Frase de Newton Jayme
 | “ SILÊNCIO DE AMOR ETERNO No silêncio do altar, desce o Céu em forma de pão. O Infinito se dobra à pequenez, o Amor se faz frágil em nossa mão: é Jesus que nos alimenta, toda vez! Não vejo — mas creio. Não toco — mas arde em mim. É Cristo inteiro que vem, manso, humilde, Deus de Deus, luz e alma da minh’alma sem fim. Bento XVI disse: “É a beleza que salva”, e, na Hóstia e no Vinho, o Belo se esconde. Francisco clama: “É presença que consola”, e ali, o pobre se encontra com Aquele-Que-É insondável. São João Paulo II, apaixonado, escreveu: “Não posso viver sem a Eucaristia!” E nós, irmãos tão pequenos, Te adoramos e repetimos: também sem Ti, nossa existência, solitária e sem amor, no sepulcro findaria. Ó Sacramento bendito, manancial da nossa sede, alimento do nosso corpo, Tu és o abraço de Deus: na carne, no tempo, na eternidade, na vida nova que brota, na doação que exorta, na fraternidade silenciosa, na caridade, na comunhão sempre atenciosa, na justiça social vitoriosa! Fica conosco, Senhor da partilha, da Ceia, pois sem Ti, tudo é noite escura e vazia. Caminha conosco rumo à Glória Prometida, Pão eterno e imortal, Criador da Vida, nosso dia, nossa paz, nossa Eucaristia. (Newton Jayme, poesia inspirada nas palavras dos Papas: São João Paulo II, Bento XVI e Francisco, sobre a Eucaristia)” |
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