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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Coleção de Frases e Pensamentos de
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Frases próprias
Frases de outros autores
761 frases
“
Sem vinho
A vida seria
Sem gosto
Sem sabor
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
As palavras são folhas secas
Silêncio em que as andorinhas voam
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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Quando morre um poeta
Morrem os sonhos
Nas palavras por escrever
”
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“
Colhi flores de todas as cores
Mas esperei por ti para beber
Um simples e saboroso café
”
―
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“
Lavo a minha alma triste
Num terror latente
De gelado mar de tanta desilusão
”
―
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Parabéns
Que a brisa perfume
De alegria e de esperança
A sua vida no seu dia a dia
Beijos e abraços
”
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ÉS A MINHA FLOR
No meu deserto, tu és a única flor
Nas minhas veias, agonia sem fim
Tempestades de pó, areia leve, suave
Ar quente, arrepio que percorre
Os meus sentimentos secos
Como uma folha de medo
Prazer e paixão
Quando o inverno chegar navego
Pelas margens do teu corpo
Tu és a flor do meu ser, do deserto
Somos tão frágeis, tão indefesos.
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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FORMAS DE MULHER
Ser mulher não é ter as formas
De um corpo fascinante
É ter a beleza que o tempo transfigura
E continuar a ser especial
Ser mulher é chorar calada as dores do mundo
Ser mulher é cair e voltar a andar
Ser mulher é saber quando o sol nasce
É conseguir encontrar uma flor no deserto
Ser mulher é ter sido escolhida por Deus
É ter os sentimentos francos
E sentir ainda o fulgor dos seus cabelos brancos
É sentir-se como criança e sonhar como uma mulher
Ser mulher é ter o brilho nos olhos quando a noite chegar.!
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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OS LOBOS
Oh morte de longas negras vestes
De garras afiadas, foice na mão
Oh amiga esperança que agarra a alma
Que acelera tão forte o coração
Granito polido, escorrido do céu
Soltam uivos de medo ou escuridão
Entre os lobos que anunciam a morte
Largam suspiros arrancados no peito
Capa sombria que lhe cobre o corpo
Fecundadas mágoas das dores sentidas
Lágrimas soltas caídas nas velhas eiras
Nas pedras frias que já cobrem os ossos.
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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NO MEU PEITO AMOR
No meu peito não cabem
Mais palavras, mais pensamentos
Na minha boca cabe a tua doçura
Onde adoçaste-a com os teus beijos
Hoje está seca e sem gosto
Sem poemas, sem sentimentos
Os meus olhos só vêm a escuridão
O meu corpo vagueia pela noite fria
No meu coração cabe apenas a solidão
Chora de saudade, sem a tua companhia!
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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CAVALEIRO
Sou um cavaleiro
Um viajante perdido
Sozinho, vazio com alma
Só no teu corpo quero encontrar
A minha estrada, o meu caminho
Para reconstruir e recomeçar a viver
Sou o teu cavaleiro que te aquece nos dias frios
Sem sol, nas noites escuras sem lua.
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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O SILÊNCIO É IMENSO
O silêncio é imenso, onde cabem e ressoam
Todas as palavras, redondas e macias
Palavras que iluminam a boca de amor e doçura
Outras com espinhos, dentro do silêncio
São palavras iluminadas, no final arrumo
Nas minhas estantes as minhas cartas antigas
Roídas pelo tempo, arrumo com a lua e vento
Para enfrentar o sol e a tempestade, com uma bússola
Um desejo sobressaltado de um coração em sobressalto
Onde o silêncio é imenso, onde cabem e ressoam
As palavras escritas no papel da mente atiradas ao vento
Poesia seca como uma árvore ao sol
Livro antigo sem ler, navio atolado na areia do mar sem farol
Perdi-me em tantas lágrimas antigas miragens de tristezas
Cobertas, feridas não cicatrizadas
Medo tão crente dor no peito petrificado
Espada trespassada na alma, sombra que jaz na sala
Canto da mente mais calma não mente
Faz no seio o seu porto, rios de sal deixam sulcos
Rugas disfarçam em silêncio
Poesia de choro, onde o coração se perdeu.
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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O MEU DESEJO
O meu desejo por ti é maior que tudo
A minha vontade de sentir-te é tudo
O teu corpo quente não tem limites
Espero-te na minha cama de cetim
Perdida no caminho de flores calorosas
No meu jardim
A minha alma aquecida, adormecida
Pelo teu amor belo e tímido
Os pássaros noturnos cantam uma melodia
Vozes sussurram o teu nome nos meus ouvidos
Eu desejo o teu ardor
Como o Sol deseja o teu corpo junto ao meu
A beleza da alma esta refletida no meu coração
Eu já não respiro mais o ar
Apenas tu meu amor completas-me
O veneno do cálice não me atinge
Porque tu me deixaste imune
Bebamos o doce vinho com prazer amor
O meu desejo por ti é maior que tudo
A minha vontade de sentir-te é tudo.
”
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Senhor
Ajuda-me espalhar
Amor, alegria, fé, esperança
Formando uma corrente positiva
Neste mundo de tanta dor
”
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Pelo mar adentro
Cheios de lágrimas
Sementes desalinhadas
Coração salgado de solidão
Na busca da calma ou do amor
”
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O VINHO DOS MORTOS
O vinho dos mortos
Bebamos o vinho dos mortos
Em homenagem a todos nós os vivos
Com as saudades que ficaram
Nas nossas curtas ou longas lembranças
Memórias nunca esquecidas ou perdidas
Não choreis os que já partiram os mortos
Os mortos já esquecidos
Na escuridão das suas sepulturas ou jazigos
Onde cresce à solta as ervas daninhas, relva e silvas
Sobre os corpos adormecidos que agonizam de dor
Que precisam de procurar a paz
A paz para encontrar caminho, caminho
Dos mortos perdidos, esquecidos
Almas sofridas, doridas, perdidas na funda escuridão
E quando o sol dos tristes esquecer os vencidos
Reze e medite orações, calmas, puras e profundas
Para todos aqueles que vivem mudos e esquecidos
No final bebei o vinho dos mortos
Em memória de todos aqueles que já partiram
Para uma nova jornada os mortos ou os vivos.!
