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Newton Jayme
Coleção de Frases e Pensamentos de
Newton Jayme
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1.451 frases
“
MARIA: CARIDADE E SOLIDARIEDADE EM AÇÃO
Partiu Maria, sem demoras, sem temor,
Levando no ventre a promessa, o Senhor.
Subiu as montanhas com passo decidido,
Seu gesto discreto, um amor comovido.
Não foi por vaidade, nem por obrigação,
Mas por sentir no outro a própria vocação.
Sabia do peso que Isabel carregava,
E foi partilhar a esperança que brotava.
Foi caridade no gesto de ir,
De servir a idosa sem nada exigir.
Levou pão, cuidado, levou companhia,
Fez-se presente com alma e alegria.
Foi solidária no tempo e no coração,
Unidas em fé, em oração e missão.
Cantaram promessas, louvaram o Deus vivo,
Dois ventres pulsando o mistério divino.
Maria não foi só ajudar por bondade,
Mas foi com Isabel viver irmandade.
Na casa de Zacarias, brotou comunhão:
Caridade e solidariedade em ação.
(Inspiração bíblica: Lucas 1,39-56)
”
―
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“
CARIDADE
És a balança justa da solidariedade,
Que pesa o coração, liberta o ser,
Desfaz a ilusão, faz luz renascer,
E afasta o vão sofrer da humanidade.
És chama pura, abrigo da bondade,
Remédio oculto a toda alma em dor,
Que cura a sombra, acende um novo amor,
E guia os passos com serenidade.
Transforma o ser em luz que não vacila,
Em paz que vence a dor, vence a incerteza,
E dá sentido à estrada mais hostil.
Nos dias maus, és força que cintila,
Fé viva que resgata a natureza,
E ergue o mundo ao alto céu sutil.
”
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“
Oh, amor! Tu que vens como aurora tardia,
Beijando a alma com lábios de chama,
Ergues no peito a bandeira do dia
E ao coração — teu templo — proclamas!
Com braços que o mundo jamais vê no escuro,
Tu envolves o corpo — quente abraço sem dor —
És silêncio que canta, és presença no vulto,
És o tempo parado nos pulsos do amor!
Não impões teu julgo, não clamas domínio,
Tu apenas resistes… como rocha nos mares.
Na renúncia és mais forte! — e és livre em teu brilho
Como estrela que arde em celestes altares!
Jamais nos arrancas da vida que pulsa,
Pois és chama que anima, és brisa que empurra…
Nos gestos sutis, nos olhares que ocultam
A ternura que salva, e o perdão que sussurra.
És o lar invisível — é abrigo e é festa!
És sopro divino, és centelha da alma!
És instante que guarda a divina promessa
De que a vida, no amor, se levanta e se acalma…
E quando a hora passa — fugaz, sem ruído —
Fica em nós tua luz… tua voz… teu sinal.
Pois se o mundo se apaga no tempo vencido,
Tu perduras, ó amor… em fulgor imortal!
”
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“
O amor nos cativa e abraça
com braços invisíveis,
que envolvem o corpo
e aquecem a alma.
Não exige,
não impõe —
apenas permanece:
silencioso, firme, eterno.
Jamais nos retira da vida,
pois é o elo que nos mantém ativos:
nos gestos pequenos,
nos olhos que brilham,
calados e serenos,
no perdão que se oferece sem peso.
O amor é lar.
É sopro, é espírito.
É a eternidade
disfarçada de instante.
E, quando o momento passa,
simplesmente permanece
o amor que é imortal.
”
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“
Oh! Não sei se respiro o passado… ou o agora!
Se vivo a saudade… ou se o tempo me devora.
Minha alma se arrasta entre sombras e luz,
Procura-te em vão… mas nada te conduz!
Às vezes me vejo perdido em abismos,
Pisando outra vez os antigos sismos…
Como um náufrago errante, sem cais,
Imploro por ti nas marés temporais!
Estar no tempo… e lutar contra um traço
Do ponteiro cruel que me rasga o espaço!
Que dor, sonhar com a alvorada que encanta,
E acordar onde a noite é fria — e espanta!
Ó tempo tirano! Relógio sem face!
Por que me arrancas do que me enlace?
Por que este instante, tão nu, tão cruel,
Despe o futuro… como um véu de papel?
O amor… esse raio que o céu não prende,
Esse sopro de fogo que jamais se entende…
Sumiu! Como o vento que corta os montes,
Deixando-me só… com miragens e horizontes!
E grito aos céus — num clamor profundo:
“Devolve-me o tempo, o amor, este mundo!”
Mas ouço, em resposta, apenas o rumor
Do tempo a passar… sem piedade, sem cor!
E assim — entre ruínas, marés e vazios —
Meu canto ressurge, liberto e sombrio…
Pois mesmo que tudo me fuja da mão,
Resiste esta vida… no verso, no chão!
