Frase de Marcelo Monteiro

Frase adicionada por Marcelo1869 em 31/10/2025

Marcelo Monteiro
Marcelo Caetano Monteiro - Em nome do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Fígner de Manhumirim Minas Gerais, em sua divulgação do Espiritismo realizou a palestra intitulada:
"A Verdade do Evangelho em Nós:
O Compromisso Espírita Além das Palavras."
Em 2019, às 19:00 na Casa Espírita Manoel Soares, em Manhumirim – MG, Marcelo Caetano Monteiro, tarefeiro do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Fígner - Manhumirim-MG. proferiu uma palestra que ficou marcada pela profundidade de suas reflexões. Inspirado pelo Evangelho e pela Codificação Espírita, destacou a necessidade de que a fé, a renúncia, a transformação moral e a autenticidade dos espíritas não se convertam em mera retórica, mas em vivência real. Sua fala, registrada na frase que ecoa até hoje, ressoou como um chamado à consciência:

"Que os modelos da fé vivificante, da renúncia condoída, da transformação moral no homem de bem do qual exalta o Evangelho e que nós espíritas salientamos e não a nós mesmos, não permitamos que nos seja uma hipocrisia."

Aspectos Filosóficos.

A filosofia espírita, consolidada por Allan Kardec, nos lembra que o homem é um ser em processo de aperfeiçoamento, convidado à realização do bem pela razão e pela moralidade. A palestra de Marcelo Caetano Monteiro dialoga com essa visão ao questionar a coerência entre discurso e prática.
Em O Livro dos Espíritos, questão 918 e relembra a 886, Kardec apresenta o retrato do verdadeiro homem de bem, cuja conduta se pauta no amor ao próximo, na indulgência e no desapego às vaidades. Filosoficamente, isso significa que a verdade só encontra sentido quando encarnada no ser, e não apenas proclamada em palavras.


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Marcelo Caetano Monteiro - Em nome do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Fígner de Manhumirim Minas Gerais, em sua divulgação do Espiritismo realizou a palestra intitulada: 
"A Verdade do Evangelho em Nós: 
O Compromisso Espírita Além das Palavras."
   Em 2019, às 19:00 na Casa Espírita Manoel Soares, em Manhumirim – MG, Marcelo Caetano Monteiro, tarefeiro do Grupo de Estudos Espíritas Frederico Fígner - Manhumirim-MG. proferiu uma palestra que ficou marcada pela profundidade de suas reflexões. Inspirado pelo Evangelho e pela Codificação Espírita, destacou a necessidade de que a fé, a renúncia, a transformação moral e a autenticidade dos espíritas não se convertam em mera retórica, mas em vivência real. Sua fala, registrada na frase que ecoa até hoje, ressoou como um chamado à consciência:

"Que os modelos da fé vivificante, da renúncia condoída, da transformação moral no homem de bem do qual exalta o Evangelho e que nós espíritas salientamos e não a nós mesmos, não permitamos que nos seja uma hipocrisia."

Aspectos Filosóficos.

A filosofia espírita, consolidada por Allan Kardec, nos lembra que o homem é um ser em processo de aperfeiçoamento, convidado à realização do bem pela razão e pela moralidade. A palestra de Marcelo Caetano Monteiro dialoga com essa visão ao questionar a coerência entre discurso e prática.
Em O Livro dos Espíritos, questão 918 e relembra a 886, Kardec apresenta o retrato do verdadeiro homem de bem, cuja conduta se pauta no amor ao próximo, na indulgência e no desapego às vaidades. Filosoficamente, isso significa que a verdade só encontra sentido quando encarnada no ser, e não apenas proclamada em palavras. (Marcelo Monteiro)
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Marcelo Monteiro
MISTIFICACÕES e LENDAS.
Nos arredores da inauguração, histórias curiosas corriam pelas vielas de Paris. Alguns diziam que a torre atrairia relâmpagos e chuvas, outros acreditavam que sua sombra faria definhar as plantas. Camponeses se benziam ao vê-la de longe. O novo, como sempre, era envolto por névoas de superstições.
Certa vez, Maupassant, crítico voraz da torre, jantava todos os dias no restaurante da base da torre. Ao ser questionado, respondeu:
“É o único lugar de Paris onde não preciso vê-la.”
VI. O Triunfo nos Dias Atuais: Uma Torre, Um Símbolo, Um Amor.
Hoje, a Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo, recebendo mais de 7 milhões de pessoas por ano. É impossível imaginar Paris sem ela. Um símbolo de amor, de arte, de resistência estética e científica. Nos filmes, nos sonhos, nas fotografias, ela virou alma de uma cidade.
Ao entardecer, quando o céu se veste de ouro, ela cintila como se tivesse engolido estrelas. E é nessa hora que compreendemos: o que outrora foi escárnio tornou-se o coração da cidade luz.
Conclusão: O Espetáculo da Coragem Criadora.
A Torre Eiffel triunfou porque desafiou os limites da mente e os preconceitos da alma. Seu ferro, fundido por mãos humanas, elevou-se como testemunho de um tempo em que a ciência ousou tomar o lugar dos deuses. Ela nos recorda que toda grande criação encontra resistência, e que a beleza, muitas vezes, só é reconhecida quando ultrapassa os olhos e toca o espírito.
De monstro mecânico a musa metálica, ela prova que o amor pela arte não é imediato — mas eterno.
“Na Torre Eiffel, o homem escreveu no céu o seu nome com letras de ferro..


Marcelo Monteiro
Marcelo Monteiro

Membro desde: 06/02/2023

Biografia: Autodidata, escritor, palestrante, musicista, historiador, livre Pensador. Fundador e participante de diversos pontos culturais de sua cidade.

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Não faça amor sábado à noite porque, se chover no domingo, nada haverá a fazer.

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