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Coleção de Frases e Pensamentos de Cláudio Suenaga

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1.468 frases

“Pegue um ideólogo e jogue-o no meio do mato, sozinho, entre lobos e ursos. Quero ver quanto tempo dura a ideologia dele. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“O ‘mundo’, no sentido bíblico, é um aglomerado de bolhas de sabão que saem das bocas dos políticos. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“No dia em que crer em Deus for uma coisa elegante, Ele só conversará com os mendigos. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Onde Deus menos age é na esfera político-social, que a Bíblia chama ‘o mundo’, isto é, a mundanidade. Ele já avisou que essa área pertence ao capeta. Para Deus agir nessa área, só o povão todo rezando muito e provando sua fé com ações de coragem. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“O teste decisivo da fé não é crer em Deus por lindas razões espirituais. É crer que Ele veio na carne e age no mundo material. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Velho diálogo:
Bruno Tolentino: -- Se você está no deserto e fura o pneu do seu carro, Deus não vai lá encher o seu pneu.
Eu: -- E de que me serve um Deus que não sabe nem encher pneu? O meu sabe.
(Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Jesus morreu por você, e você fica aí se escondendo sob a saia da sua mãe? Covardia é desprezo ao sacrifício da Cruz. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“A coragem nasce do amor ao próximo, é só isso. Então, não se preocupe em ser corajoso, pois a coragem é um resultado, não uma causa. A causa é o amor ao próximo ou falta dele. (Facebook, 17-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Só existe liberdade onde os direitos adquiridos, consolidados pelo tempo e pelo consentimento geral, são respeitados. A mera existência de um poder legislativo permanente é uma ameaça a esses direitos. (Facebook, 16-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Adoro a história, contada pelo Bruno Tolentino, da velhinha assassina que morre depois de longos anos de prisão e sofrimento e vai logo ao Trono de Deus para saber se o Senhor a perdoou do seu pecado.
-- Qual pecado, minha senhora?
-- Aquele, o Senhor sabe.
-- A senhora me desculpe, eu estou muito velho, não lembro mais.
(Facebook, 16-02-2016)”

