Frase de Carlos Vieira de Castro

Frase adicionada por carlosvieiracastro em 29/09/2018

Carlos Vieira de Castro
BREVE BIOGRAFIA

CARLOS VIEIRA DE CASTRO, viu pela primeira vez a luz do mundo, num dia frio de Janeiro, em Santa Maria da Feira, Aveiro, deste pequeno país de velhos pergaminhos, chamado Portugal.
Estudou de dia e já adulto, de noite. O serviço militar obrigatório veio amputar o curso que prosseguia. Ficou cedo sem mãe; ela tinha 41 anos de idade quando partiu. Faltavam-lhe dois meses para acabar a "tropa". Tão infausto acontecimento, marcou-o até hoje e afirma mesmo que até ao resto dos seus dias.
Na escola, redacionava como ninguém. Já em idade de juventude, colaborou em vários jornais regionais. Considera-se, orgulhosamente, um autodidata da vida. Todavia, foi o teatro amador, desde os 5 anos de idade, pela mão de seu bisavô que o apaixonaria de verdade. Dedicou quase 50 anos de sua existência, a esta Nobre Arte de Talma, na qualidade de ator, adaptador e encenador. Escreveu ainda meia dúzia de peças teatrais de somenos importância, embora todas representadas com êxito.
Reflete, pensa, textualiza e poetiza só quando bem lhe apetece e pode.
Tinha uma vastíssima obra manuscrita e datilografada sobre vários temas, mas circunstâncias várias da vida encarregaram-se de a sumir para todo o sempre.
Foi com se lhe matassem um filho...
Só após ter aderido às novas tecnologias, em 2016, é que ganhou novo fôlego e algum ânimo para prosseguir suas escrevinhações.
É, e continuará a ser até ao fim dos seus dias, apologista de "quem não deve, não teme.


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BREVE BIOGRAFIA

CARLOS VIEIRA DE CASTRO, viu pela primeira vez a luz do mundo, num dia frio de Janeiro, em Santa Maria da Feira, Aveiro, deste pequeno país de velhos pergaminhos, chamado Portugal.
Estudou de dia e já adulto, de noite. O serviço militar obrigatório veio amputar o curso que prosseguia. Ficou cedo sem mãe; ela tinha 41 anos de idade quando partiu. Faltavam-lhe dois meses para acabar a "tropa". Tão infausto acontecimento, marcou-o até hoje e afirma mesmo que até ao resto dos seus dias.
Na escola, redacionava como ninguém. Já em idade de juventude, colaborou em vários jornais regionais. Considera-se, orgulhosamente, um autodidata da vida. Todavia, foi o teatro amador, desde os 5 anos de idade, pela mão de seu bisavô que o apaixonaria de verdade. Dedicou quase 50 anos de sua existência, a esta Nobre Arte de Talma, na qualidade de ator, adaptador e encenador. Escreveu ainda meia dúzia de peças teatrais de somenos importância, embora todas representadas com êxito.
Reflete, pensa, textualiza e poetiza só quando bem lhe apetece e pode.
Tinha uma vastíssima obra manuscrita e datilografada sobre vários temas, mas circunstâncias várias da vida encarregaram-se de a sumir para todo o sempre.
Foi com se lhe matassem um filho...
Só após ter aderido às novas tecnologias, em 2016, é que ganhou novo fôlego e algum ânimo para prosseguir suas escrevinhações.
É, e continuará a ser até ao fim dos seus dias, apologista de "quem não deve, não teme". (Carlos Vieira de Castro)
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Carlos Vieira de Castro

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Biografia: Publico no Kd Frases, com os heterónimos Carlos De Castro e Carlos Vieira de Castro. São a mesma pessoa. Sou eu.

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