Frase de Diogo Barbosa Silva
| “ Ações criam consequências que produzem novos mundos completamente diferentes. Há fósseis enterrados num mundo, fósseis deixados para serem encontrados noutro mundo. Mas todos esses mundos, outrora desconhecidos, precisam ter estado sempre lá. O mundo no qual procuramos desfazer os erros que cometemos, é diferente do mundo onde os erros foram cometidos. Estamos numa encruzilhada. Queremos escolher, mas não há escolha ali. Só há aceitação. A escolha foi feita a muito tempo. Como pensamos demais, geralmente acabamos longe da realidade da vida. De qualquer forma, todos devemos preparar um lugar onde acomodar as tragédias que mais cedo ou mais tarde acontecem. Mas é um método que poucos praticam. Quando se trata do pesar, as regras normais de troca não se aplicam, porque o pesar transcende o valor. O Homem daria o seu planeta para tirar o pesar de seu coração, porém, nada se compra com o pesar, porque o pesar não tem valor. Continuamos a pegar a realidade do mundo em que estamos. Amamos tanto este planeta que trocaríamos de lugar com ele na roda da fortuna. Não me refiro à morte, porque morrer é fácil. Estamos na encruzilhada da compreensão que a vida não nos levará de volta... Você é o mundo que criou e, quando você deixar de existir, esse mundo que você criou, também vai deixar de existir. Mas para aqueles que sabem que estão vivendo os últimos dias do mundo, a morte adquire um significado diferente. A extinção de toda realidade é um conceito que nenhuma resignação pode conter. Então, todos os grandes projetos e todos os grandes planejamentos vão finalmente ser expostos e revelados em sua verdadeira natureza.” |
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| “ Somos viajantes do tempo... Procurando um momento... Paramos!!! Congelamos a respiração! A batida do coração! Farejamos! Temos que sentir no ar que vai dar...Olha o silêncio que precedeu o Click! E aqui está: Quer viajar? Sonhemos! De tempo em tempo, de tom em tom, vamos seguindo, vamos voando, buscando nos googles da vida um motivo a mais para continuar vivendo, como no útero materno nos fez criança. E a cada pesquisa, a cada uma mais, descubrimos que a coisa não é bem assim. Podemos estar perdido no tempo, mas "ele" também está perdido em nós. E isso nos torna Fênix, que não ressurge de Cinzas, mas de Coloridas asas aladas, de esperanças no arco-íris Universal.” |
Diogo Barbosa Silva