― Olavo de Carvalho

“Quer dizer, a ciência não tem muito que ficar arrotando autoridade não. Aliás, chamar a ciência de ciência já é um absurdo, pois ela não passa de uma modalidade específica de conhecimento experimental materialista. Deveria chamá-la assim, conhecimento experimental materialista, e não ciência, que significa conhecimento racional organizado fundamentado. O que tem de fundamento nessas coisas é muito pouco. Às vezes você tem a certeza de determinados processos que acontecem porque eles foram observados em laboratório, mas na hora em que começa a explicação daquilo, quer seria a parte verdadeiramente científica, aí vira um saco de gatos. Por exemplo, a física quântica. Não têm experimentos que tenham sido realizados mais vezes do que as da física quântica, tá comprovado que aquilo existe, agora, o que é exatamente, do que que se trata, aí tem milhões de teorias pra explicar. Quer dizer, cada vez em número maior. Então a ciência está no estado de confusão, de incerteza total, muito incoerente e confusa, e justamente nessa hora quer assumir uma autoridade pública muito superior a de um milhão de inquisições. Ora, vão pra puta que o pariu. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Então isso quer dizer que a técnica se faz com elementos que podem ser tirados de várias ciências e cuja articulação jamais é científica. E ao contrário. A técnica sempre progride antes da ciência. Você desenvolve equipamentos que você nem sabe como explicar e depois começa a fazer pesquisa científica em cima daquilo. Você veja, foi só depois que inventaram os computadores que o pessoal começou a desenvolver modelos informáticos do cérebro. O equipamento já existe, daí o pessoal começa a tirar conclusões científicas ou pseudocientíficas disso aí e aplicar pra outros domínios. Mas a própria invenção do computador não dependeu de nenhuma dessas teorias, dependeu de alguns conhecimentos elementares de eletrônica e dos códigos binários que já estavam prontos desde o século XVIII. Que século XVIII, o código binário já estava no I-Ching, meu deus do céu. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Agora, sempre que a gente fala isso aparece um idiota dizendo: ‘Mas como, como você explica então a tecnologia, etc.?’ A tecnologia não tem merda nenhuma a ver com ciência. Técnica funciona ao contrário da ciência. Ciência é a redução de um conjunto de fenômenos a um princípio que os explica homogeneamente. Vamos supor. Você pega o fenômeno do raio, e o fato de que quando você passa a mão no gato às vezes você toma choque. Você reduz esses fenômenos totalmente diferentes a um princípio comum que você chama de eletricidade (também você não sabe o que é, que até hoje ninguém explicou que raio de coisa é uma carga elétrica). A ciência explica como você leva um choque ao ser atingido por um raio, mas não explica o que é a eletricidade. Mas enfim, você reduz aquilo a um princípio comum, a um nome comum. A técnica é exatamente o contrário. Toda técnica é uma conjunção de meios absolutamente heterogêneos para realização de um determinado fim. Quer dizer, a lógica da técnica é a lógica que vai do heterogêneo para um resultado único. Ao passo que a ciência segue o passo contrário, ela vai para a homogeneização. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Por outro lado, saiu na revista inglesa Prospect [www.prospectmagazine.co.uk] um artigo muito interessante, esqueci o nome do autor agora, que diz que em muitos campos da ciência moderna estão se usando cálculos tão, tão, tão complicados, operações tão longas que o computador faz rapidamente, mas que implica um número tão grande de passos e de dados, que aquilo não é acessível ao controle humano. Então os caras já não sabem mais se aquilo prova alguma coisa ou não prova. Eu digo, olha, a ciência em nome da qual esses idiotas estão falando aí com tanto ar de autoridade, é esta ciência. É esta ciência que está cheia de rombos, de furos, de incoerências, de absurdidades, e que no fim é apenas um conjunto de crendices, se você pensar bem. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Veja aqui, saiu um artigo muito interessante na Folha do Marcelo Leite: ‘O fim da Era Einstein’. Ele diz o seguinte: ‘No campo das ciências naturais, o pesquisador hoje é mais um chefe de equipe do que um intelectual.’ Quer dizer, o trabalho científico está se tornando cada vez mais um trabalho burocrático. A quantidade de trabalho intelectual de fato é mínimo e é dividido entre um número cada vez maior de pessoas. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Nunca o discurso científico foi submetido a uma crítica tão arrasadora quanto é hoje, e justamente nesse momento é que aparecem Richard Dawkins, Michel Onfray e esses palhaços, essa gente toda, falando com autoridade da ciência como se essa autoridade existisse. E o pessoal às vezes cristão ou crente, bobo, não sabe que essa autoridade não existe e começa por reconhecer, atribuir ao adversário, uma autoridade que o próprio adversário sabe que não tem. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“O mais grave de tudo é que a pessoa hoje começa a falar em nome da autoridade da ciência como se a ciência estivesse com a corda toda. Ora, dentro da modernidade existe toda uma série de contradições e conflitos. Um deles é o dos tais dos desconstrucionistas com a ciência. E quando você pega as críticas que os desconstrucionistas fazem da concepção científica, é arrasadora e eles têm toda a razão. Mas aí é uma briga de monstros. Quer dizer, os desconstrucionistas não prestam e os caras da ideologia científica também não. Mas o fato é que o desconstrucionista desconstrói mesmo esse discurso científico e mostra que ele não é senão a projeção de preconceitos, símbolos e crenças que vigoram na sociedade. Aqui mesmo estava lendo um livro muito interessante que mostrava que muitos dos componentes do atual método científico foram extrapolados do Código dos Polideiros dos Cavaleiros do século XVIII. Então você mostra a origem social, cultural dessas coisas, claro que isso não invalida a ciência, mas você a coloca entre parêntesis. Isso é suficiente para refrear o seu ímpeto de autoridade. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Nenhuma ciência estuda o fato concreto. Porque o fato concreto é a junção de um momento e lugar, de uma infinidade de acidentes que torna aquele fato possível. Nenhum fato concreto é redutível à definição que é dada dele por uma determinada ciência. Tudo tem o aspecto jurídico, sociológico, psicológico, psico-químico, etc. Quer dizer, o número de aspectos que compõe um fato concreto é, por definição, ilimitado. Nenhuma ciência estuda nenhum fato concreto. A ciência só estuda um fato sob determinado ângulo que é aquele que é correlativo aos métodos e aos objetivos dessa ciência em particular. A ciência só estuda fato abstrato. O fato abstrato é um aspecto separado da realidade concreta. Isso quer dizer que se você somar todas as ciências, elas não podem opinar sobre um único fato concreto. É isso que as pessoas não sabem. Ciência só cuida de fato de abstrato, de aspectos abstrativamente separados do todo. Ora, a esse todo, todos nós temos acesso porque vivemos na realidade concreta. A separação e distinção do fato concreto nos seus vários aspectos estudados pelas várias ciências é posterior. Inclusive essa divisão não acaba. Podem surgir novas ciências que estudam novos aspectos amanhã. Isso nunca vai se esgotar. Portanto, quando você fala da fé você não está falando de uma coisa doutrinal, de apenas uma doutrina, você está falando de algo que realmente aconteceu. E se você fala de um milagre, você fala de algo que realmente aconteceu, você fala de um fato concreto. E a respeito desse fato concreto não existe nenhuma ciência que possa dizer nada não, ela pode dizer sobre um aspecto, sobre outro, mas nunca vai compor um fato concreto. