Coleção de Frases e Pensamentos de KABRAL ARAUJO


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KABRAL ARAUJO
O RISO COMO CURA

Nos anos 60, Norman Cousin, jornalista americano, curou-se de uma doença grave através do riso. A medicina o havia desenganado, mas ele recusou esse veredicto. Vejam só como ele raciocinou: se as emoções negativas podem perturbar o organismo, por que não poderiam as emoções construtivas restabelecer a harmonia?

Animado por um grande desejo de viver, ele decidiu nutrir seu espírito com otimismo, confiança e bom humor. Começou a assistir a filmes cômicos e proibiu qualquer pessoa de ir visitá-lo sem uma piada para contar. A terapia do humor produziu seu efeito, pois logo constatou que um período de dez minutos de riso aliviava sua dor o suficiente para ele conseguir dormir por duas horas seguidas. Testes clínicos também comprovaram que sua inflamação diminuía a cada sessão de riso.

Cousin escreveu sua história uma dezena de anos após sua cura e tornou-se de certo modo o símbolo da terapia do riso. Sua história deu origem a pesquisas mais aprofundadas e hoje sabemos, por exemplo, que o riso fortifica o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas que combatem a dor.

Sem transformá-lo em panacéia universal, pode-se dizer que o humor constitui um excelente presente de DEUS, que tanto beneficia o corpo quanto o espírito. Não há nada melhor que um filme ou espetáculo humorístico para retomarmos o fôlego quando a tristeza ou o mau humor nos ataca.

Não se trata de negar as feridas da vida, mas de sobreviver a elas. Como declarou o Dr. Christian Tal Schaller, "a emoção é uma energia que precisa se manifestar no físico através de gritos, choros, danças, risos ou... de uma doença".
É bem melhor optar pelo riso do que esperar pela doença.

KABRAL ARAUJO
O TIJOLO

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia, em alta velocidade sua nova Ferrari.
De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral da Ferrari!. Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
― Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto?
― Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno menino.
― Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local. Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
― É meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
― O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas?
Ele está machucado e é muito pesado para mim. Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "um imenso nó" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
― Obrigado e que DEUS possa abençoá-lo, agradeceu a criança. O homem viu então o menino se distanciar...empurrando o irmão em direção à casa.
Foi um longo caminho até a Ferrari... um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou assim para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém precisasse atirar um tijolo para obter a sua atenção...
"DEUS sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes, quando não temos tempo de ouvir, ELE tem de jogar um TIJOLO em nós.

KABRAL ARAUJO
O NÓ AFETIVO

Em uma reunião de pais, muna escola da periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia que se esforçassem para serem presentes, mesmo trabalhando fora o dia todo.

A diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.

Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava, o garoto já tinha ido para a cama.

Mas ele contou que, em todas as noites, ia ao quarto onde o filho dormia, dava um beijo nele e, para que o filho soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol.

Isso acontecia, religiosamente, todas as noites. Quando o filho acordava e via o nó sabia que o pai tinha estado ali. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora ficou emocionada com aquela história singela. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Aquele pai encontrou a sua, simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

E você? Já deu algum nó no lençol do seu filho ou da pessoa mais querida para você hoje? Um nó de afeto e carinho?

Você também pode encontrar a sua própria maneira de garantir a quem você ama a sua presença...

KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO

Membro desde: 06/05/2013

Biografia: O desafio é uma constante prática e importante!

Frase do Dia

Afinal, se coisas boas se vão é para que coisas melhores possam vir. Esqueça o passado, desapego é o segredo!

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