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Gustavo Santos
Coleção de Frases e Pensamentos de
Gustavo Santos
65 frases
“
Essa noite não tem música, nessa noite faltam estrelas
As palavras me alçaram como âncora no abismo
Meu sorriso é um cadáver abençoado pelo vento
Ainda sinto nas horas a viuvez dos muitos dentes.
Em uma dessas esquinas assassinaram minha alma
Tu me destes a negativa permanente da delícia
Foi a improvável desordem dos sabores de açúcar
Foi o recomeço da salgada enchente nas pupilas.
Lá fora chove frio, em mim chove frio e sangue
De súbito tenho que pagar o preço dos suspiros
Acontece que tu pensaste sentir o seio em perigo
E deu com espada e veneno o retorno das palavras.
Vejo tantas coisas como outras carentes de cebola
São reflexos de mim que fazem guerra às madrugadas
Ah, cemitério de ideias minhas mortas na garganta
Alguém ri e alguém engasgou o riso com fogo e vidro.
”
―
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“
Ontem a terra trouxe uma fêmea limpa
De jovem lhe aparenta a vida e a sombra
De vaidade lhe ficaram a roupa e a tintura
De nobre te parecem os sinais de luz.
De onde veio teu charme pelo universo?
Tu que cedo alvoreces a troco do tempo
Tu que vestes aroma de livro novo
E abraças de língua a saúde das folhas.
Em tua cartilha tem o estudar de átomos
A compreensão de estrelas sem nome
Tem a matina de leituras caprichosas
E trabalhos de conhecimento materno.
Contigo propaga um ar de caramelo
Em tua largura arde o privilégio do sono
E sobre os teus ângulos de fortuna
Correm as tuas vontades tranquilas.
”
―
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“
Eu tive um amigo de quatro patas que se foi
De pouco em pouco acompanhei sua partida
E onde cavei sua tumba conheci minha dor.
Para ele devo sobretudo as melhores palavras
Porque em dias sombrios como este
Eu vi em seus pequeninos olhos o recomeço da luz.
Não me contenta essa perda, não me contenta essa morte
Não me contenta o olhar que se fechou com o tempo.
Contudo, construimos em vida um lugar transparente
Nesse lugar nenhum outro habitará
Porque tu estás tão longe e tão perto.
Ouça, eternamente circulará em mim a tua lembrança
Eternamente tu cairás na terra como uma estrela
Eternamente será o balançar do teu rabo
A letra de uma música feliz.
”
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“
Tu me despes a tristeza
para que em teu constante martírio
seja eu tua crescente alegria.
”
―
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“
Eles seguem desesperados em cantos de oração.
Como se apenas agora a terra precisasse de ajuda,
Como se por séculos o mundo já não vivesse doente,
Cegos de egoísmo, embriagados de soberba e orgulho.
Porque depois de tanto eles pedem por clemência?
De era em era, a cada tocar de sino ou soprar de bandeira
Nascem repetidas tragédias pelas ruas da morte.
Bocas sem alimento, homens e mulheres sem residência,
Pés descalços, mãos frias, vazias de esperança.
Não de agora as calamidades batalham nações.
Antes de nós milhões faleceram em guerras pandêmicas,
Cotidianamente a miséria entrega à terra os defuntos
Mas só agora, não ontem e nem antes de ontem,
Só agora eles ordenam juntos a prece crua e vã,
Eles seguem em janelas rezando e eu sigo recluso.
”
―
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“
Eles seguem desesperados em cantos de oração
Como se apenas agora a terra precisasse de ajuda
Como se por séculos o mundo já não vivesse doente
Cegos de egoísmo, embriagados de soberba e orgulho
Porque depois de tanto eles pedem por clemência?
De era em era, a cada tocar de sino ou soprar de bandeira
Nascem repetidas tragédias pelas ruas da morte
Bocas sem alimento, homens e mulheres sem residência
Pés descalços, mãos frias, vazias de esperança
Não de agora as calamidades batalham nações.
Antes de nós milhões faleceram em guerras pandêmicas
Cotidianamente a miséria entrega à terra os defuntos
Mas só agora, não ontem e nem antes de ontem
Só agora eles ordenam juntos a prece crua e vã
Eles seguem em janelas rezando e eu sigo escrevendo.