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Agora, eu acho uma das coisas mais engraçadas na discussão com esse pessoal ateu militante, é que por um lado eles dizem assim pra você: ‘A sua crença é mera fé cega’, e em seguida eles querem que você prove que Deus existe, a ressurreição de Cristo, etc. Mas se eles mesmos dizem que é fé, por que é que eu é que tenho que provar, ora? Quem tem que provar são eles que dizem que estão falando em nome da ciência. Eles transferem o ônus da prova. Se minha religião é uma questão de fé, então você não tem que provar coisíssima nenhuma. Vê se vocês aprendem isso. Quando alguém chegar e começar: ‘Prove isso, prove aquilo outro’, tu responde: ‘Eu não tenho que provar merda nenhuma meu amigo, quem está falando aqui em nome da ciência é você, você mesmo fala que eu estou falando em nome da fé e em seguida me exige provas. Agora, você fala em nome da ciência, é você que tem que provar, porra.’ Então você pode fazer a seguinte pergunta. Primeiro, fulaninho, qual é a ciência que você pratica? Você é físico, é químico, é geólogo? A sua ciência estuda a existência ou inexistência de Deus? Não. Então você está falando em nome de outra ciência que você não pratica? Qual é a ciência que estuda a existência ou não existência de Deus? Não existe nenhuma ciência experimental que estude isso, então cala a boca, burro. Você está falando de uma coisa que não conhece. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Alex Herrmann, por e-mail: ‘Sou um grato aluno do curso de Filosofia, curso Direito, e tenho várias questões.’ Eu vou responder a uma delas. Tá aqui uma sobre cepticismo e religião: ‘É muito comum em conversas com cépticos extremados, que eles expliquem um milagre alegando que a ciência num futuro incerto descobrirá a causa do fenômeno. Duvidam de tudo e não aceitam a possibilidade de um acontecimento sobrenatural.’ Muito bem. Olha, o sujeito que duvida da alegação de milagre por causa de uma coisa que ele acha que vai acontecer no futuro, está mostrando que ele sim é que tem a fé, porque se ele já está acreditando, se já aposta numa explicação futura, ele não tem essa explicação. Jamais houve um único dos grandes milagres que fosse ‘explicado’ cientificamente, que ficasse comprovado que não foi outra coisa que não um milagre. Nunca aconteceu, nenhum, nenhum, nenhum. O que eles fazem é um monte de ‘hipóteses’. Você mostra que aquilo que aconteceu por meios sobrenaturais talvez pudesse ter acontecido por uma conjunção extraordinária e mais miraculosa ainda de fatores naturais. Como por exemplo o negócio do Moisés abrir o Mar Vermelho pro pessoal passar. Então eles mostram que não, pode ter havido um deslocamento do terreno, etc., aconteceu tudo isso, um processo imensamente complicado, aconteceu exatamente naquele mesmo momento. Quer dizer, seria ainda mais miraculoso. Essa alegação é estúpida, você não pode alegar autoridade da ciência futura, do conhecimento que na mesma hora você está dizendo que não tem. E quem quer que fale isso não está falando em nome da ciência, está falando em nome do fanatismo, da idiotice. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Outro dia um sujeito me mandou uma charge que era assim: mostrava uma praia europeia em 1900. Então tavam as mulheres com aqueles maiôs que iam até o tornozelo. Depois vem a Europa em 1950 e já estavam de maiôs curtinhos. Depois tava de biquíni, depois de tanguinha, e depois a última era Europa 2010. Toda mulher tava de burca. Que aquilo não é uma roupa, é um pacote, ela tava empacotada de burca, e só se via os olhinhos. É assim que vai ser. Depois do fio-dental, top less, burca. É assim que vai terminar o negócio. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Quer dizer, a Europa está totalmente desfibrada, tá acovardada, tá de joelhos, nem tá mais de joelhos, tá de quatro. Graças a esse pessoal que se acha liberal, progressista, etc., e que fica corroendo o que resta de valores judaico-cristãos, achando que isso vai ser um progresso extraordinário, quando isso só serve para uma coisa: isso só serve para deixar o pessoal num vácuo espiritual desesperador e abrir as portas para o Islam. Quer dizer, você torna a Europa ateia, a Europa não vai ficar ateia dois dias, no terceiro dia vai aderir ao Islam, como de fato já vem acontecendo. O número de intelectuais que passaram por aquele famoso trajeto: primeiro eles eram comunistas, depois que se desiludiram do comunismo passaram para o liberalismo ateu. Quer dizer, o que o sujeito faz? Ele recua para uma etapa anterior da revolução. Ele já não está mais no Manifesto Comunista, ele recua para o tempo da Revolução Francesa, agora é um liberal ateu. Fica liberal ateu um tempo, daqui a pouco começa a se namorar do Islam e vai parar no Islam. É o que aconteceu com Roger Garaudy e outros tantos. Esse trajeto do Garaudy vai ser o trajeto europeu. Você desiste do comunismo, volta para os ideais da Revolução Francesa, os quais não se aguentam porque isso é uma coisa totalmente vazia, baseado no cientificismo oco, daqui a pouco chega o Islam com um discurso muito mais coerente, muito mais poderoso, pronto, você adere ao Islam. É exatamente o que está acontecendo. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Outro dia mesmo eles prenderam na Áustria aquele historiador, David Irving, e veja bem: o David não é um negador do Holocausto. Ele nunca disse que o Holocausto não aconteceu, ele não é nem historiador do Holocausto, ele não escreveu um único livro sobre o Holocausto. Ele escreveu Hitler’s War, a biografia do Goebbels, estudou os principais líderes nazistas. E os livros não são ruins, são bastante documentados. Agora, de vez em quando ele aparece com umas ideias esquisitas, mas negar o Holocausto ele nunca negou. Bom, prenderam o cara como negador do Holocausto. Agora, chega o governo inglês e proíbe de ensinar o Holocausto porque vai ofender os muçulmanos. Que merda é essa, que coisa mais louca? Que continente de tarados é esse? (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“No mundo muçulmano inteiro, esse negócio do revisionismo do Holocausto é doutrina oficial. Todos eles repetem que não aconteceu, que não morreram seis milhões de judeus, que isso tudo é uma mitologia, propaganda, eles dizem isso, que o judeu inventa isso pra se fazer de coitado e dominar o mundo. Olha, judeu não se faz de coitado coisíssima nenhuma, judeu é coitado mesmo, quer dizer, as coisas realmente aconteceram. Existe documentação mais do que suficiente pra você perceber, e o cálculo, se não foi seis milhões, foi 5.999.000 e alguma coisa, ou 6.000.003, foi alguma coisa em volta disso, porque antes da guerra havia parece que 24 milhões, e depois aparecem 18 milhões, ou seja, sumiram uns seis milhões, pô. Não quer dizer que todos esses morreram em campos de concentração, não, alguns morreram no caminho, outros levaram martelada na cabeça, outros levaram tiro. Claro que não tinha espaço na câmara de gás para toda essa gente, nem todos morreram nas câmaras de gás, mas no total foram seis milhões, pô. Se não foi seis milhões foi um número aproximado. Agora, a doutrina oficial no mundo islâmico é que isso não aconteceu. Então, nas escolas inglesas não pode dizer que aconteceu porque vai magoar os coitadinhos, vê se pode. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

