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Coleção de Frases e Pensamentos de Flavio Rabello

686 frases

“Tempo ao Tempo.
Gratidão.

A gratidão é eterna...a ingratidão passageira.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Serra da depressão.

Ao subir ou descer a serra da depressão obedeça a sinalização: velocidade reduzida...pé no freio se necessário. A vida agradece.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
A carta.

Como diz Sivio Santos, em seu programa em auditório:
"se o auditório não ganha quem ganha é a carta".

Pausa para reflexão!”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O destino.

O destino é uma estrada sem sinalização.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O combate.

O combate que travamos conosco dificilmente termina em empate.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Filósofo Epicteto.

Chamou-me atenção a "Frase do dia" postada neste KdFrases:

“Nenhum homem que não domine a si mesmo é livre.”
— Epicteto.

Epicteto foi um filósofo grego, pertencente à Escola Estóica, que viveu a maior parte de sua vida como escravo em Roma. De seus ensinamentos conservam-se um "Enchyridion", ou "Manual", e alguns discursos, editados por seu discípulo, Flávio Arriano. Seu nome vem do grego, "epiktetos", que quer dizer "adquirido" ou "comprado". Seu nome de nascimento é, infelizmente, desconhecido.

Epicteto nasceu em 55 d.C. em Heliópolis, na Frígia (atualmente, Pamukkale, Turquia). Ainda durante a infância chegou a Roma como escravo do liberto Epafrodito, que havia servido como escravo do imperador Nero. Graças a Epafrodito, Epicteto estudou com o filósofo estóico Musônio Rufo.

A data da manumissão (libertação legal) de Epicteto é incerta. O que se sabe é que, por volta do ano 93 d.C. ele foi exilado, junto com outros filósofos residentes em Roma, pelo imperador Domiciano. Dirigiu-se, então, a Nicópolis, no noroeste da Grécia, onde abriu sua própria escola. Entre os romanos que, apesar do exílio, o procuraram como mestre estava Flávio Arriano, que chegaria a ser historiador de Alexandre - o Grande, e que conservaria os textos com ensinamentos de seu professor na obra "Discursos de Epicteto". Epicteto faleceu em Nicópolis, no ano 135 d.C.

Fonte: htpps://educacao.uol.com.br
”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Bom dia!

O que você pode fazer por você hoje?”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Zona de conforto.

Sair da zona de conforto não é o cerne da questão, mas sim entrar nela.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Manual de instruções.

Atenção!
Leia e siga o manual de instruções.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Procrastinação.

Procrastinação:
Mais parece um palavrão
Que carece de ação
Sem decisão e determinação
Não há solução
Sem noção
Sem direção
E na contra-mão
Pura ilusão
Atenção!
Não à procrastinação.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Labirintos.

Quantos labirintos a percorrer?
Quantas portas a abrir?
Quantas chaves a escolher?
Quantas vidas a viver?

Ao que se sabe... somente uma.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Atenção!

Atenção!: a arrogância, a prepotência e a truculência costumam andar juntas. Ao vê-las convém manter distância.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Paradoxo de Fermi.

Somos os únicos no Universo?
A reposta provável é não.
Existem dois trihões de galáxias no Universo observável; isto mesmo: dois trilhões (confira no Wikipedia).

Diante dessa imaginável magnitude é muito provável a existência de planetas semelhantes ao nosso e, consequentemente, de vida.

O que representa um século em relação a 13, 8 bilhões de anos terrestres após o big bang?
O que representa o planeta Terra, que compõem a Via Láctea, entre outras dois trilhões de galáxias?

E os outros aonde estão? Perguntou Fermi em seu conhecido paradoxo.

O planeta Terra e seus habitantes são eternos solitários, aprisionados nesse emaranhado cósmico, como se estivéssemos em um micro aquário de dentro de um enorme oceano.

As luzes das estrelas são o passado, em bilhões e milhões de anos-luz. Um dilema existencial infinito.

Conformemo-nos, portanto, com a finitude do nosso tempo...é o que temos para hoje.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Quem errou?

Às vezes procuramos quem errou.
Em algumas delas constatamos que foi o espelho.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Sensação térmica.

Há dos tipos de medição do calor ou do frio: a temperatura e a sensação térmica.
Nas relações pessoais idem.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O vencedor.

Hei de vencer!...de mim mesmo.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Donos da verdade.

Os donos da verdade se dividem em dois grupos: aqueles que têm convicção plena e os demais que têm plena convicção.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O tempo.

Ah! esse tempo que não para
Que às vezes dispara
Que leva e não traz
Que não se refaz

Ah! esse tempo que não para
Que não repara
Que fica pra trás
Que se corre atrás

Ah! esse tempo que não para
Silencioso
Inquieto
Quieto

Ah!, esse tempo que para.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
A sorte.

A sorte costuma ser generosa com quem acredita nela.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Desencontro.

Ei moça...fala pra mim: você chegou atrasada ou adiantou-se?”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
A sorte.

Ao jogarmos com a sorte devemos ter cautela...ela a dona do cassino.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Bem passado.

Como desejamos passar o tempo: ao ponto, mal passado ou bem passado?”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O teste.

Misture uma porção de realidade, outra igual de ilusão e, por fim, uma de utopia. Agite bastante.
Veja o resultado...as três não se misturam.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
Bem escrito.

Se o fim é inevitável, se é que existe fim, ele deve ser bem escrito...e assim foi.”

― Flavio Rabello

“Tempo ao Tempo.
O jogo.

Iniciado o jogo não temos noção de quando o árbitro vai apitar o fim do mesmo.
As regras não são claras.
Fazer o quê? Jogar.”

― Flavio Rabello

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Flavio Rabello

Flavio Rabello

Membro desde: 04/08/2018

Biografia: Sob o título "Tempo ao Tempo", por meio de crônicas e textos, busco levar reflexão aos leitores, com base em fatos corriqueiros da vida e em experiências vivenciadas por mim.

Frase do Dia

“A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem mas não se massacram.”

— Paul Valéry

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