Frase de Carlos De Castro
 | “ BENZEDURA Eu, pau de alecrim. Te benzo E me banzo Da cabeça ao fim Do esqueleto Absoleto, De ti em mim. Nisto... Por sinistro... O pau caiu E ninguém viu, O do alecrim. Quem mo vendeu, Tal fariseu, Deve estar a arder De prazer, Nas profundas Imundas Do inferno. Bicho de inverno! Vigarista, Mau fadista, Rei da feiura, Gente sem lisura. Maldito, sejas Pelo mal que em mim despejas, Sem me deixar Acabar A benzedura! (Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 12-10-2022)” ― Carlos De Castro |
Imagem da Frase:

Frases Populares de outros autores

Carlos De Castro