Frase de Diogo Barbosa Silva
| “ O que seria nossa alma???Confirmar que essa existência futura, vaga e definida não tem nada que satisfaça nosso amor próprio, foi exatamente essa arte, que para muitos, engendrou a dúvida! Temos uma alma, mas por que "argumentar "algo pelo qual abre-se mão de "perguntar"? Mas o que é nossa alma? Ela tem uma forma, uma aparência qualquer? É um ser limitado ou indefinido? Na minha humilde opinião, é um sopro de Deus!!!Para outros uma centelha. Para tudo uma grande parte do todo! É o príncipe que escolhe a música e a luz, mas o princípio da vida e da inteligência, o que realmente nos ensina? Visualmente, que nos importa ter uma alma se, depois de nós, ela se confundirá na imensidade como gotas d'agua no oceano? Ela é Imaterial, mas uma coisa imaterial não poderia ter proporções definidas? E para nós, isso não é nada?! Seremos felizes ou infelizes segundo o bem e o mal que houvermos feito; mas qual é essa felicidade que nos espera no "seio" de Deus? Seria a beatitude que a música mostra a luz ao criador? As chamas desse quadro, tão de perto, são realidades ou uma irrealidade? A própria igreja a entende nesta última acepção, mas quais são essas concepções tão sofridas? Cadê o suplício? Numa palavra que se faz, que se vê nesse mundo, que nos espera a todos? Será que ninguém voltou para prestar conta como eu? "Deus macerou o meu coração; o universo me perturbou e meu planeta é o mais estranho, pois passo a noite nu, sem coberta contra o frio..” |
Imagem da Frase:
Mais frases de Diogo Barbosa Silva
| “ Somos viajantes do tempo... Procurando um momento... Paramos!!! Congelamos a respiração! A batida do coração! Farejamos! Temos que sentir no ar que vai dar...Olha o silêncio que precedeu o Click! E aqui está: Quer viajar? Sonhemos! De tempo em tempo, de tom em tom, vamos seguindo, vamos voando, buscando nos googles da vida um motivo a mais para continuar vivendo, como no útero materno nos fez criança. E a cada pesquisa, a cada uma mais, descubrimos que a coisa não é bem assim. Podemos estar perdido no tempo, mas "ele" também está perdido em nós. E isso nos torna Fênix, que não ressurge de Cinzas, mas de Coloridas asas aladas, de esperanças no arco-íris Universal.” |
Diogo Barbosa Silva