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Frase de Paula Grassi Ouriques Matos

Frase adicionada por paulagouriques em 13/02/2017

“Canto aos quatro ventos, pois minha alma assim se alegra, o dia que já não cantar, meu corpo então ali se entrega.”

― Paula Grassi Ouriques Matos

Imagem da Frase:

Canto aos quatro ventos, pois minha alma assim se alegra, o dia que já não cantar, meu corpo então ali se entrega. (Paula Grassi Ouriques Matos)

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“Tudo que eu espero são flores em dias cinzas, chocolates em dias amargos, abraços em noites vazias e tudo mais que puderes doar de coração sem esperar nada em troca.”

― Paula Grassi Ouriques Matos

“Quanto mais nítido enxergamos o corpo humano, mais invisível vemos a alma.”

― Paula Grassi Ouriques Matos

“Abra mão de tudo que lhe faz sofrer.
Não cultive mágoas e não guarde lembranças ruins.
O passado deixe para atrás.
Viva o presente de olhos adiante e objetivos alinhados, para jamais se perder. Tire forças de onde não imagina ter.
Siga em frente.
Desvie-se dos perigos.
Não seja inocente e nem tenha malícias, seja eterno aprendiz.
Seja justo com os justos e crítico com os que sabem discernir o que é construtivo do que é venenoso.
Não se arrependa do que fez e não perca oportunidades.
Talvez elas não sejam pra você.
Não nesse momento.
Se souber o caminho, leve todos com você. E não esqueça que a felicidade é feita de momentos.
Não há motivo para desistir, se soubermos que tudo passa.
Superamos tantas perdas.
Por que não recomeçar?
A vida é feita de fases, de etapas, boas e ruins.
Deus queira que elas sejam mais boas do que ruins.
Então bora lá ser feliz?!”

― Paula Grassi Ouriques Matos

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Paula Grassi Ouriques Matos

Paula Grassi Ouriques Matos

Membro desde: 29/07/2016

Biografia: Pisciana realista, de mente atenta e ideias infindáveis. Senso de organização aguçado e resolução operante. Ansiosa, imediatista, prática. Arriscada, observadora, racional. Preocupada e deveras humorista.

Frase do Dia

“Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?”

— Proust

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