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Destaques do mês (Maio/2025)

Frases dos usuários do KD Frases

“Um sorriso de amor certamente modifica um dia; e curas acontecem.”

― Fred A. Lima

“Tempo ao Tempo.
Indecisão.

O fracasso tem como grandes aliados a indecisão e a postergação.
.”

― Flavio Rabello

“O amor é uma palavra que significa muito, mas
não é nem a metade do que eu sinto por você.
Não tem como esconder o que sinto por você,
se meus olhos se declaram toda vez que te vê.”

― Michael Vlamis

“Nossa conexão é profunda
um amor que confesso
que jamais vou querer outro
um amor que quero para sempre”

― Michael Vlamis

“Fiz do teu sorriso,
a minha imagem preferida
e dos teus beijos o meu querer”

― Michael Vlamis

“A vida é um detalhe... Um caminho. E quem escolhe o destino é você. Deus nos dá o livre-arbítrio da escolha.

Asc
Ailton Carriço”

― Ailton Carriço

“Ontem as mentiras eram "takes";
hoje, são FAKES e,
amanhã, serão SNAKES.”

― KABRAL ARAUJO

“O abrir e o fechar da boca, se não cautelosa, literalmente, poderá gerar graves consequências.
<BE!>”

― KABRAL ARAUJO

“A melhor forma de DEVER,
SEMPRE será, aquela que,
em participAÇÃO depender do
TRINODEUS.”

― KABRAL ARAUJO

“Confins da terra na Bíblia não se refere apenas a África, a terra é vasta, e Jesus falou dos confins da terra estando em Jerusalém. Pense bem, o quê é confins da terra.”

― Hélio Bulaimo

“Da melodia do "Inferno"

Disse Lucius: se me for permitido fazer uma comparação em sinfonia musical, para transmitir dois sentimentos de "caro" Lúcifer, alistaria, dentre várias existentes, apenas duas. Uma reflete, através de seu fundo romântico- melancólico, sua incrível e oculta tristeza, por ter sido BANIDO do Céu; e saber que NUNCA mais terá o seu devido acesso lá, novamente. E não só isso, mas também tal melodia, transmite, ocultamente, a sensação do que sentia estando lá. Sabendo que jamais poderá ter acesso aquele gozo mais uma vez. É a doce e harmoniosa canção cantada pela incrível voz de Lady Gaga e Bruno Mars - "Die With A Smile". É um convite que ele faz, para que os sensíveis possam ao menos se solidarizar, com esse melancólico sentimento. Porém, quando passa essa sensação, no lugar dela, vem a RAIVA e o ÓDIO mortal de saber que não mais poderá ocupar aquele HONRADO posto. Aí, sua trombeta de guerra é o tocada e começa então a convocação bélica, que chama seus "guerreiros ocultos", para a GRANDE BATALHA. Através da canção: "Nossas Cores Erguei".
Música essa tocada no misterioso filme: Piratas do Caribe!
Quem tem entendimento que entenda!!! Encerrou o enigmático Lucius.

Às 08:29 in 25.04.2025”

― Fábio Silva

“Se todo pó que vem desse pó as situações ou que afasta reeliga meio que uma suma vontade permeável adjacente como compasso do Criador.”

― Sandro Gomes Oliveira

“Prosseguir como ser humano e viver por retaliar essas memórias que auto supri essa ou nessa condição a consciência humana.”

― Sandro Gomes Oliveira

“Das circunstâncias ao mesmo que as rodeiam cercam selam e reagem as coisas da mente se auto reagem coisas em que o trabalho não definem tanto esse conceito pois a auto usufluase ao meio vegetal, corpo vegetal, planetas vegetais ou a C.M.P é como um vestido em que a honrra.”

― Sandro Gomes Oliveira

“Não podemos parar as horas e viver para sempre um momento, mas podemos guardá-lo na memória, longe da efemeridade do tempo e revisitá-lo nas lembranças que inevitavelmente chegarão junto com a saudade.”

― Edna Frigato

“Enquanto:
o homem se levanta, age e fala;
porquanto,
DEUS,
se senta, "para" e cala.”

