Frase de Diogo Barbosa Silva
| “ Deve descobrir-se o modo de curar o intelecto e purificá-lo tanto quanto possível desde o começo, a fim de que entenda tudo felizmente sem erro e da melhor maneira. Donde se poderá já deduzir que quero encaminhar todas as ciências para um só fim e finalidades, a saber, chegar à suma perfeição humana de que tanto falamos; e assim tudo o que nas ciências não nos leva ao nosso fim precisa de ser rejeitado como inútil; isto é, para usar uma só palavra, todas as nossas ações, assim como os pensamentos, hão-de ser dirigidos para esse fim. Mas visto que é necessário viver enquanto cuidamos de o conseguir e nos esforçamos por colocar o intelecto no caminho reto, somos obrigados antes de tudo a supor como boas algumas regras de vida, a saber: falar ao alcance do vulgo e fazer tudo o que não traz nenhum impedimento para atingirmos a nossa finalidade. Com efeito, disso podemos tirar não pequeno proveito, contanto que nos adaptemos, na medida do possível, à sua capacidade; acresce que desse modo oferecerão ouvidos prontos para a verdade. Dos prazeres somente gozar quanto basta para a consecução da saúde. Por último, procurar o dinheiro ou outra coisa qualquer só enquanto chega para o sustento da vida e da saúde, imitando os costumes da sociedade que não se opõem a nosso fim.” |
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| “ Somos viajantes do tempo... Procurando um momento... Paramos!!! Congelamos a respiração! A batida do coração! Farejamos! Temos que sentir no ar que vai dar...Olha o silêncio que precedeu o Click! E aqui está: Quer viajar? Sonhemos! De tempo em tempo, de tom em tom, vamos seguindo, vamos voando, buscando nos googles da vida um motivo a mais para continuar vivendo, como no útero materno nos fez criança. E a cada pesquisa, a cada uma mais, descubrimos que a coisa não é bem assim. Podemos estar perdido no tempo, mas "ele" também está perdido em nós. E isso nos torna Fênix, que não ressurge de Cinzas, mas de Coloridas asas aladas, de esperanças no arco-íris Universal.” |
Diogo Barbosa Silva