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Frase de Sonia Rubim

Frase adicionada por SoniaRubim em 11/12/2015

“Então você chegou sem jeito
sem autonomia de nada
como quem carece de alguma coisa
hibernada no meu peito.
Tão cheio de generosidade que se
encantou com meu encanto afável.
Eu com versos dançantes no teclado
senti ser fácil recriar afetos
quando se ganha esperança.
Pois eu te prometo meu eu celeste
em troca de uma secreta aliança
com a esperança que te absolve.”

― Sonia Rubim

Imagem da Frase:

Então você chegou sem jeito
sem autonomia de nada
como quem carece de alguma coisa
hibernada no meu peito.
Tão cheio de generosidade que se
encantou com meu encanto afável.
Eu com versos dançantes no teclado
senti ser fácil recriar afetos
quando se ganha esperança.
Pois eu te prometo meu eu celeste
em troca de uma secreta aliança
com a esperança que te absolve. (Sonia Rubim)

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“É engraçado e estranho sentimento difícil esconder.
Se eu pudesse ser analista, mas não sou,
ou mesmo alquimista, sei que é bobagem
tentar entender ou transformar
essa emoção que carece de retorno,
num faz de conta de não ser só...
Tanto pensar e um sentir sem fim, ai de mim...
Na limitação do meu ser, só o que eu posso fazer
é rabiscar inútil ilusão, o que vai no coração.
Não precisa entender, nem mesmo analisar e
se quiser, guarde no peito, como boba canção...”

― Sonia Rubim

“O espelho me lembra todos os dias
quanto tempo demorei pra
priorizar o meu amor próprio
O retorno dessa aplicação é
quando o espelho retorna o
reflexo da minha própria luz interior.”

― Sonia Rubim

“O espelho me lembra todos os dias
quantos anos levei pra amar a
mim mesma como prioridade.
O retorno de um autoamor é
quando eu olho pra ele
– sem narcisismo – e
ele devolve a mim
o reflexo da luz
interior.

__SôniaRubim”

― Sonia Rubim

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Sonia Rubim

Sonia Rubim

Membro desde: 20/09/2015

Biografia: Tentando ser poeta....

Frase do Dia

“A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.”

— Jean de la Bruyere

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