Frase de Carlos De Castro
 | “ ANAL DE UMA HISTÓRIA Por ser anal, durou um ano Ou anual, só, por engano, O triste evento Do desalento De dois amores sofridos, Em apeteceres proibidos Fustigados pelo tormento De regras de meter dó... Nunca há farinha sem mó Nem loucura sem ternura, E quem ama sem limites, De certo, nos meus palpites, Um dia acabará só: Sentença de minha avó. Tão sós e sem a memória Dos tempos loucos já idos, Moucos dos sons nos ouvidos Homens secos, sem glória, São como anais sem estória. (Carlos De Castro, in Há Um Triste Livro Por Escrever, em 16-03-2024)” ― Carlos De Castro |
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