”
―
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“
É frequente ouvir te elogiarem a beleza,
da Terra que vieste não se acendem
vermes ou sombras.
É um condado, uma ilha secreta
onde somente anjos habitam.
Sol nos teus olhos, pele de leite e uvas.
Foi de erva, de morango e fogo
batido que a vida moldou tua boca.
Não me convém o passado,
antes dos teus olhos o mundo
galgava por entre escuros desertos.
Fome por fome
Tumba por tumba
grau por grau o mal quebra
suas frias colunas.
Sem o peso espelhado da morte
tu reverberas a negrura caída.
Tu me despes a tristeza
para que em teu constante martírio
seja eu tua crescente alegria.
E não sei dar sentido a loucura.
Até hoje não me chega a razão
de seres tão bela.
Outra vez eu te disse:
não te ausentas a leveza do vento
não te faltas o fascínio da américa.
Tu eras e ainda és aquele
estranho poema,
rasgando, queimando as
profunduras do meu cérebro.
”
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Apesar das Bizarrices não sou tão louco aos olhos do mundo, não me entenda errado, também tenho minha estupidez, afinal a humanidade por inteira é estúpida.
”
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“
Ligeiramente a ideia se altera,
De repente tudo muda.
Hoje sou vestígio de uma coisa maior,
Uma invenção nova criada
entre a ruína e o salto.
Sou destroço estelar,
Sou poeira do universo,
Sou inquilino de uma terra
que envelhece sem progresso.
E na realidade plena e dolorosa,
Sou nada mais que o resquício
de uma memória caída.
De repente algo se converte,
Entre cor e aroma mudam as estações.
Morrem os planos, as virtudes e
os segredos.
Emergem os abismos, os vícios
e as verdades.
Quase nada sobrevive a dura
e louca liquidez planetária.
Ontem a eternidade existia,
Hoje porém, ela apenas
vagueia sonâmbula
frente as insanas linhas do destino.
”
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Algumas palavras se esquecem de emergir
O tempo pouco a pouco obscurece o plano
A música desola o verso como o mel evade a flor
E a treva cai no verso antes de ser e finda.
Um verso, outro verso e nenhum verso
As vezes decola em mim um olor caloroso
De quando em quando sou incêndio
As vezes não mais que outono e regresso.
Tremeu, tremeu a cruel tarde e sua capa
Ao partiste levaste a luz e a literatura
Contigo foste a pronúncia e o verbo.
No limbo alguns versos ainda habitam
Não com o mesmo fogo ou raio de sangue
Tão pouco com o sonho ardente de outrora.
”
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Alguns versos nós poetas abdicamos de escrever, com o tempo certos versos perdem a essência e a razão de existir.
”
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Não avistamos outra vez o lusco- fusco
Aquela tarde foi talvez a última rosa
E a última luz detendo a sombra.
É triste, não temos mais aquele súbito dia poeirento
Já não nos pertencem nem a paz e as corolas
Nem a campina e o vento, nem a noite e o canto.
Amor, já não nos espera o lusco- fusco
Já não nos divisa o negro rio de tua cabeleira
Em abismo e sal caíram a estrela e o critério
como uma verde planta rebentada pela onda.
Oh escura tumba dos meus beijos,
Oh solitude de um pássaro desmembrado,
Minha alma recorda teus profundos olhos
como uma lembrança de raíz amarga.
E já não nos pertence o sol do bosque,
Acima de nós o céu arde sem a lua
Em minha mão o mel abandona as palavras
Já noutro tempo meus versos emergiam
Com outra luz, outra voz e outra música.
”
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“
Hei de buscar teu beijo pela sombra
Há que queimar as sílabas do pranto
Em estrela e sol és assim convertida
Tal qual eles tu és pura e planetária.
Não te pertencem palavras sombrias
Não te cabem risos sangrentos
Teu estilo é de pedra simples e dourada
De noite branda e constelada.
Flor solar, luz poente e olhar de aurora
É de vinho e trigo o teu néctar doloroso
De fruta e fogo a epiderme do teu corpo.
Não te encontram manhãs poeirentas
Só o mar, só as folhas, só o dia alvorecido
E só meu coração para buscar tua boca.
