Frase de Olavo de Carvalho

Frase adicionada por suenaga em 28/02/2016

Olavo de Carvalho
Quem acha que a KGB é um órgão meramente de espionagem, engana-se. A KGB é um órgão de subversão político-ideológica, de penetração profunda nos meios de comunicação do país adversário, na mídia, cinema, show business, etc., tudo. O que faz é criar uma política de desmoralização do país. Em 1984, um agente da KGB disse que o trabalho já estava praticamente realizado. Isto quer dizer que pelo menos metade da opinião pública americana, as convicções que essa gente tem, são exatamente as que a KGB havia começado a inocular desde 1950, sobretudo através do show business e da mídia. A opinião média do New York Times hoje, é a opinião da KGB. E vocês não pensem que com o suposto fim da União Soviética, a KGB parou de agir. As tais medidas ativas de subversão ideológica continuam iguais e são bilhões de dólares que são gastos nisso. E o número de pessoas que são usadas nisso é incalculável. Não é uma coisa de espionagem, de gente escondida. É uma coisa de massa. O que as pessoas recebem hoje como mainstream, como opinião dominante, foi criado pela KGB. A opinião pública americana foi passiva em relação à propaganda soviética, que foi o fator ativo. A mentalidade norte-americana foi o recipiente passivo. É claro que não totalmente passiva, porque há uma parcela que reage, mas mesmo as pessoas que reagem, não tem a visão da profundidade dessa ação soviética, ação que continua até hoje. Da KGB não foi demitido um único office-boy. O orçamento não diminuiu um tostão, sem contar o Serviço Secreto Chinês que foi até protegido pelo Bill Clinton em troca da ajuda de campanha que recebeu.
(True Outspeak, 07-05-2007)

Olavo de Carvalho

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Quem acha que a KGB é um órgão meramente de espionagem, engana-se. A KGB é um órgão de subversão político-ideológica, de penetração profunda nos meios de comunicação do país adversário, na mídia, cinema, show business, etc., tudo. O que faz é criar uma política de desmoralização do país. Em 1984, um agente da KGB disse que o trabalho já estava praticamente realizado. Isto quer dizer que pelo menos metade da opinião pública americana, as convicções que essa gente tem, são exatamente as que a KGB havia começado a inocular desde 1950, sobretudo através do show business e da mídia. A opinião média do New York Times hoje, é a opinião da KGB. E vocês não pensem que com o suposto fim da União Soviética, a KGB parou de agir. As tais medidas ativas de subversão ideológica continuam iguais e são bilhões de dólares que são gastos nisso. E o número de pessoas que são usadas nisso é incalculável. Não é uma coisa de espionagem, de gente escondida. É uma coisa de massa. O que as pessoas recebem hoje como mainstream, como opinião dominante, foi criado pela KGB. A opinião pública americana foi passiva em relação à propaganda soviética, que foi o fator ativo. A mentalidade norte-americana foi o recipiente passivo. É claro que não totalmente passiva, porque há uma parcela que reage, mas mesmo as pessoas que reagem, não tem a visão da profundidade dessa ação soviética, ação que continua até hoje. Da KGB não foi demitido um único office-boy. O orçamento não diminuiu um tostão, sem contar o Serviço Secreto Chinês que foi até protegido pelo Bill Clinton em troca da ajuda de campanha que recebeu.
(True Outspeak, 07-05-2007) (Olavo de Carvalho)
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