Frase de Fábio Silva

Frase adicionada por F.S em 23/08/2016

Fábio Silva
[O prazer e o tolo]
Uma certa pessoa, conhecia uma outra que não aparentava saber nada.
Mas com o passar do tempo, aquela primeira pessoa passou a descobrir que quanto mais achava que sabia para impressionar a segunda, mais ficava frustrada por começar a entender que nada do que passava para a segunda pessoa, era capaz de a satisfazer completamente.
Então, a primeira pessoa que se julgava acima de todo o conhecimento e saber, teve que começar a se desdobrar por ser mais habilidosa nas informações que passaria.
Até que pesquisou uma informação em algo, que subjugara não ser do conhecimento da segunda pessoa.
Mas ela fez diferente, ela, a primeira pessoa, resolveu memorizar toda a informação para se certificar que nada escaparia - julgando assim - poder impressionar ainda mais seu ouvinte.
Começa ela a contar o que sabe. Demandaria tempo. E o ouvinte, fazendo uma cara de curioso, assim, estimulava ainda mais o locutor que julgando entender com aquele gesto de impressionismo, que seu ouvinte nunca havia conhecido a história, entusiasmava-se ainda muito mais em contar. E sem dizer então, do fato de ter memorizado tal informação precisamente como a encontrou.
Ao término da informação, abraçou o ouvinte ao seu locutor e o saudou calorosamente.
Sai então ele, alegre, vibrante, como se houvesse acabado de conquistar um imenso troféu de ouro.
E mui contente por ter então finalmente, achado um modo de "impressionar"!!! Mas, a parte mais brilhante desta ESTÓRIA que acabo de inventar, é que o que o locutor não esperava, era que seu ouvinte, fingiu não saber, APENAS para não pôr fim ao PRAZER DO TOLO. Pois já sabia toda a história do início ao fim...

23 de agosto de 2012 às 13:47 h


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[O prazer e o tolo]
Uma certa pessoa, conhecia uma outra que não aparentava saber nada.
Mas com o passar do tempo, aquela primeira pessoa passou a descobrir que quanto mais achava que sabia para impressionar a segunda, mais ficava frustrada por começar a entender que nada do que passava para a segunda pessoa, era capaz de a satisfazer completamente.
Então, a primeira pessoa que se julgava acima de todo o conhecimento e saber, teve que começar a se desdobrar por ser mais habilidosa nas informações que passaria.
Até que pesquisou uma informação em algo, que subjugara não ser do conhecimento da segunda pessoa.
Mas ela fez diferente, ela, a primeira pessoa, resolveu memorizar toda a informação para se certificar que nada escaparia - julgando assim - poder impressionar ainda mais seu ouvinte.
Começa ela a contar o que sabe. Demandaria tempo. E o ouvinte, fazendo uma cara de curioso, assim, estimulava ainda mais o locutor que julgando entender com aquele gesto de impressionismo, que seu ouvinte nunca havia conhecido a história, entusiasmava-se ainda muito mais em contar. E sem dizer então, do fato de ter memorizado tal informação precisamente como a encontrou.
Ao término da informação, abraçou o ouvinte ao seu locutor e o saudou calorosamente.
Sai então ele, alegre, vibrante, como se houvesse acabado de conquistar um imenso troféu de ouro.
E mui contente por ter então finalmente, achado um modo de "impressionar"!!! Mas, a parte mais brilhante desta ESTÓRIA que acabo de inventar, é que o que o locutor não esperava, era que seu ouvinte, fingiu não saber, APENAS para não pôr fim ao PRAZER DO TOLO. Pois já sabia toda a história do início ao fim...

23 de agosto de 2012 às 13:47 h (Fábio Silva)
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Biografia: Brasileiro, Nascido no Rio De Janeiro, Carioca da Gema. Um curioso observador. Alguém cujo espírito é CONTEMPLATIVO. Pois o poder da contemplação, é semelhante aos raios de sol, que penetram às profundezas das "trevas". Vasculhando e descobrindo o que se tem por lá.

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Para atingir a perfeição, é preciso se abster de aventuras amorosas. Você precisa de muita força de vontade para fazer isso.

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