Frase de Diogo Barbosa Silva
| “ As coisas que mais ocorrem na vida e são tidas pelos homens como o supremo bem resumem-se, ao que se pode depreender das suas obras: as riquezas, as honras e a concupiscência. Por elas a mente se vê tão distraída que de modo algum poderá pensar em qualquer outro bem. Realmente, no que tange à concupiscência, o espírito fica por ela de tal maneira possuído como se repousasse num bem, tornando-se de todo impossibilitado de pensar em outra coisa; mas, após a sua gozada, segue-se a maior das tristezas, a qual, se não suspende a mente, pelo menos a perturba e a cega. Também procurando as honras e a riqueza, não pouco a mente se distrai, especialmente quando são buscadas apenas por si mesmas, porque então serão tidas como o sumo bem. Pela honra, porém, muito mais ainda fica distraída a mente, pois sempre se supõe ser um bem por si e como que o fim último, ao qual tudo se dirige. Além do mais, nestas últimas coisas não aparece, como na concupiscência, o arrependimento. Pelo contrário, quanto mais qualquer delas se possuir, mais aumentará a alegria e consequentemente sempre mais somos incitados a aumentá-las. Se, porém, nos virmos frustrados alguma vez nessa esperança, surge uma extrema tristeza. Por último, a honra representa um grande impedimento pelo fato de precisarmos, para consegui-la, de adaptar a nossa vida à opinião dos outros, a saber, fugindo do que os homens em geral fogem e buscando o que vulgarmente procuram.” |
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| “ Somos viajantes do tempo... Procurando um momento... Paramos!!! Congelamos a respiração! A batida do coração! Farejamos! Temos que sentir no ar que vai dar...Olha o silêncio que precedeu o Click! E aqui está: Quer viajar? Sonhemos! De tempo em tempo, de tom em tom, vamos seguindo, vamos voando, buscando nos googles da vida um motivo a mais para continuar vivendo, como no útero materno nos fez criança. E a cada pesquisa, a cada uma mais, descubrimos que a coisa não é bem assim. Podemos estar perdido no tempo, mas "ele" também está perdido em nós. E isso nos torna Fênix, que não ressurge de Cinzas, mas de Coloridas asas aladas, de esperanças no arco-íris Universal.” |
Diogo Barbosa Silva