam e fortalecem a vida, sabendo que a fé não é uma credulidade cega, mas um compromisso existencial radical. Sua dúvida ativa é uma força, não uma fraqueza: como Kierkegaard e Pascal, ele assume o risco da fé em meio à incerteza, com coragem e sinceridade.
Diferente do niilista, que nega todo sentido, o Pragmoteu ergue sentido provisório na areia movediça do mistério — pois mesmo o transitório pode ser sagrado.
O lema do Pragmoteu ecoa a oração bíblica:
“Senhor, eu creio! Ajuda a minha incredulidade!”
Ele vive essa tensão criativa entre crer e duvidar, e como quem acende velas num templo antigo, sabe que a luz vale a pena — mesmo na escuridão. Seu clamor,
“Deus, se não estás aqui, age como se estivesses!”
não é um jogo cínico, mas um ato de coragem: habitar o mundo com uma fé que não teme a dúvida, uma razão que não fecha os olhos ao mistério, e uma ética que ousa agir como se o sagrado fosse real — porque, no fim, só se reconhece o sagrado agindo como se ele já fosse real.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
1. O Pragmoteu é alguém que vive entre a dúvida e a fé, sem se prender a certezas absolutas, mas sem abrir mão da espiritualidade. Ele sabe que Deus é uma hipótese impossível de provar e impossível de descartar. A dúvida não é inimiga da fé, mas seu crivo mais honesto — um reconhecimento sincero da complexidade do mistério que habita. Para o Pragmoteu, a religião vale não só por sua verdade metafísica, mas principalmente por sua eficácia simbólica, ética e existencial na vida concreta.
Agir na direção do sagrado — não como hipótese a ser confirmada, mas como horizonte que chama — é um princípio prático que não reduz o sagrado a mera ferramenta utilitária. No plano natural, ele age moralmente, buscando sentido e valor; no plano sobrenatural, entrega-se ao mistério, acolhendo-o sem pretender compreendê-lo completamente. Essa postura evita a instrumentalização do sagrado, pois este não é uma ferramenta a ser usada, mas uma graça a ser recebida — um dom que transforma quem o acolhe, sem controle ou manipulação. O sagrado é um acontecimento que molda a existência, um tremor reverente que escapa a qualquer explicação racional ou superstição.
Como Wittgenstein sugeriu, o sagrado é um jogo de linguagem distinto, uma prática que não se prova, mas se vive. O Pragmoteu habita essa dimensão por meio da experiência estética da liturgia, do silêncio ativo da adoração e da reverência que preserva o mistério e evita reduzi-lo a superstição.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
O homem antropocêntrico escolheu tomar o lugar que é devido a Deus em nossa sociedade, com isso ele outorgou para si um juízo que não lhe cabe, espalhando injustiças e iniquidades. É essencial estarmos preparados para suportar um sofrimento psicológico comparável ao sofrimento físico dos santos mártires.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Embora reconheçamos a existência da realidade individual, é igualmente importante considerar a realidade coletiva. Como um barco ao longo da história da humanidade, navegamos coletivamente para longe de Deus, e enfrentamos as consequências dessa rebeldia. Portanto, cada um de nós deve buscar a comunhão com Deus; a fé é o porto seguro da alma, pois sabemos que o destino deste barco é afundar, mas Jesus se sacrificou pelo nosso resgate.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
É necessário que nós, cristãos, compreendamos que Deus nos fez iguais a todos os seres. Não há nada mais diabólico do que a má distribuição do capital; o crime do rico é encoberto pela lei, enquanto o Estado esmaga os oprimidos. Somos escravos de Cristo e nos tornamos escravos daquilo que escolhemos obedecer. Senhores, patrões e chefes supremos, não mais direitos sem deveres, não mais deveres sem direitos. Fomos comprados por alto preço; não nos tornemos escravos de homens. Conquistamos a terra mãe livre e comum. Cristo verdadeiramente nos libertou para que sejamos realmente livres. Por isso, continuemos firmes na greve de soldados, como pessoas livres, e não como escravos novamente.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Maldita seja a classe burguesa que, ao buscar preservar seus privilégios, priva os outros de seus direitos.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
- **"باسم الآب والابن والروح القدس"**: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", seguindo a formulação da invocação da Trindade.
- **"تعالوا، إخوتي وأخواتي"**: "Vinde, irmãos e irmãs", convidando os fiéis para se unirem em comunhão.
- **"في المسيح عيسى، مخلصنا الوحيد والكافي"**: "Em Cristo Jesus, nosso único e suficiente Salvador", enfatizando a centralidade de Cristo.
- **"الذي يدعونا إلى الوفرة"**: "Que nos chama à abundância", refletindo o convite de Cristo para uma vida plena.
- **"تعالوا لنصلي معًا"**: "Vinde para que possamos rezar juntos", convidando à oração comunitária.
- **"باسم المسيح، نعلن بشرى الخير لجميع الشعوب"**: "Em nome de Cristo, anunciemos a Boa Nova a todos os povos", expressando a missão evangelizadora da fé cristã.
Transliteração:
"Bismi al-Ab wa al-Ibn wa al-Ruh al-Qudus. Ta'aloo, ikhwati wa akhwati, fi al-ittihad ma'a al-mala'ikah wa al-quddusin. Fi al-Masih 'Isa, mukhallasina al-wahid wa al-kafi, alladhi yadu'unna ila al-wufra. Ta'aloo lina salli ma'an. Bismi al-Masih, na'lanu bushra al-khayr li jamee' al-shu'ub!"
Português:
"Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Vinde, irmãos e irmãs, em comunhão com os anjos e santos. Em Cristo Jesus, nosso único e suficiente Salvador, que nos chama à abundância. Vinde para rezarmos juntos. Em nome de Cristo, anunciamos sua Boa Nova a todos os povos!.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
“
Cada gota de água é o sangue da Terra, um direito de todos e uma responsabilidade de cada um, se nós desperdiçamos esse bem comum, estaremos consumindo o nosso futuro.
”
―
Gabriel De Arruda
Facebook
Twitter
WhatsApp
Imagem
1
2
3
4
Gabriel De Arruda
Membro desde:
15/03/2018
Frase do Dia
“
É bastante fácil fazer surgir sentimentos na alma das multidões, mas é dificílimo refreá-los. Desenvolvendo-se, convertem-se em forças que não é possível dominar.
”
—
Gustave Le Bon
Frases
Autores
Filmes
Temas
Autores populares
Mais autores populares
Temas mais populares
Amor
Vida
Homem
Amigos
Mundo
Bem
Tempo
Deus
Verdade
Coração
Mulher
Felicidade
Amizade
Alma
Mal
Medo
Hoje
Poder
Liberdade
Palavras
Trabalho
Dinheiro
Força
Natureza
Razão
Caminho
Dor
Fim
Falar
Espírito
Pais
Música
Sucesso
Futuro
Aniversário
Vontade
Adicionar uma frase
Frases adicionadas por usuários