Frase de Maria Luz

Frase adicionada por Perfumesdaminhalma em 11/05/2022

Maria Luz
Em pé, no farol da praia, de cabelos ao vento e a sentir os salpicos da água do mar salgada no meu rosto, vejo o barco onde vais partir a afastar-se cada vez mais do cais… O meu braço não parava de acenar, meu coração não parava de bater, e dos meus olhos caíam-me lágrimas que na minha boca já saudosa de teus beijos ardentes, vinham morrer. Teu barco, cruza a linha do horizonte, e o teu acenar já há muito eu deixei de vislumbrar.
Deixei-te partir sem a novidade te contar, que em breve um presente de Deus irias receber, não seríamos dois mas sim três pois pai irias ser… Perdão meu amor, não te consegui dizer, quero pô-la em teus braços quando voltares…
Olho o horizonte, e só vejo mar, o barco nem sombra dele. Esse maldito barco que de mim te levou, e a saudade já é tanta que aperta, e tudo em mim sufocou.
As minhas lágrimas continuavam a cair, e os soluços de dor e de saudade tenho que engolir. Agora, só quero deitar a dor e a saudade para fora, aliviar o sofrimento da tua partida, de te teres ido embora.
Porque tiveste que partir? Porque tiveste que me deixar? Porque teve o barco que te levar? Ah, vida, tu de vez em quando em vez de rosas, gostas de espinhos nos ofertar… Se a vida nos sorrisse sempre, e o mar não tivesse ondulação, tu meu amor nunca irias a lado algum, ficarias sempre juntinho de mim e pertinho do meu coração.
Continuava ali no cais, mas decidi descer á praia, pois não queria ir para casa, não queria sair dali… Sentei-me na areia molhada, por fim acabei deitada, o cansaço tinha tomado conta de mim. As ondas do mar com sua branca espuma, vieram-me cobrir… Cerrei meus olhos, e pedi a Deus para sonhar contigo, e teu beijo e teu abraço sentir, e ficarmos ali juntinhos, sem teres que de mim “fugir”.
E eu com fé em Deus por ti eternamente esperaria, sabendo que quando voltasses para sempre juntinho a mim e a teu filho ficarias, e felizes viveríamos nossa vida…


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Em pé, no farol da praia, de cabelos ao vento e a sentir os salpicos da água do mar salgada no meu rosto, vejo o barco onde vais partir a afastar-se cada vez mais do cais… O meu braço não parava de acenar, meu coração não parava de bater, e dos meus olhos caíam-me lágrimas que na minha boca já saudosa de teus beijos ardentes, vinham morrer. Teu barco, cruza a linha do horizonte, e o teu acenar já há muito eu deixei de vislumbrar.
Deixei-te partir sem a novidade te contar, que em breve um presente de Deus irias receber, não seríamos dois mas sim três pois pai irias ser… Perdão meu amor, não te consegui dizer, quero pô-la em teus braços quando voltares…
Olho o horizonte, e só vejo mar, o barco nem sombra dele. Esse maldito barco que de mim te levou, e a saudade já é tanta que aperta, e tudo em mim sufocou.
As minhas lágrimas continuavam a cair, e os soluços de dor e de saudade tenho que engolir. Agora, só quero deitar a dor e a saudade para fora, aliviar o sofrimento da tua partida, de te teres ido embora.
Porque tiveste que partir? Porque tiveste que me deixar? Porque teve o barco que te levar? Ah, vida, tu de vez em quando em vez de rosas, gostas de espinhos nos ofertar…  Se a vida nos sorrisse sempre, e o mar não tivesse ondulação, tu meu amor nunca irias a lado algum, ficarias sempre juntinho de mim e pertinho do meu coração.
Continuava ali no cais, mas decidi descer á praia, pois não queria ir para casa, não queria sair dali… Sentei-me na areia molhada, por fim acabei deitada, o cansaço tinha tomado conta de mim. As ondas do mar com sua branca espuma, vieram-me cobrir… Cerrei meus olhos, e pedi a Deus para sonhar contigo, e teu beijo e teu abraço sentir, e ficarmos ali juntinhos, sem teres que de mim “fugir”. 
 E eu com fé em Deus por ti eternamente esperaria, sabendo que quando voltasses para sempre juntinho a mim e a teu filho ficarias, e felizes viveríamos nossa vida… (Maria Luz)
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