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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OBRIGADO
Tenho, tenho uma necessidade absurda de escrever
Sobre tudo o que sinto, sobre tudo o que me incomoda
Ao principio os meus textos, muitas vezes não saiam dos rascunhos
Talvez por medo ou talvez porque achar que não eram bons
Para partilhar ou ler
Depois o medo foi ganhando coragem
Dou graças a Deus por ter-me dado asas
A realidade é que os meus textos ou rascunhos
Estão cheios de tudo que vai cá dentro
As minhas mágoas; os medos, as vitórias, as derrotas
As mágoas; de que tenho sido protagonista
Os meus textos e poemas; são o meu cantinho; o meu abrigo
Sei que posso escrever
O meu maior critico é o meu marido, é nele que eu confio
Sinto-me segura no meu cantinho e no meu refúgio
Posso escrever o que quiser, não ofendo ninguém
Falo de mim, fico muito feliz que gostem do que escrevo "obrigado" !
”
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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O ÚLTIMO RIO SABOR
Rio selvagem, rio Sabor
Corre lentamente e devagarinho
As águas do rio, pelos vales, montanhas
Lameiros, entre giestas e choupos
Correm como as almas, que sentem a escuridão
Nas águas geladas do rio, as mulheres que choram
De dor e saudade, que querem sair da escuridão e da solidão
Corre lento e devagarinho, o rio selvagem e puro
Com as dores daqueles que sentem a perda de alguém
Corre o rio entre as fragas e pedras, com o sofrimento
Daqueles que não conseguem, sair do seu leito
Que ficam nas margens, com o frio e triste
Estão as almas, que ninguém as quer, sozinhas abandonadas
Neste rio que corre lento e devagarinho
Com a saudade dos vivos e dos que partiram para longe
Ficaram sozinhas as almas, na água pura e fresca do rio
Que corre lento e devagarinho.
”
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NUVENS NEGRAS
As nuvens estão negras e cobrem o céu
Assim está frio o meu coração
Feito de luar nesta noite calma
Vestido de vida, despida de memórias
Manso suave das águas do rio
Mãos vazias, cheias de nada
Casas velhas, desabitadas
Perdidas, esquecidas
Medos, segredos das chaves feridas
As nuvens estão negras e cobrem o céu
Nasce o sol vestido de luz feita de madrugada..!
”
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É o que eu sempre digo
Não há nada como uma taça
De vinho do porto
E boa companhia
”
―
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OLHO A NOITE
Olho a noite, a minha noite
Tantas noites, perdidas em devaneio
Quero voltar a encontrar-me
Mas só o eco da minha tristeza sai
Olho desesperadamente dentro de mim
Quero fugir deste mesmo lugar
Sempre a vaguear noites longínquas perdidas
Ajuda-me quero voltar a sonhar
Sonhar com o amor, queria tanto voltar a amar
Noite minha noite luzes cintilantes, brilham em ti
Sombras negras, também as há luz, trevas
Sonho com os teus olhos acariciando o meu corpo
Beijando os meus lábios com desejo e ternura
Perdida em lágrimas de uma saudade profunda
Olho a noite; a minha noite perdida no meu peito.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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SENHOR AMIGO
Senhor, Tu que estas sempre comigo
Nas horas difíceis e nas horas de alegria
Tu és a minha força, a minha inspiração
Estas sempre presente da minha vida
No meu coração, na minha alma
Eu sei que posso contar sempre contigo.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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SENHOR MEU AMIGO
Senhor, Tu és meu amigo
Tu estás comigo
Nas horas difíceis da vida
Eu posso contar contigo
Tu és a minha força
A minha inspiração
Estás sempre presente
Na minha vida e na minha alma.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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O TEU OLHAR
Não sei se é o teu olhar
Eu não sei se é o teu sorriso
Eu não sei se é a tua boca
Eu só sei que eu preciso
De um sussurrar no meu ouvido
O meu pensamento vagueia
Pela madrugada fria
De lembranças que roubam-me o sono
Feitos de castelos de pedras
Eu só quero um abraço, um toque
De um beijo quente, salgado, doce
Quero amar-te com fome de ser amada
Quero sonhar e voar
Sentir o cheiro do aroma a café
Ao acordar de manhã.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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OLHOS DE LÁGRIMAS
Lançadas no céu
Pelo silêncio feito em lamento
Como um anjo sem asas
Numa noite sombria, escura
Nada posso pedir nem exigir
Implorar no aroma das memórias
Navego em sonhos
Saudades daquilo que nunca tive
Alma em desassossego
Não esconde o cansaço
Tornando-me luz
Nas noites de escuridão
Invadir o teu peito
Com sementes de amor e desejo
Curar as feridas que sangram a minha alma
Que espera o teu amor, aliviando-me a dor..!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Nascimento:
03 de Abril de 1966
(58 anos)
Membro desde:
18/06/2020
Biografia:
Livro- Amor Flores Esperança em poesia
Frase do Dia
“
Se não quiseres ver tolos, deves primeiro quebrar o teu espelho.
”
—
François Rabelais
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