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Frase de Marcelo Monteiro

Frase adicionada por Marcelo1869 em 04/11/2025

“MANOEL SOARES - O ESPÍRITA ENVIA MENSAGEM ATRAVÉS DO MÉDIUM CHICO XAVIER.

HÁBITOS DE FRATERNIDADE EM FAMÍLIA.

Comentário e análise por: Elias Barbosa.
Livro: Enxugando Lágrimas.
Espíritos Diversos.

Elias Barbosa, ao analisar a mensagem, destaca que Manoel Soares representa o espírita de ação silenciosa, cuja fé se expressava na convivência familiar e na fraternidade cotidiana.

Trechos anotados:

>“Não posso escrever-lhes muito, hoje; faço-o apenas no propósito de levar-lhes a todos, mais uma vez, a certeza de minha sobrevivência, fortificando na alma dos meus queridos, as convicções espíritas pelas quais vale a pena sacrificarmos todos os prazeres da Terra.”

Elias Barbosa comenta que, segundo os princípios kardequianos, vale a pena sacrificar as vantagens materiais em nome da consciência e da fé, sem desprezar os valores humanos que a vida oferece.

Outro ponto destacado é a referência de Manoel ao seu mentor espiritual:

“O nosso grande Eurípedes foi a luz dos meus derradeiros momentos...”

O autor enfatiza o laço de continuidade espiritual entre os dois missionários mineiros, Eurípedes e Manoel, ambos servidores humildes e fiéis à causa do Cristo.”

― Marcelo Monteiro

Imagem da Frase:

MANOEL SOARES - O ESPÍRITA ENVIA MENSAGEM ATRAVÉS DO MÉDIUM CHICO XAVIER.

HÁBITOS DE FRATERNIDADE EM FAMÍLIA.

Comentário e análise por: Elias Barbosa.
Livro: Enxugando Lágrimas.
Espíritos Diversos.

Elias Barbosa, ao analisar a mensagem, destaca que Manoel Soares representa o espírita de ação silenciosa, cuja fé se expressava na convivência familiar e na fraternidade cotidiana.

Trechos anotados:

>“Não posso escrever-lhes muito, hoje; faço-o apenas no propósito de levar-lhes a todos, mais uma vez, a certeza de minha sobrevivência, fortificando na alma dos meus queridos, as convicções espíritas pelas quais vale a pena sacrificarmos todos os prazeres da Terra.”

Elias Barbosa comenta que, segundo os princípios kardequianos, vale a pena sacrificar as vantagens materiais em nome da consciência e da fé, sem desprezar os valores humanos que a vida oferece.

Outro ponto destacado é a referência de Manoel ao seu mentor espiritual:

“O nosso grande Eurípedes foi a luz dos meus derradeiros momentos...”

O autor enfatiza o laço de continuidade espiritual entre os dois missionários mineiros, Eurípedes e Manoel, ambos servidores humildes e fiéis à causa do Cristo. (Marcelo Monteiro)

Mais frases de Marcelo Monteiro

“A Cicuta e o Espelho.
A morte de Sócrates não foi derrota. Foi consagração de uma existência autêntica. Ele não se acovardou diante dos deuses, nem dos homens, tampouco de si mesmo. Sua serenidade ao beber a cicuta rompeu as máscaras da moralidade hipócrita de Atenas, revelando uma filosofia viva, íntima, incorruptível.
Hoje, diante de tantas vozes, o Oráculo de Delfos continua sussurrando — como um espelho antigo que insiste em mostrar o que há por trás do semblante. Sócrates ainda nos interpela, com olhos serenos e voz firme:
“Antes de julgar o mundo, olha para dentro.
Antes de calçar as sandálias da glória, tira a máscara.
Conhece-te, pois só assim será possível amar verdadeiramente a vida..”

― Marcelo Monteiro

“MANOEL SOARES — O SILÊNCIO DA FEBRE E A CONTINUIDADE DA LUZ.

Texto biográfico complementar inspirado na obra Enxugando Lágrimas.

Em janeiro de 1937, Sacramento velava um de seus filhos mais nobres. O odontólogo e médium Manoel Soares lutava contra uma febre intensa. Mesmo debilitado, manteve o semblante sereno e a fé inabalável. Em seus últimos instantes, ouviu a leitura de O Evangelho segundo o Espiritismo e murmurou:

“O corpo é apenas a veste. Se o Senhor chama, que eu vá com a mesma disposição com que servi.”

Sua desencarnação não significou uma despedida, mas um prosseguimento de missão.
O Espírito Manoel Soares, em mensagem recebida meses depois por Chico Xavier, mostrou-se consciente, equilibrado e grato, testemunhando a verdade da sobrevivência e a continuidade da caridade sob a luz de Eurípedes Barsanulfo.”

― Marcelo Monteiro

“MISTIFICACÕES e LENDAS.
Nos arredores da inauguração, histórias curiosas corriam pelas vielas de Paris. Alguns diziam que a torre atrairia relâmpagos e chuvas, outros acreditavam que sua sombra faria definhar as plantas. Camponeses se benziam ao vê-la de longe. O novo, como sempre, era envolto por névoas de superstições.
Certa vez, Maupassant, crítico voraz da torre, jantava todos os dias no restaurante da base da torre. Ao ser questionado, respondeu:
“É o único lugar de Paris onde não preciso vê-la.”
VI. O Triunfo nos Dias Atuais: Uma Torre, Um Símbolo, Um Amor.
Hoje, a Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo, recebendo mais de 7 milhões de pessoas por ano. É impossível imaginar Paris sem ela. Um símbolo de amor, de arte, de resistência estética e científica. Nos filmes, nos sonhos, nas fotografias, ela virou alma de uma cidade.
Ao entardecer, quando o céu se veste de ouro, ela cintila como se tivesse engolido estrelas. E é nessa hora que compreendemos: o que outrora foi escárnio tornou-se o coração da cidade luz.
Conclusão: O Espetáculo da Coragem Criadora.
A Torre Eiffel triunfou porque desafiou os limites da mente e os preconceitos da alma. Seu ferro, fundido por mãos humanas, elevou-se como testemunho de um tempo em que a ciência ousou tomar o lugar dos deuses. Ela nos recorda que toda grande criação encontra resistência, e que a beleza, muitas vezes, só é reconhecida quando ultrapassa os olhos e toca o espírito.
De monstro mecânico a musa metálica, ela prova que o amor pela arte não é imediato — mas eterno.
“Na Torre Eiffel, o homem escreveu no céu o seu nome com letras de ferro..”

― Marcelo Monteiro

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Marcelo Monteiro

Marcelo Monteiro

Membro desde: 06/02/2023

Biografia: Autodidata, escritor, palestrante, musicista, historiador, livre Pensador. Fundador e participante de diversos pontos culturais de sua cidade. Manhumirim - MG.

Frase do Dia

“O tempo que perdemos a fotografar ou a filmar onde vamos e o que fazemos: mais do que interrupções, são subtracções. O tempo perdido em apontamentos e fotografias é um estúpido virar-de-costas - um roubo - à riqueza daquela ocasião, sabida, à partida, finita.”

— Miguel Esteves Cardoso

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