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Coleção de Frases e Pensamentos de Newton Jayme

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1.337 frases

“Clamores que ressoam
na noite eterna,

Vozes que se erguem
nos ventos selvagens,

Sussurros que brotam
do fundo do abismo,

Ruídos que buscam
o que o tempo apagou.

Gritos que rompem
o silêncio sombrio,

Gemidos que não
se rendem ao calar...

E o poeta,
com alma desperta,
reconhece e sabe:

Que o mundo,
um dia,
acordará,
E, em paz
e em prece,
se levantará...
E o amor recitará...
VIVERÁ!”

― Newton Jayme

“Oh! Que encanto é esse — o girassol dourado!
Erguido ao céu, tão nobre, tão calado...
Não vês que a vida nele vai cessar?
Mas há poder na dor de se entregar!

Sim, ficará no chão, de sol regado,
até que o tempo o deixe ressecado...
Mas suas sementes — bravas, resistirão,
e de seu corpo nascerá a profusão!

Eis que um campo inteiro há de se formar,
com mil girassóis prontos pra lutar!
Não mais sozinho — agora é claridade,
brota a união, brota a imortalidade!

Se não fosse ele, o primeiro a tombar,
que girassóis ousariam brotar?
Oh! Mártir do campo, luz em flor,
sofreste em silêncio, sem clamar por dor...

Firme, sereno, em nobre devoção,
seguiste o Sol, com toda a tua paixão...
Mesmo sozinho, trouxe multidão!
Do túmulo aberto, a flor brotou,
num celeiro de muita ressurreição!”

― Newton Jayme

“Essa guerra, crianças,
não é minha — sou da paz!
Não empunho a espada
do ódio em nome do deus-chão,
Não beijo o lábio febril do império audaz,
Nem dobro os joelhos à teocrática opressão.

Sou da terra onde os povos
se abraçam em flor,
Onde a mulher é plena razão,
o homem — puro coração.
Onde a fé não sangra,
mas rega a paz, o amor,
Como chuva de Yahweh
sobre a mesma plantação.

Ah, meninos! Em Cristo
não há grilhões de raça!
Nem judeu, nem grego,
nem muros, nem bastilhas!
Na cruz — almas amadas!
O ego expirou... é plena graça,
E o Ágape ressurgiu,
de asas refugentes, nas vigílias!

Fora as fronteiras!
Malditas as heranças da espada!
O mundo é um só corpo,
uma alma entrelaçada!
Quem sente o perfume
da bonina libertada,
Ergue a voz — e brada:
“É tempo de alvorada!”

É instante de conversão! —
Que pretos, brancos,
amarelos, irmãos,
e todos os originários...
Se unam em coro,
E a Terra se torne
um só templo de novo,
Com fé redimida,
sem dono, sem ouro —
O Jardim selando
a vida livre do Povo!”

― Newton Jayme

“Nesta vida — ó sombra vã de um sonho! —
tão repleta de espelhos e vaidade,
onde tudo, oh! tudo é transitório,
como um sopro que passa e não mais volta...

O que se escreve com amor — em chama viva! —
arde intenso nas páginas da carne,
sangra na alma! — e em seu fulgor profundo,
faz-se cicatriz da eternidade...

E quando a dita enfim sorri tão plena,
qual riso breve que o tempo não perdoa,
logo se curva em névoa na lembrança,
e se transforma — ai! dor que nunca morre —
num relicário de saudade boa...”

― Newton Jayme

“O amor nos liberta
como o vento
que desata
as amarras do céu.

E nos leva...
leves de nós,
ao encontro
de um outro destino —
feito de alguém.

Na volta,
não voltamos sozinhos:
trazemos, no olhar,
esse alguém
que passou a morar
no íntimo ritmo
da nossa consciência.

E então vivemos —
num silêncio partilhado —
a comunhão delicada
de existir...”

― Newton Jayme

“Ó Ágape Consolador!
Tu és a chama que rompe
os grilhões da alma,
que rasga os céus
dos corações e nos arrebata —
como ave que abandona o ninho e voa,
cega de luz, ao encontro de um outro ser...

Tu nos levas —
ó Furacão sereno! —
para além de nós mesmos,
para a vida acesa, intensa,
de alguém que ainda
não sabíamos sonhar e amar!

E no regresso —
oh! nunca se volta igual! —
tu nos devolves
com este alguém
impresso no sangue,
cravado no tempo,
vibrando na alma, na lira
da nossa consciência!

E então, Ágape redentor...
nós já não somos dois, nem um —
mas somos vida em comunhão!
Existência que se entrelaça,
como rio que encontra o mar,
e nunca mais volta a ser fonte...”

― Newton Jayme

“Estar desperto,
em paz com a vida,
é quando melhor se sonha.”

