Frase de Olavo de Carvalho

Frase adicionada por suenaga em 27/02/2016

Olavo de Carvalho
Fábio Prestes Neto pergunta: ‘Por que os esquerdistas são contra o fumo e a favor da legalização das drogas?’ São assim porque são uns filhos da puta, vocês ainda não entenderem? Esse pessoal não tem nada na cabeça, eles só tem presunção e vaidade, são tudo um monte de bolha de sabão. É uma balofice mental fora do comum. Quando você lê o que esse pessoal, Frei Betto, Leonardo Boff escreve, é só gordura, é só palavrório, não tem nada ali, não tem um pingo de conhecimento. Quando tem, é assim, exibição. Semana passada o Frei Betto escreveu um artigo que citava um monte de autor, autor que vi que não leu, que não poderia entender. Eu duvido que um nego fosse ler seriamente por exemplo um Bernanos e continuar com essas ideias que têm na cabeça. Porque Bernanos é assim, é um banho de sinceridade que um hipócrita que lê aquilo não sai inteiro, porque ele se vê retratado ali. Tem um livro que se chama A Impostura, é o padre impostor. Eu quero ver o Leonardo Boff e o Frei Betto ler aquilo e não perceber que é dele que está falando. Ele pode citar Bernanos, mas sair vivo da leitura de Bernanos não sai não. Que Bernanos era um príncipe da sinceridade, da franqueza, um homem que dá gosto da gente ler e perceber que no meio dessa falsidade, de artificialismo do mundo moderno, ainda tem uma voz humana, um sujeito que fala as coisas do jeito que ele está vendo. Bernanos pra mim sempre foi um exemplo, e esse pessoal pode citar Bernanos, mas seguir o exemplo dele não pode não. (True Outspeak, 23-04-2007)
Olavo de Carvalho

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Fábio Prestes Neto pergunta: ‘Por que os esquerdistas são contra o fumo e a favor da legalização das drogas?’ São assim porque são uns filhos da puta, vocês ainda não entenderem? Esse pessoal não tem nada na cabeça, eles só tem presunção e vaidade, são tudo um monte de bolha de sabão. É uma balofice mental fora do comum. Quando você lê o que esse pessoal, Frei Betto, Leonardo Boff escreve, é só gordura, é só palavrório, não tem nada ali, não tem um pingo de conhecimento. Quando tem, é assim, exibição. Semana passada o Frei Betto escreveu um artigo que citava um monte de autor, autor que vi que não leu, que não poderia entender. Eu duvido que um nego fosse ler seriamente por exemplo um Bernanos e continuar com essas ideias que têm na cabeça. Porque Bernanos é assim, é um banho de sinceridade que um hipócrita que lê aquilo não sai inteiro, porque ele se vê retratado ali. Tem um livro que se chama A Impostura, é o padre impostor. Eu quero ver o Leonardo Boff e o Frei Betto ler aquilo e não perceber que é dele que está falando. Ele pode citar Bernanos, mas sair vivo da leitura de Bernanos não sai não. Que Bernanos era um príncipe da sinceridade, da franqueza, um homem que dá gosto da gente ler e perceber que no meio dessa falsidade, de artificialismo do mundo moderno, ainda tem uma voz humana, um sujeito que fala as coisas do jeito que ele está vendo. Bernanos pra mim sempre foi um exemplo, e esse pessoal pode citar Bernanos, mas seguir o exemplo dele não pode não. (True Outspeak, 23-04-2007) (Olavo de Carvalho)
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