“Agora, a Inglaterra está ficando maluca mesmo. Outro dia eu mencionei aqui um livro que se chama The Abolition of Britain (A Abolição da Inglaterra). Acho que a Inglaterra está sendo abolida mesmo, acontece cada coisa lá! Esta semana eu recebi uma mensagem de que escolas inglesas estão suspendendo do ensino de história o capítulo sobre o Holocausto. Por que? Porque ofende os alunos muçulmanos que acham que o Holocausto não aconteceu. Quer dizer, porque os caras acham que não aconteceu você não pode dizer que aconteceu. Mas que merda é essa? Até onde nós vamos parar? Quer dizer, os europeus são malucos, porque por um lado eles dizem que negar o Holocausto é crime, por outro lado eles proíbem de ensinar o Holocausto, também é crime porque vai ofender os muçulmanos. (True Outspeak, 16-04-2007)”

― Olavo de Carvalho

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Cláudio Suenaga

Cláudio Suenaga

Membro desde: 08/01/2016

Biografia: Historiador, autor da 1ª tese de mestrado sobre OVNIs e de duas tetralogias, uma religiosa (Contatados, O Brasileiro que Queria Governar o Mundo, Sangue no Céu e Aparições Marianas) e outra ufológica (reunida no compêndio Discos Voadores & Sociedades Secretas).

Frase do Dia

“Tem gente que está do mesmo lado que você, mas deveria estar do lado de lá. Tem gente que machuca os outros. Tem gente que não sabe amar...”

— Renato Russo

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