”
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Em ti instaurou- se os ensinamentos da aurora
Pois em teus olhos belas primaveras se ergueram
Tanto que em mais de dez anos projetaram sua luz selvagem
Sobre a amplitude de tua longa e negra cabeleira.
Eu te disse que branca rosa há oculta em tua alma
E que a bela face que tua gloriosa juventude exala
Palpita a terra como na sombra o balanço do crepúsculo
Como chuva nas folhagens que rodeiam o outono.
Corpo de boneca, estrela alvorecida e flor da pátria
Brotaste como raízes nas profunduras de Setembro
Em teu corpo o céu canta, em teu corpo a lua canta
E perante tua voz a noite projeta seu estado alegre.
Estás agora tua formosura no auge que a vida oferece
E cresce e arde tua beleza com o estalar do relógio
Floresce como as corolas de uma roseira orvalhada
E se eleva inda mais com o sabor que teu riso estabelece.
”
―
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“
Quando nos teus olhos a noite se arremessa
Quando o horizonte no teu corpo se extingue
Quando a face da lua em tua fronte fosforesce
Quando o fogo sangrento em tua alma se altera.
Quando a coroa da aurora em tua cabeleira se assenta
Quando o aroma da manhã em teu aroma se mistura
Quando de súbito o crespúsculo procura os teus pés
Quando o tempo e as coisas em teu riso resplandecem.
Quando a chama vingativa te atinge os sentindos
Quando a brisa fria em tua crua pele se aquece
Quando o raio de cólera em tua bondade se declina
Quando o tempo duplica em tua boca a alegria.
São nessas horas que meu peito abrasado te apetece
Nessas horas que o destino constrói em ti a eternidade
São nessas horas amor, nessas horas que te quero
Sem deduzir e sem indagar- me porque te quero.
”
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Derepente estávamos tu e eu sob a lua enlaçados
Tu me chamastes com a voz como em desejo
E caminhamos, unidos pela sombra e o ontem
E ali talvez tremeu a noite e o novembro aberto.
Ali consagramos o tu e o eu em uma só palavra
Teu riso ecoava o que meu coração ferido procurava
Já teus olhos abriram contigo a porta das estações
E o manto do céu queimava todo em azul estrelado.
Aquele momento não foi senão música, luz, primavera
Um revogar de dores trabalhado perante os dias
Um triunfo frente o intervalo entre o nascer e a morte.
Tanto que deste modo conjurou- se em ti a alegria
Tanto que em tua boca nasceram a paz e a claridade
Assim foi e assim selamos com um beijo a ternura.
”
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Minha bela, minha moça branca como a neve
Irás, iremos tu e eu com o amor que nos condena
Ninguém sabe amada que secretamente faremos
Hoje, amanhã e eternamente um enredo pela vida,
Assim deve ser e assim será tecida a luz do dia.
Não sei amor, te dizer nem quanto nem como
Emerge o que ja cravado no meu peito te procura.
Nesta noite apenas sei que canto tua boca
E desta forma amor meu, és e serás porque te quero
Minha moça de olhos constelados e raízes noturnas.
”
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“
No ar congelam todas as coisas por ti pronunciadas
Como um pássaro viaja tua palavra em minha pátria
De súbito canta e repousa tua voz em minha alma
Grita, sussura, adormece tua voz em minha alma.
Tranquila como o vento e pálida como a neve
Da tua boca emerge a herança de um velho sonho
Entre tijolo e sombra, entre palavra e silencio
Tua doce voz desperta para tocar- me o ouvido.
Assim vens calma e plena pelas casas do ocidente
Surge como do abismo um cristal de luz dourada
E é agora que as coisas devem procurar tua silhueta
Tuas brancas pétalas e tua delicada estátua feminina.
Oh gloriosa e implacável tempestade de aromas
Em ti os dias nascem e crescem todos com sossego
E em teus ramos noturnamente acessos e entreabertos
A noite estabelece sua luz magnética e profunda.
”
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Descobrirás aquele antigo verso escrito,
De quando vez ou outra minha mão
Te desenhava sobre as estrelas e os rios,
Sobre a terra escura e sobre as coisas.
