Frase de Marcelo Monteiro

Frase adicionada por Marcelo1869 em 30/10/2025


Imagem da Frase:



Espírito Rachel Figner - Espírito diante do seu pai, FREDERICO FÍGNER.
28/ABRIL/1921, materializa-se o Espírito Rachel Figner, em presença do pai, Frederico Figner, pela mediunidade de Anna Prado, em Belém, Pará.
Anna Prado foi uma médium que se destacou pela realização de materializações em Belém do Pará. Pioneira na prática de efeitos físicos no Brasil, colaborou com o escritor Raymundo Nogueira de Faria na preparação da obra O Trabalho dos Mortos, publicada em 1921. O livro detalha os fenômenos de efeitos físicos de materialização dos espíritos. Nascida no município de Parintins-AM, não conta com muitos registros de sua infância. O casamento com Eurípedes de Albuquerque Prado no ano de 1901 fez com que a médium começasse a quebrar as resistências e compreender os processos que vivia. Um dos feitos mediúnicos memoráveis de Anna foi registrando em 28 de abril de 1921, quando o espírito de Rachel Fígner se materializou na presença de seu pai, Frederico Fígner, diretor da conceituada Casa Edison, no Rio de Janeiro. As materializações foram registradas em fotografias, também foram produzidas moldes em parafina de flores, mãos e pés materializados. O fenômeno teve ampla cobertura da imprensa regional à época, muito contribuindo para a divulgação da Doutrina Espírita. (Marcelo Monteiro)
Mais frases de Marcelo Monteiro
Marcelo Monteiro
CÂNTICO DE GRATIDÃO INTERIOR.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

Agradeço por tudo o que me foi dado, até mesmo pelo que chegou envolto em sombras. Cada instante, claro ou turvo, veio como lição silenciosa moldando a tessitura do meu espírito. Agradeço pelo alento que sustém a vida, pela respiração que me devolve ao presente, pela claridade que insiste em nascer mesmo sobre o solo das inquietações humanas.

Agradeço pelo que floresceu e pelo que se desfez. O que se perdeu ensinou a escuta interior. O que permaneceu ensinou a fidelidade aos valores que silenciosamente me sustentam. Agradeço pelas mãos invisíveis que orientam meu passo quando minha visão declina. Agradeço pelos intervalos de quietude onde a alma se aquieta e reencontra sua própria dignidade.

Agradeço pela dor que me depurou, pelo amor que me elevou, pela esperança que murmura mesmo quando o dia se apaga cedo. Agradeço pelo caminho, ainda que irregular, porque nele encontro o chamado para ser mais íntegro e mais consciente.

Agradeço pela vida que pulsa sem alarde. Agradeço pela força que me atravessa. Agradeço pela presença silenciosa que me envolve como claridade antiga. Agradeço porque, no íntimo, descubro que tudo o que me toca deixa algum vestígio que amplia minha compreensão e aprofunda meu sentido de existir.

E ao agradecer, ergo minha voz íntima ao que me transcende, reconhecendo que cada passo, cada pensamento e cada amanhecer se unem como fios de uma mesma tapeçaria espiritual. Assim sigo, com o coração inclinado, celebrando a grandeza do simples e a grandeza do eterno que habita em mim, avançando rumo à luz que concede a sensação mais rara de perdurável em ser Espírito.

Marcelo Monteiro
MISTIFICACÕES e LENDAS.
Nos arredores da inauguração, histórias curiosas corriam pelas vielas de Paris. Alguns diziam que a torre atrairia relâmpagos e chuvas, outros acreditavam que sua sombra faria definhar as plantas. Camponeses se benziam ao vê-la de longe. O novo, como sempre, era envolto por névoas de superstições.
Certa vez, Maupassant, crítico voraz da torre, jantava todos os dias no restaurante da base da torre. Ao ser questionado, respondeu:
“É o único lugar de Paris onde não preciso vê-la.”
VI. O Triunfo nos Dias Atuais: Uma Torre, Um Símbolo, Um Amor.
Hoje, a Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo, recebendo mais de 7 milhões de pessoas por ano. É impossível imaginar Paris sem ela. Um símbolo de amor, de arte, de resistência estética e científica. Nos filmes, nos sonhos, nas fotografias, ela virou alma de uma cidade.
Ao entardecer, quando o céu se veste de ouro, ela cintila como se tivesse engolido estrelas. E é nessa hora que compreendemos: o que outrora foi escárnio tornou-se o coração da cidade luz.
Conclusão: O Espetáculo da Coragem Criadora.
A Torre Eiffel triunfou porque desafiou os limites da mente e os preconceitos da alma. Seu ferro, fundido por mãos humanas, elevou-se como testemunho de um tempo em que a ciência ousou tomar o lugar dos deuses. Ela nos recorda que toda grande criação encontra resistência, e que a beleza, muitas vezes, só é reconhecida quando ultrapassa os olhos e toca o espírito.
De monstro mecânico a musa metálica, ela prova que o amor pela arte não é imediato — mas eterno.
“Na Torre Eiffel, o homem escreveu no céu o seu nome com letras de ferro..


Marcelo Monteiro
Marcelo Monteiro

Membro desde: 06/02/2023

Biografia: Autodidata, escritor, expositor, musicista, historiador, livre Pensador. Fundador e participante de diversos pontos culturais de sua cidade. Manhumirim - MG.

Frase do Dia

É preciso ser duro, mas sem perder a ternura, jamais...

Autores populares