Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 06/10/2024


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A DISTRAÇÃO COM A DESTRUIÇÃO > SOMOS PRESOS OU LIBERTOS?
(I)
Reza uma lenda em que, determinadas e específicas datas\épocas todos os demônios se reúnem para comemorar as destruições da VIDA, dos incautos, dos descrentes, dos apóstatas e doutros desfavorecidos, aproveitando para tramar sobre as novas armadilhas\artimanhas para seguir neste intento diabólico e ávido empenho destas ocorrências.

Outrora, numa conferência, todos estavam desorientados com as próximas estratégias para acabar definitivamente com a Criação. Dentre os ferrenhos debates sem uma definição para um "excelente estratagema", irado o “chefão” abriu uma concorrência para as ideias premiadas e, enquanto se pronunciava, um dos “menores” começou a dar gargalhadas estrondosas com as apresentações inúteis e infundadas, chamando todos, totalmente à sua atenção.

Incomodando, o maioral que, chamou-o a frente para dar-lhes as explicações da sua atitude, sendo passível da severa punição que poderia lhe recair. Então, aproximando-se destacou.

—Meu senhor, todos os homens (humanidade) gostam de todos os tipos de novidades e das diversões. Acompanhe o meu raciocínio, meu mestre. E declarou.

—Nós vamos influenciar alguém na invenção de uma CAIXA MÁGICA que fará com que “as famílias” se distraiam e se ausentem de todas as suas obrigAÇÕES; vamos chamá-la de...que tal: TELEVISÃO. 

(CONTINUA) (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.