― Newton Jayme

“O amor, no amor, se acende,
e ascende na alma da gente.
Vira chama,
arde sem dor,
consome
sem extinguir,
e nunca deixa de existir.

Jamais se apaga a luz
que no outro se acendeu
—
e também ascendeu.”

― Newton Jayme

“O amor!... fulgor que se alteia
Na cúpula ardente do peito,
É raio que o céu incendeia,
É labareda sem leito!

Nasce em silêncios sublimes,
Mas canta com voz de trovão —
Ascende nos altos cimos
Do etéreo clarão da paixão!

É chama que não consome,
Nem fere com sua dor...
— É febre que não tem nome,
É cruz... mas feita de amor!

Ah! nunca, nunca se apaga
A luz que ao outro se dá...
É tocha que o tempo embriaga,
Mas nunca... jamais cessará!”

― Newton Jayme

“Eis que o Reino de Deus
é todo o que foi criado,
os céus e a terra,
a luz e as trevas,
a montanha excelsa
e o abismo da alma.

Também a minha fraqueza,
a minha carne e o meu
espírito vacilante,
não estão fora
da obra de Suas mãos.

Mas digo em verdade:
não pertenço ao Reino
se Javé não habita em mim.
Pois o Reino não está lá fora,
nem se alcança por vista
ou por rumor.

O Reino está dentro de vós.
E se Deus em mim habita,
então sou templo vivo,
morada do Altíssimo,
acolhimento do irmão,
coração de glória
e pó redimido.

Porque Deus
não vem nem vai.
DEUS É.”

― Newton Jayme

“Essa guerra, crianças,
não é minha — sou da paz!
Não empunho a espada
do ódio em nome
do deus-chão,
Não beijo o lábio febril
do império audaz,
Nem dobro os joelhos
à teocrática opressão.

Sou da terra onde os povos
se abraçam em flor,
Onde a mulher é plena razão,
o homem — puro coração.
Onde a fé não sangra,
mas rega a paz, o amor,
Como chuva de Yahweh
sobre a mesma plantação.

Ah, meninos! Em Cristo
não há grilhões de raça!
Nem judeu, nem grego,
nem muros, nem bastilhas!
Na cruz — almas amadas!
O ego expirou... é plena graça,
E o Ágape ressurgiu,
de asas refugentes, nas vigílias!

Fora as fronteiras!
Malditas as heranças da espada!
O mundo é um só corpo,
uma alma entrelaçada!
Quem sente o perfume
da bonina libertada,
Ergue a voz — e brada:
“É tempo de alvorada!”

É instante de conversão! —
Que pretos, brancos,
amarelos, irmãos,
e todos os originários...
Se unam em coro,
E a Terra se torne
um só templo de novo,
Com fé redimida,
sem dono, sem ouro —
O Jardim selando
a vida livre do Povo!”

― Newton Jayme

“I

Essa guerra, crianças!... Não é minha, não!
Minha arma é o Verbo, meu fuzil é o perdão!
Não sigo o passo dos reis mercadores,
Nem beijo o ouro dos templos senhores!
Eu sou da paz! Daquela que sangra calada...
Que geme em Gaza, em becos, na estrada...
Sou filho do povo que o mundo esqueceu,
Sou brado de fogo, sou sopro do céu!

II

Não! Não me curvo ao poder da matança,
Ao altar do ódio que cega a esperança!
Queimam-se livros! Erguem-se muralhas!
E em nome de Deus, disparam batalhas!
Mas o Deus que eu sigo é feito de amor,
Não veste farda, não sonha terror!
É o Deus que caminha nas ruas da gente,
De mãos calejadas, de olhar transparente!

III

Sou da terra sem donos, sem reis e sem fardas!
Onde o homem é homem, e as almas — irmãs!
Onde a mulher se levanta, e em vozes aladas,
Grita: “Liberdade!” nas manhãs de setembro cristãs!
O mundo era Éden — jardim sem cercado!
Mas Babel chegou... e o Verbo foi fado.
Confundiu-se a língua, e o amor se calou...
Mas eis que o ágape, glorioso, voltou!

IV

Em Cristo... oh sim! Não há grego, nem judeu!
Há um só povo! Um só corpo! Um só Deus!
Egoísmos? Morreram pregados na cruz...
Ressurreição? É o amor que reluz!
Erguei-vos, ó povos! Rasgai os padrões!
A Terra não cabe em pequenas nações!
Fora os grilhões da herança maldita!
A fronteira que mata — o amor não acredita!