”
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“
Há quem passa... e só passa,
Como vulto que esmorece;
Mas há quem passa — e abraça,
Com a luz que nunca fenece.
Há quem passa... sombra fria,
Sem deixar sequer lembrança;
Mas há quem passa — e alumia
Com o olhar que é fé e esperança.
Deixa a chama que levanta,
Deixa a voz que não se cansa,
E a luta, exemplo que encanta,
Que aquece, liberta e alcança.
São sementes que, ao passarem,
Fazem primaverar a alvorada —
Almas que nunca se acabam,
Mesmo após a beleza da florada.
”
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Jandaia canta,
o céu se veste de azul —
Maria se levanta.
”
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Maria, Rainha do serviço bendito,
Do bem é serva, do céu, um júbilo.
Desce do trono com alegre fulgor,
Leva ao irmão o Cristo — o Senhor!
No olhar, irradia a chama da esperança;
Na voz, o canto eterno da plena aliança.
É luz que ilumina a noite da miséria,
É exemplo que sacia a alma mais etérea.
Ao ver o pobre, estende-lhe a mão,
E o cobre inteiro em santa compaixão.
Beija o enfermo, consola o caído,
Veste o abandono com amor solícito.
Por onde passa, o pranto vira riso;
Brota o perdão, renasce o paraíso.
Tão profética e firme em sua vocação,
É chama viva em cada ser e estação!
Maria, amparo entre os que choram dor,
Canta a justiça e semeia o amor.
É filha humilde, é Mãe da Redenção,
Semeia paz com mãos de oração.
”
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A eternidade
é o agora —
um hoje sem fim.
”
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O céu chora à noite,
e cada estrela pisca um lamento.
”
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Amor! Minh’alma tem febre.
O corpo não pulsa, já ferve.
Palavras? Não. Quero ação...
Sede assim é vinho, coração!
Teu toque é brasa em minha pele nua,
Faz da razão apenas labareda.
O mundo se dissolve em tua lua,
E em teu olhar, minha alma se enreda.
Não me ofereças versos ou promessas,
Nem suaves juras vãs, cheias de dor —
Quero o suor, o sangue, o próprio ardor!
Que venha o caos das chamas indefessas,
Que o tempo pare em nosso torpor...
Queimar é vida quando é por amor!
”
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Reticências...
sonhos perdidos no chão —
busco essências.
”
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Não me venham com rótulos,
com doutrinas secas,
com certezas de concreto
ou discursos de metal.
Eu caminho nas entrelinhas,
nas curvas da metáfora,
onde a palavra sangra beleza
e a beleza grita revolta.
Minha pátria é um poema inacabado;
minha lei, o verso livre.
E, quanto aos manifestos,
eu os transformo em canções.
Enquanto marcham em linha reta,
eu danço com as reticências.
Onde impõem muros,
eu planto asas e voos.
A poesia não pede licença:
ela desperta,
invade,
rompe cercas,
inventa,
incomoda,
cura,
liberta.
E, se um dia perguntarem
em que acredito,
não direi um nome,
nem uma causa,
nem uma cor.
Direi apenas:
— Minha ideologia é a poesia.
”
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“
Dai graças, ó mortais, à luz e à sombra fria!
Ao pranto que redime, ao canto da alegria!
Se a mão colhe a flor que aos túmulos se inclina,
Louvai também o sonho — essa graça divina!
Que importa se o luar no abismo se desfaz,
Se a alma, em noite densa, ainda busca a paz?
Há glória em cada dor, há luz na despedida,
E a morte é só um véu que oculta nova vida.
Cantai, pois, à esperança, esse clarão sem fim,
Ao tempo que desfaz e ao que começa em mim.
Se o mundo é breve instante em lenta travessia,
Que seja eterno o amor, ainda que em agonia.
Bendito o coração que ao mundo não se entrega,
E guarda em seu silêncio a luz que nunca nega.
No efêmero do tempo, o eterno se revela,
E a alma, enfim liberta, em Deus se torna tão bela.
”
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Os sentimentos existem
para revelar os segredos
que o coração não sabe calar.
”
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Quando o clarim da Glória soar nas alturas,
E o Cristo surgir — fulgurante, real —
Rasgando as névoas das sombras escuras,
Virá o Juiz do Julgamento Final.
Cercado de anjos e santos — alvorada infinita! —
Num trono de luz, de justiça e de louvor,
Ele há de chamar, com voz bendita:
“Aproximai-vos, benditos do Amor!”
“Tive fome, e estavas comigo à mesa,
Tive sede, e tua água saciou meu clamor,
Fui estranho — e fizeste-me fortaleza,
Nu, e vestiste-me com o manto do calor.
