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Frase de Afonso sergio Cuinhane

Frase adicionada por amarelo_edition em 23/02/2023

“A vida é passageira, esperar por um futuro próspero para ser feliz pode resultar em uma sentença de prisão ao passado, aproveite bastante o agora e o hoje e viva todos os sonhos do mundo.”

― Afonso sergio Cuinhane

Imagem da Frase:

A vida é passageira, esperar por um futuro próspero para ser feliz pode resultar em uma sentença de prisão ao passado, aproveite bastante o agora e o hoje e viva todos os sonhos do mundo. (Afonso sergio Cuinhane)

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“Se até o mal ou a maldade,prepara se porquê não preparas a tua vitória?”

― Afonso sergio Cuinhane

“Sou da década de 90,
quando o respeito era a chave,
e tradições eram seguidas,
sem ninguém questionar.

Na minha era, não se pedia,
sal nem lume na calada da noite,
não se assobiava ou sentava no pilão,
e avós eram sempre respeitadas.

Era um tempo de crenças e superstições,
onde impurar a lenha com os pés era errado,
espelhar-se à noite, um tabu,
e entrar com guarda-chuva aberta, um perigo.

No meu tempo, comer na panela era sinal de chuva,
e jogar mbalele mbalele debaixo da mangueira,
era um passatempo nesse mesmo tempo.

Mas agora, olho pra trás,
e sinto uma saudade incontrolável,
desse tempo que já passou,
mas que deixou memórias inesquecíveis.”

― Afonso sergio Cuinhane

“No decorrer da minha carreira profissional, já observei pessoas que, mesmo recebendo salários modestos, transbordam de felicidade ao recebê-los. Por outro lado, testemunhei indivíduos com rendimentos maiores mergulharem em tristeza após o pagamento por querer demasiadamente.
O segredo da felicidade não reside nas coisas que possuímos, mas sim em como nos relacionamos e valorizamos o que temos.”

― Afonso sergio Cuinhane

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Afonso sergio Cuinhane

Afonso sergio Cuinhane

Nascimento: 03 de Outubro de 1998 (25 anos)

Membro desde: 24/08/2017

Frase do Dia

“As coisas, os acontecimentos, a felicidade, o amor e o sofrimento restariam frustrados, se se conservassem mudos e a gente se limitasse a saboreá-los e experimentá-los.”

— Thomas Mann

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