V

A flor compreendida, ao sol se desdobra,
E canta a liberdade que ao mundo recobra!
É tempo de almas... pretas e brancas!
Que dançam unidas com vozes francas!
É tempo de fé! Conversão verdadeira!
Não de um só templo, mas da Terra inteira!
Que as mãos se entrelacem, que o ódio se esconda...
E que a paz, como o mar, nos envolva e inunda!”

― Newton Jayme

“Do imo ser principia a Redenção que clama,
Onde a graça penetra o âmago inteiro;
De Deus desce o Verbo, encarna-se o Cordeiro,
Para acender no barro a luz da viva alma.

Não salva a fé somente o etéreo sopro, a alma,
Mas toma o homem — vil pó, mas dom verdadeiro —
E o ergue em luz, pois Cristo, amor primeiro,
Não parte o ser, senão lhe restitui dá vitória à alma.

O Verbo humanado, em carne assumiu sorte,
Tomou nossa miséria, e nela a glória exprime,
Vencendo o império antigo, a sombra e a morte.

E ao fim dos tempos, quando o juízo imprime,
Ergue-se a carne, em triunfo e doce porte:
Inteiro o homem vive, e em Deus se sublima e redime.”

― Newton Jayme

“DO RESGATE DO HOMEM TODO

I
Do imo ser principia a Redenção
que clama, (CIC 386–387)
Onde a graça penetra
o âmago inteiro; (CIC 1996)
De Deus desce o Verbo,
encarna-se o Cordeiro (CIC 456–463)
Para acender no barro
a luz da viva alma.(CIC 364)

II
Não salva a fé somente
a etérea alma, (CIC 655)
Mas toma o homem — vil pó,
em dom verdadeiro — (CIC 1004)
E o ergue em luz, pois Cristo,
amor primeiro, (CIC 1701–1703)
Não parte o ser, senão lhe restitui
dá vitória à palma. (CIC 988)

III
O Verbo humanado, em carne
se fez forte, (CIC 464)
Tomou nossa miséria, e nela
a glória exprime, (CIC 457)
Vencendo o império antigo,
a sombra e a morte (CIC 635, 1009)

IV
E ao fim dos tempos, quando
o juízo imprime, (CIC 1038–1041)
Ergue-se a carne, em triunfo
e pleno porte: (CIC 990–991)
Inteiro o homem vive, e em Deus
se sublima redime. (CIC 1023, 1052)

---

Notas Catequéticas e Bíblicas

CIC 364–367: Ensina que o ser humano é uma unidade de corpo e alma. O corpo participa da dignidade da imagem de Deus.

CIC 989–990: A ressurreição dos mortos se refere não só à alma, mas ao corpo, que será unido à alma glorificada.

CIC 1015: “O corpo do homem participa da dignidade de ‘imagem de Deus’.” O corpo é chamado à ressurreição.

Filipenses 3,21: “Transformará nosso corpo humilhado, tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso.”

João 5,28-29: Fala da ressurreição final dos mortos, tanto para a vida quanto para o juízo.

Romanos 8,11: “Aquele que ressuscitou Jesus... dará vida também aos vossos corpos mortais..”

― Newton Jayme

“Salva-se o ser do imo, do interior da alma,
Remindo o espírito, eleva-se o inteiro;
Deus faz-Se carne, e em nós reacende a chama,
O sopro que move o corpo, o primeiro.

Salvar a alma é salvar quem pulsa, quem vive,
Pois ser não cessa onde a alma se acalma;
O amor, sendo dom, ao corpo dá o alvive,
E ergue o homem, na unidade, em palma.

O Verbo humanado, em Si nos redime,
Não parte o ser: assume-o por inteiro,
E ao pó vencido dá novo alto cimo.

Na cruz e no fulgor do Cordeiro,
Ressurge a carne, lavada no sublimo:
Glorioso, o homem vive — corpo e alma — inteiro!”

― Newton Jayme

“É só muito depois de aprender
o compasso de cada mudança
que a alma se lança,
leve, nos passos
da próxima dança.”

― Newton Jayme

“Ó Javé! Teu nome é clarão e liberdade!
Lá do céu, tu ouves o grito escravo,
E vês, no chão da dor, a humanidade:
Gaza, que geme sob o jugo feroz e bravo.

Tu desces — raio ardente da Justiça —
Nos braços do oprimido a levantar,
E à viúva, em pranto, és suave brisa;
Ao órfão, és abrigo e Verbo: amar!

Do céu, tua voz ressoa em fogo e vento,
Rasgando os grilhões da terra em agonia —
Tua Palavra é redenção, luz e livramento!

E o choro dos fracos, no pó, se alteia,
Ergue-se em canto — liberdade e lamento —
Pois Javé cavalga a aurora, a esperança mareia!”

― Newton Jayme

“Tenho o ágape por imagem pura e bela,
Mais do que a luz da aurora em céu formoso;
É manto azul que o peito me revela,
Primavera em perfume ardoroso.

