Frase de Cláudio Suenaga

Frase adicionada por suenaga em 09/01/2016


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Os historiadores, sociólogos e antropólogos destes nossos tempos voltam-se prioritariamente para o resgate das identidades, das imagens e projeções de nós mesmos, na alegação de que buscam compreender como chegamos a ser o que somos, ou seja, como se fôssemos o supra-sumo da evolução, a forma mais bem acabada de criatura existente no universo, o máximo que algum ser vivente possa ter alcançado; até suas contradições, violências e injustiças são por eles encaradas como inerentes a uma dialética que tende a conduzir à sobrelevação do espírito e ao contínuo aperfeiçoamento, tão pungentes a ponto de construírem culturas e civilizações que esses estudiosos tanto idolatram, porque seres bem resolvidos. Isso porque eles desconhecem o que seja a realidade verdadeira e se atêm apenas àquela visão artificial que construíram, edulcorada por intelectualismos que esboroam e se dissolvem ao primeiro contato com o mundo real. (Cláudio Suenaga)
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Cláudio Suenaga
Cláudio Suenaga

Membro desde: 08/01/2016

Biografia: Historiador, autor da 1ª tese de mestrado sobre OVNIs e de duas tetralogias, uma religiosa (Contatados, O Brasileiro que Queria Governar o Mundo, Sangue no Céu e Aparições Marianas) e outra ufológica (reunida no compêndio Discos Voadores & Sociedades Secretas).

Frase do Dia

Minha mãe sempre diz: Não há dor que dure para sempre! Tudo é vário. Temporário. Efêmero. Nunca somos, sempre estamos. E apesar de saber de tudo isso porque algumas dores duram tanto?

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