― KABRAL ARAUJO

“Eu tentei. Juro. Tentei por muito tempo correr atrás de pessoas que me deixavam, e acabei ganhando o mesmo vazio que havia deixado pra trás quando fugi do meu próprio medo de terminar sozinho. Na sarjeta. Eu tentei encontrar um caminho, por mais pequeno que fosse, em meios as rejeições, tentei tudo, ou quase tudo, na esperança absurda de tocar o coração de quem nem me via como opção. É tão difícil assim colher o que se planta? E − como sempre − as pessoas amam aquilo que as escapa, que está para além do seu controlo. Os anos se passaram, eu corri por gosto mas me cansei, e percebi que é inútil tentar provar para alguém o significado dela no seu mundo, e o vazio irreparável que ela deixará se tiver que partir. Aprendi também o quanto é inútil esperar que o mundo compreenda uma dor que não é sua. Nunca estão quando é preciso, e são toscos demais pra perceberem o desespero silencioso de alguém que foi esquecido, na tentativa vã de chamar à atenção de uma pessoa que era surda demais pras dores que eu carregava. O mundo me dizendo que devo me doar e que a seu tempo eu colheria os frutos. Devemos amar sem esperar reciprocidade? Ok. Boa sorte com isso. E só espero que não seja tarde pra perceberem que amar sem esperar nada em troca um dia vai significar que ajudaram algum idiota a se tornar cada vez mais forte na arte de não retribuir..”

― José Alexandre

“Gostaria de desconhecer metade das pessoas que conheço, mesmo que isso me custasse um esforço bruto de trocar de nome, ou mudar de cidade. Porque, pôrra, cansa levar pessoas de um lado pro outro, na mente, de lá e pra cá, quando tudo o que nos resta delas são belos momentos juntos enterrados na memória, mas que já não significam nada. Cansa ter a agenda preenchida de contactos que nunca ligaremos, cansa ter a mente abarrotada de nomes de pessoas sem significado, e que connosco partilham de forma paralela a tristeza doce e infinita de uma solidão que nos abraça. Gostaria de poder ser outro, em outro lugar, sem essas crises constantes de desistência, e essa mania dóida de fazer os pensamentos sobre a morte uma ideia fixa. Talvez eu seja triste, acho que é isso ─ ou depressivo. Ou talvez só tenha entendido que todos, nalgum momento, precisamos recomeçar, mesmo que isso signifique que tenhamos que mergulhar perdidamente nos nossos pensamentos mais loucos. Gostaria de ser um fluxo contínuo, e para alguém significar mais do que um livro do qual se cansaram, uma pessoa que não gostam mais, ou um cigarro jogado no asfalto. Se eu pudesse conhecer alguém, gostaria que me olhasse nos olhos, e me lembrasse que as pessoas são isso, abutres, devoradores emocionais, nos dizendo que pode ser a última vez e que devemos amá-las com tudo o que temos. Ou que me recordasse que por mais que no presente as pessoas nos dêem tanta importância, um dia seremos lembrança, e noutro seremos menos que um pedaço de cigarro jogado no asfalto..”

― José Alexandre

“DEMÓNIO.

Quatro pernas
representam nos palcos
da vida os passos da morte...

Duas bocas de lábios amargos
se beijam numa guerra
em que os corpos se expulsam...

Velhos livros descrevem
quem eu sou... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem...

Anjos mortos me protegem inutilmente
contra as reflexões melancólicas...
De uma blusa de demónio
saltitam seios cozinhados pelas chamas
de um desejo assassino...

Prostitutas pálidas sugam de mim
o que restou... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem...

Fundem-se os corpos
numa dança espiritual banal...
perdem o domínio se entregando
ao chamado irresistível das portas do inferno...
e soam como tambores os gemidos cultivados pelo excesso de prazer
... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem.”

― José Alexandre

“Quatro pernas
representam nos palcos
da vida os passos da morte...

Duas bocas de lábios amargos
se beijam numa guerra
em que os corpos se expulsam...

Velhos livros descrevem
quem eu sou... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem...

Anjos mortos me protegem inutilmente
contra as reflexões melancólicas...
De uma blusa de demónio
saltitam seios cozinhados pelas chamas
de um desejo assassino...

Prostitutas pálidas sugam de mim
o que restou... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem...

Fundem-se os corpos
numa dança espiritual banal...
perdem o domínio se entregando
ao chamado irresistível das portas do inferno...
e soam como tambores os gemidos cultivados pelo excesso de prazer
... na escuridão...
Enquanto os gatos descosem as linhas que nos unem.”