Cantarás a secreta e amarga linha azul,
Entre susurro e silêncio tua voz repetirás
O que ja sei: a palavra poeirenta que te fiz,
O eco de uma velha viagem pelo sonho.
Repetirás aquela comunicação dolorosa.
E quando tarde pronunciares aquelas letras,
Quando compreenderes o súbito idioma
Uma chama tua se erguerá do abismo.
Alcançarás com os anos a verdade,
Aquela a muito tempo golpeada pelo fogo,
Verdade segredada que nesta cruel história
Escapou do coração como uma arma.
”
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Belos são teus olhos como lua
E és ti a recordação de cada tempo
Tua pele distrai a beleza do horizonte
Em teu peito nasce a planta do universo
Mais que sol é a luz em ti presente
Tu expandes a imensidão de um poente
E se encontras logo alegre, como uma onda
Como se fosses raiz erguida, flor de outono
A ti eu canto com um coração contente
Canto com uma alma casta e ambivalente
E repito: és em ti a canção dos dias velozes
Em ti paira o brilho que tenho da estação
Tu entregas ao mundo a palavra claridade
Minha bela, minha flor despida de espinhos
Traga- me das tuas mãos a luz dourada
Que dela forjarei a chave para o sempre.
”
―
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Ja não haverão mais palavras forjadas a tinta e sangue
São estes, serão estes os versos finais que te escrevo
Em meu peito ja não arderá a chama das tuas mãos
Em meus olhos ja não haverão resquícios da palavra saudade.
E em algum lugar, talvez em algum outro lugar
Recordarás aquele velho minuto de um poente
Quando nas tuas pupilas nascia a foz de um rio furioso
Quando éramos sem que soubesse raiz e terra.
E assim verás que talvez estivesse em algum lugar oculto
O fogo e a chave das palavras felicidade e afeto
Mas agora em ti aparece o eco da palavra nostalgia
Em ti, em mim, seremos sempre a estrada que o amor não encontrou.
Tivemos talvez perdido o tempo, gastados em vão o silencio
O silencio que haverá senão mais por ser apenas silencio
Perdeu, perdi, perdemos, o sabor do dia puro
Perdemos as noites estreladas (noites que não tivemos).
É inverno, e certamente aqui ou em qualquer outro lugar
Minhas palavras ja não encontrarão morada alguma em ti
E ja não haverão outras noites, não haverão outros dias
Por fim, não haverão mais palavras a serem erguidas.
”
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Há em tudo uma morte premeditada
Pois sempre de passagem é toda vida
O que se diz eterno logo cansa na estrada
Tornando a luz acessa em chama escurecida
”
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Se por acaso o inverno chegar
E tu não estiveres comigo
Os pássaros se esconderão no horizonte
E a noite cairá na alma como uma cinza dispersa
Se tu fores embora! Amada minha
Pensa que nessa hora
Estarás tão ausente de mim
Que não poderei ouvir o canto da próxima estação
Nem ouvirei o silencio da alvorada
Porque nessa hora, nesse momento
Estarei te esperando para que destrua o frio
Para que me queime com o calor de tua boca abrasadora
Portanto, nessa hora de morte
Finda tua ausencia! meu amor
Porque o triste inverno chegará
E sem ti não terei o sol de toda manhã.
”
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Assim como em um jogo de xadrez, a vida também requer que vez ou outra façamos certos sacrifícios em prol de algo maior.
”
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“
Há bastante tempo o fogo te acompanha
E correm teus pés pela água como brisa
Tens da terra a pura suavidade das maçãs
És branda como trigo, como música
Em tua estátua canta e gira o céu profundo
Sei que nela existe a doçura dos morangos
E propaga a chuva o teu aroma eterno
De tanto mel, de tanto vinho envelhecido
Aí que não caíam tuas mãos pela sombra
Aí que se desmanche a orgulhosa cólera
Que se destrua subitamente em tua alma
Quando te tocares no contorno das raízes
Agora que não caía tua palavra em ruínas
Que nada derrote a silhueta da flor azul
Deixe apenas que ao mundo se propague
Tua mortal luz de janela aberta.
”
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Gustavo Santos
Membro desde:
19/05/2017
Frase do Dia
“
Quando uma forma cria beleza tem na beleza sua própria justificativa.
”
—
Oscar Niemeyer
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