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Frase de Gabriela Nunes

Frase adicionada por nunesbri em 10/02/2015

“Nota sobre mim:
Na indiferença eu me escafedo, fatalmente tropeço em meus próprios sentimentos para que por fim, acaba-se a agonia constante. Não há como querer ser vendaval em um copo vazio, tem que haver espaço para não tropeçar, onde há muito aperto, eu murcho.”

― Gabriela Nunes

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Nota sobre mim:
Na indiferença eu me escafedo, fatalmente tropeço em meus próprios sentimentos para que por fim, acaba-se a agonia constante. Não há como querer ser vendaval em um copo vazio, tem que haver espaço para não tropeçar, onde há muito aperto, eu murcho. (Gabriela Nunes)

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“A ideia verdadeira do amor anda desformada. Vejo rios de almas decadentes sofrendo de amores, mares com desgostos oportunos, muitas tempestades derramadas sem precisão, sem ruídos. Só dor.
Mas João, amor não é dolorido… Ele restaura.
Amor que é amor constrói e dá vida. Cor.
Sobre cores, entre cores, amar é resplandecer o que vêm.
Entre cores, sobre cores, amar é resplandecer o que retém.
Uma ideia contínua do que permanece, amar é dar gargalhada sem sobrecarregar a chuva que há por dentro. Com ou sem argumentos, amar vai além do que já é proposto. Como uma dança lenta e única, amor fixa-se em alegria.
É continuidade sem rompimento.
Amor é uma casa, antes de ser temporal.”

― Gabriela Nunes

“Amor é peça teatral que não precisa de auditório. É ter um roteiro em mudanças, porém nunca saciado. Amor é não fazer tudo igual, mas amar o que se fixa. Amor é retrocesso e por isto, precisa ser mais notado.”

― Gabriela Nunes

“Só há uma coisa que nos define: nossa história. É ela que retrata quem você é, ou que porventura, se tornará. Tenho ouvido histórias infinitas sobre um tempo já ultrapassado, histórias que atacam desde meu coração até minha barriga. São relatos de vidas presentes que nos constrange com um simples fio branco. “Fio da experiência”, já diz a minha avó. Uma vida tão massacrada pelo cansaço, fadigada por sua própria mansidão, acha graça desses tais que almejam tocar a lua sem antes cuidar do seu próprio chão. Eles riem de sua própria barriga. “Meu Deuso!” “Armaria.” Não ache tolice quando dizem que o melhor da vida sempre vem de graça, sempre vem numa garoa tão esperada. “Meu gado hoje não morre.” Amém João, graças a Deus. A solidão do interior é não ter prosa na esquina, nem numa praça do tempo. Somos um povo que mesmo longe de suas raízes, floresce.”

― Gabriela Nunes

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Gabriela Nunes

Gabriela Nunes

Nascimento: 29 de Janeiro de 1997 (28 anos)

Membro desde: 17/10/2014

Biografia: Futura jornalista, fotógrafa e escritora. Evangélica e atuante da poesia.

Frase do Dia

“... para proceder com inteligência, a inteligência só não basta.”

— Dostoiévski

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