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Frase de Fábio Silva

Frase adicionada por F.S em 21/04/2023

“O filho da P...

Não há ninguém que sinta mais raiva de si próprio, do que um filho da P.
Isso porque, não podendo deixar de conviver com sua própria medíocre natureza, desfere, como que num mecanismo de proteção e fuga, para outros, o que, na realidade, gostaria de desferir em si mesmo. É por isso que todo filho da P. Vai ver em outros o que, às vezes, se recusa ver em si. Mas não podendo se mudar, usa, como uma espécie de consolação para sua pobre alma, a traição, a inveja, o destratar, a irá desmedida etc e vê, com maus olhos, tudo aquilo que ameaça pôr em evidência seu próprio fracasso.
Esses, com acerto, devem ser reconhecidos mesmo como uns perfeitos filhos da P. Pois sua alma já está condenada a ser um mero humano que transita na mera estrada do viver, porque não existe outro modo nem outra finalidade para ele.”

― Fábio Silva

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O filho da P...

Não há ninguém que sinta mais raiva de si próprio, do que um filho da P.
Isso porque, não podendo deixar de conviver com sua própria medíocre natureza, desfere, como que num mecanismo de proteção e fuga, para outros, o que, na realidade, gostaria de desferir em si mesmo. É por isso que todo filho da P. Vai ver em outros o que, às vezes, se recusa ver em si. Mas não podendo se mudar, usa, como uma espécie de consolação para sua pobre alma, a traição, a inveja, o destratar, a irá desmedida etc e vê, com maus olhos, tudo aquilo que ameaça pôr em evidência seu próprio fracasso.
Esses, com acerto, devem ser reconhecidos mesmo como uns perfeitos filhos da P. Pois sua alma já está condenada a ser um mero humano que transita na mera estrada do viver, porque não existe outro modo nem outra finalidade para ele. (Fábio Silva)

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“A gratidão é o combustível que move o motor da generosidade.

(10:12 h 23.07.2016)”

― Fábio Silva

“[Fragmentos de um debate sobre a SOBERANIA de Deus]

Sobre o TERREMOTO DE LISBOA, acontecido, creio, um pouco depois da já idade média, Voltaire - GRANDE TEÓLOGO -, além de caro filósofo, entrara em ASSAZ conflito consigo, em relação aos MORTOS. Por que Deus não os livrou? indagara. Fora preciso que Jean-Jacques Rousseau, outro filósofo não menos filósofo e brilhante como Voltaire, talvez menos conhecido, em correspondências com ele, o CONSOLASSE. Vale lembrar que Santo Agostinho Também, em sua "cidade de Deus", responde a questões do tipo: ONDE ESTÁ DEUS, QUANDO TRAGÉDIAS OCORREM? Dando respostas brilhantes quando então remetia à lembrança dos tempos antigos dos romanos, alistando uma grande ocorrência de CATÁSTROFES que devastaram as cidades Italianas, inclusive Roma. Dizia ele: e onde estavam os deuses romanos que não os livraram? Faço coro a Santo Agostinho remetendo à lembrança das destruições, causadas pelo VESÚVIO, das cidades de POMPÉIA E HERCULANO. Ora, ao invés de se perguntar apenas cadê Deus nas tragédias, dever-se-ia também perguntar: e onde estavam os deuses? Todavia, os crentes em Deus, devem perder o vício de atribuírem a Deus, somente coisas boas. Como soberano que se apresenta, ao final do LIBER de Jó, diz claramente que seus familiares o foram "CONSOLAR de TODO o MAL que o SENHOR lhe HAVIA ENVIADO". +++nnDnn+++

10.11.2016”

― Fábio Silva

“AS "trevas" REFINAM a visão "luz". Elas são uma espécie de "peneira", por onde passa, para a deixar mais "depurada".
Pois é somente nas "trevas" que sua visão, a da luz, se torna mais forte e visível aos olhos.
Note e perceba - a luz das "estrelas", só aparece, quando o sol se "apaga". E quando as "estrelas" se "apagam", é que o "sol" BRILHA.
Brilho ofusca brilho.
"Trevas", o INTENSIFICA.

13:28 h 15.02.2017”

― Fábio Silva

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Fábio Silva

Fábio Silva

Membro desde: 14/06/2016

Biografia: Brasileiro, Nascido no Rio De Janeiro, Carioca da Gema. Um curioso observador. Alguém cujo espírito é CONTEMPLATIVO. Pois o poder da contemplação, é semelhante aos raios de sol, que penetram às profundezas das "trevas". Vasculhando e descobrindo o que se tem por lá.

Frase do Dia

“Não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das coisas simples da vida”

— Sigmund Freud

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