Estive doente — e foste minha esperança,
Na prisão, e trouxeste-me a luz do perdão,
Tu foste o alento da alma criança,
Tu foste a chama do meu coração.”
E os justos dirão: “Senhor, quando então
Te vimos em dor, e fizemos por ti?”
E Ele há de falar, com santa emoção:
“Nos pobres e aflitos, era Eu que ali vi!”
Mas aos da esquerda, virá como espada:
“Parti-vos de mim, vós que nunca amastes!
Na fome do irmão, fostes sombra calada,
No frio do errante, jamais vos curvastes!”
“Tive sede — negastes-me a taça da vida,
Estive despido — fugistes de mim!
Minha alma, por vós, ficou esquecida,
E o vosso silêncio foi meu próprio fim.”
Então, os altivos cairão por terra,
E a voz do Cordeiro, fulgente e fiel,
Traçará no céu, com justiça e guerra,
O eterno destino: inferno ou céu.
Ah, tu que me lês — sê chama e ternura,
Levanta os caídos, reparte o teu pão!
Pois Deus se esconde na face impura
Do mais pequenino sem lar, sem chão.
Que o amor não seja palavra vazia,
Mas sangue que pulsa, abraço sem medida!
Pois ao fim dos tempos — na luz do dia —
Cristo virá... na Eucaristia da vida.
(Inspiração: Juízo Final, Mateus 25)
”
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Senhor, o que escreves na poeira do chão,
Serão meus pecados em pedido de confissão?
Ou talvez segredos que nunca revelei,
Guardados no peito — e que na alma ocultei...
Com o dedo traças letras que o vento não apaga,
Como se a terra escutasse o ser que divaga.
Será julgamento ou é gesto de perdão,
Esse silêncio que pesa mais que acusação?
Fico ali calado, sem saber o que dizer,
Entre o medo de ser visto e o anseio de renascer.
Mas no pó que se levanta ao sopro da tua mão,
Sinto mais clemência do que dura punição.
E se na terra seca escreves meu perdão,
Que se apague o erro, mas fique a lição.
Pois mais que a culpa, pesa o teu olhar,
Que não condena — só vem me salvar.
”
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Quem parte cala o mundo,
mas o silêncio nunca deixa.
A palavra não morre —
brota no peito e recomeça.
Um grito que não se ouve,
tempo preso no ar,
lágrima que não cabe
na razão de explicar.
O corpo vai, se fecha
na terra, no chão,
mas fica a memória acesa,
centelha viva no coração.
No peito, um barco à deriva,
sem porto para chegar;
amor que foi embora,
mas insiste em ficar.
”
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Quem morre, silencia,
mas não leva o silêncio
à alma de quem fica...
Deixa um grito calado,
um tempo suspenso,
a lágrima antiga
que nunca se explica.
Vai-se o corpo à cova,
mas fica a lembrança —
cruz acesa na estrada,
caminho de esperança.
E o peito que guarda
o amor que partiu,
é navio sem porto,
perdido no rio...
”
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Para se alcançar a vida
que o tempo não destrói,
É preciso, ó alma,
aceitar o que a idade constrói!
Mas quem ousa, enfim,
contemplar a vida
no crepúsculo ardente,
Quando o sol se despede,
e o silêncio é o presente?
”
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Sem hora,
passa-se a casa.
Perde-se o chão,
fica-se sem asa,
escoa a estação.
Sem hora,
murcha a beleza.
Esvai-se o destino,
silencia a nobreza,
finda-se o divino.
Sem hora,
cessa a lembrança.
Apaga-se o nome,
morre a esperança —
sobra o pó,
e o nada consome.
”
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“
Toda vida é ímpar.
Antes de tudo,
é preciso ser
um ímpar especial
em busca do seu par ideal..
”
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“
Toda vida é ímpar!
Antes de tudo,
é preciso ser ímpar,
um ímpar especial
em busca do seu par ideal!
”
―
Newton Jayme
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“
A flor, sob a poda, mais cheiro exala,
A erva, ao ferir-se, à ciência se fala.
A dor, quando arde, é lição secreta,
E o amor, ao ser puro, ao céu se oferta.
”
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“
Pindorama arde,
mas renasce em tua pele,
feito flor no chão.
Pindorama arde,
mas floresce em tua pele,
feito sol de verão.
Raízes dançam
no ventre da tua alma,
feito reza antiga.
No rio que canta,
espelho de tua história,
corre um deus sem nome.
A noite repousa
sobre os olhos da palmeira,
sem apagar luz.
Vento nas folhas
sussurra o meu nome antigo,
sem tradução fiel.
O chão que chora
te espera com esperança
de flor renascida.
”
―
Newton Jayme
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...
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Newton Jayme
Membro desde:
12/03/2013
Frase do Dia
“
Amar é somar, multiplicar e dividir, nunca subtrair.
”
—
Carlos Hilsdorf
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