― José Alexandre

“CHUVAS ÁCIDAS

Não espere por mim
porque
não vou chegar.

há lagartos povoando meu peito
e você sabe como a depressão tem
me matado aos poucos
nas paredes esquálidas desta casa vejo rostos
que me assustam
cadeiras jogadas para os lados
quadros dependurados e
latas e garrafas de bebidas inacabadas
enquanto
eu temo ser apenas
mais um peixe solitário
dando rodopios
num aquário.
um aquário
inundado
por um oceâno
de chuvas
ácidas.
e agora
na solidão do meu quarto
uma enxurrada de prazeres mortos me ataca
enquanto
vislumbro pequenas memmórias
dos confrontos lascívos
entre o meu
e o
teu corpo sinuoso e diabólico
onde me perdi.
as discussões calorosas ao amanhecer
as cadeiras voando de um lugar para o outro
e dos teu olhos
e agora eu estou tão triste
tão
triste
como os escombros de um mundo que desabou.
e temo ser apenas mais uma
gota entre as milhares lançadas pela
chuva
e que esse banho
de solidão e
isolamento
me tornem invisível.
a ponto de você não saber mais dizer quem
eu sou.”

― José Alexandre

“PESADELOS

deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
seguro as lanternas do tempo
com os olhos povoados de mortas esperanças
não vejo nada além de mim mesmo, sozinho
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
em rotações contínuas me desdobro
meu corpo esquálido e vazio clama por minha alma
no maldito instante em que tonto mergulho
em pesadelos infinitos
na rua vazia repleta de sombras que o dia deixou ficar
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
aprisionado pela imensidão trágica
vitimado pelas aparências desgastadas transformando
lágrimas em dilúvios colouridos
sangue e coração pulsam
enquanto a noite se perde na distância...
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
tempestades silenciosas derrubam o cerne ensanguentado
dos meus olhos tristes
quero acordar mas não posso
quero dormir e já durmo
inquieto
enquanto demônios cintilam ao sabor das ilusões tristes dos meus gritos
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
enquanto o dia anoitece em universos em contraste
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro
enquanto luto para regressar permanentemente das profundezas infinitas
sustenho o grito de socorro carregado de estranhos milagres
e na cruz dos meus próprios olhos redesenho um novo caminho
engolindo a penumbra que destrói as sombras
e então me perco me perco por todos os caminhos...
deus é apenas uma luz branca piscando no escuro.
no escuro
no escuro
como uma estrela à noite.”

― José Alexandre

“OLHOS COR-DE-ROSA SOB A CHUVA

365 dias e nem os seus olhos cor de rosa
apenas a solidão.
solidão áspera como a morte

e uma rádio que toca
de forma cíclica músicas melancólicas do
Ian Curtis
em cima de uma escrivaninha

sob a cama garrafas
garrafas e garrafas e garrafas.
povoando a tua ausência

e agora eu penso, ela deve
estar sentada sozinha
sob a chuva
com seus olhos cor de rosa e seus
finos cabelos curtos e seu corpo maravilhoso,
sinuoso e diabólico onde me perdi.
sob a chuva.
enquanto uma rádio toca de forma cíclica músicas
melancólicas do
Ian Curtis.”

― José Alexandre

“QUEM É ELE?

A um passo de
fechar o ciclo,
caminha pela estrada infinita...
Tem olhos redondos e
duas pernas cumpridas.
Parece corrompido
pelas chamas porque resplandece
como uma estrela.
Já sorrio no meio de uma guerra
que nem lhe pertencia.
Já amou o mundo de tal forma
a ponto de matar a si mesmo.

A um passo de fechar o ciclo...
Ele afoga as sombras noturnas que
norteiam as fragilidades dos seus sonhos.
Brinca sozinho como uma criança e
ama-se a si mesmo
como um demónio.
Parece corrompido pelas chamas porque resplandece como uma estrela.”

― José Alexandre

“HOMEM-RÁDIO

A chuva cai de forma contínua,
e eu não sei se a tristeza que sinto é boa ou má.
Os olhos abraçados
à janela na direcção da porta de entrada.
E eu sei. A rádio ligada situada em cima da banca vai
chiar, vai chiar... sem rumo. Procurando por um sinal. triste, como meus olhos fixos na distância.
Eu na minha solidão de homem e ele na sua solidão de objeto procuramos um sinal. Estamos
soltos na imensidão. Vai chiar, vai chiar... como eu em pensamentos. Construindo situações
nefastas na minha cabeça onde te perdi, engolido pelo tempo, pela chuva, pelo chiar do rádio em
cima da banca, e essa espera é uma eternidade onde ainda não sei existir. E vai chiar, vai chiar...
vão ser pombos descoloridos... e vão banhar na ilusão de ver a porta aberta e teus olhos amarelos,
e vão chiar. Tristes. Esperando. Numa eternidade onde sem ti ainda não sei existir.”

― José Alexandre

1...30 31 323334 35 36...40

Frase do Dia

“A felicidade tem uma grande vantagem sobre o dinheiro: ninguém a pede emprestada.”

— Noel Clarasó

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