No seio humano, o fogo que se zela
Desperta o ser num canto majestoso.
É branda estrela em noite que se anela,
Farol de paz num mar tempestuoso.

Oh doce ardor, que as almas acalentas,
Ergue-me aos céus com tua exaltação!
Em ti repousam todas minhas tentas.

Tu dás à vida a santa missão,
Pois onde passas, morrem tristes ventas,
E os lábios louvam em plena redenção.”

― Newton Jayme

“O sol, que morre em véu alado no ocaso,
Derrama seus fulgores de ouro ardente,
E o céu, em chamas, encerra, eloquente,
O seu segredo num derradeiro abraço.

A brisa leve, em murmúrio escasso,
Sopra o hálito antigo do quebranto,
Enquanto o mundo, em sonho e desencanto,
Se adormece sob o silêncio lasso.

Assim, também, meu triste peito encerra
No luto mudo que a noite me anuncia,
As doces sombras que o tempo descerra.

Mas, enfim, a esperança, luz que irradia,
Em meu coração, nunca se desterra,
Pois a vida, eterna, ainda irrompia.”

― Newton Jayme

“O sol que morre no horizonte alado,
Espalha seus últimos fios de ouro,
E o céu, em chamas, fecha o seu tesouro,
Num adeus ardente, de fogo iluminado.

A brisa leve, no silêncio profundo,
Traz o perfume antigo do desengano,
Enquanto o mundo adormece, humano,
E o sonho ainda não está acabado.

Assim também meu peito se recolhe,
Na calma triste que a noite me anuncia,
Entre lembranças que o tempo desfolhe.

Mas a esperança em mim não se esfria,
Pois mesmo quando tudo se desdobra,
A vida pulsa e em mim ainda vibra e irradia.”

― Newton Jayme

“O amor que se divide,
multiplica-se em retorno,
elevando-nos
até o céu da eternidade.”

― Newton Jayme

“O tempo — esse velho titã invisível —
Ergue altares de sombras e glórias,
Coleciona, nos seus abismos, memórias,
E apaga da carne o que nela é fusível...

Mas há no peito uma chama, uma história,
Que nem mil anos de noite subtraem:
É o que resta do homem, quando caem
As máscaras vãs da aparente vitória!

Ah, tempo cruel! Tu levas os dias,
Os risos, as dores, os sonhos vãos...
Mas não arrancas das almas vazias
O que forjou-as com próprias mãos!”

― Newton Jayme

“O encontro é o clarim que acende a vida,
Mãos que se entrelaçam, beijo ardente,
Amor à primeira vista, flor comovida,
E o rumo que ergue e leva adiante.

O homem é mistura, colisão de almas,
Raças, cores, culturas — plena felicidade.
Sincronia na dança, corpos em tramas,
No solo ardente, fulgor da cumplicidade.

O reencontro reacende o coração em festa,
Onde há parceria, só o bem acontece,
Os sonhos se tornam verdade, uma serenata.

Cada instante é novidade, eternos namorados,
Par no amor, lealdade na dor, paixão floresce,
Persistência, dois em um, por Deus sempre amados!”

― Newton Jayme

“O encontro é o clarim que desperta a vida,
Mãos que se entrelaçam, beijo ardente e vivo,
Amor à primeira vista, flor comovida,
E o destino que ergue e conduz o impulso altivo.

O homem é mistura, colisão de almas,
Raças, cores, culturas — plena ventura.
Sincronia na dança, corpos em palmas,
No solo abrasado, fulgor de ternura.

O reencontro reacende o coração em festa,
Onde há parceria, só o bem acontece,
Os sonhos tornam-se verdade, doce seresta.

Cada instante é novidade, eternos enamorados,
Par no amor, lealdade na dor, paixão floresce,
Persistência, dois em um, por Deus sempre amados!”

― Newton Jayme

“Ó encontro, sagrado clarim da vida,
Que em clarão os corações inflama,
É laço eterno, flor que nunca cansa,
Na dança celeste, alma bem protegida.

O homem é mistura, em essência indivisa,
Raças, cores, em tramas de infinita graça,
Nasce a esperança que o peito abrace,
Em solo ardente, luz que improvisa.

Reencontro é festa, aurora prometida,
Onde sonhos viram versos em serenata,
Par de amantes, sob Deus consagrados.

Eis o amor eterno, a aurora destemida,
Que no peito vibra em noite e jornada,
Dois em um, por mãos divinas abençoados.”

― Newton Jayme

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Newton Jayme

Newton Jayme

Membro desde: 12/03/2013

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“A única diferença entre um capricho e uma paixão eterna é que o capricho dura um pouco mais....”

— Oscar Wilde

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