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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Coleção de Frases e Pensamentos de
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Frases próprias
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761 frases
“
Camélias lindas e belas
Perfumadas e frescas
Como o orvalho da manha.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
CHUVA DE ANJOS
Chuva de anjos num jardim perfumado
Pérolas de orvalho num belo galho
Gotas de lágrimas que caem no chão
Brinca a alma de palavras soltas
Pintei a parede de estrelas passou o vento
Levou-me com ele deixou-me livre
Senti-me como uma árvore despida
De folhas, de frutos, de flores
Inverno gelado na mente, no corpo
Ventos frios alcançam o coração
Lágrimas de dor, orvalho de cor.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
NOITE CHUVOSA"
Numa noite de chuva
Sinto o cheiro doce da tua boca
Nascente pura do teu beijo molhado
Da chuva que molha as camélias
Flores de todas as cores
Lindas e belas
Desse teu corpo que brota o aroma
Deste suave perfume
Romance com sensações
Dos desejos eriçados da pele
Dos teus lábios macios e molhados
A tua presença, que de mim não sai
Visão que causa arrepio
Prazer e dor, recheado de ais, de suor
Meu amor que esta noite
Não passe depressa, ama-me meu amor
com o mesmo desejo
Com a mesma intensidade
Do nosso primeiro olhar.
Com a inquietude das nossas mãos
Das palavras trêmulas Incompletas
Da tua timidez quase Indiscreta
Ama-me sempre meu amor
Como da primeira vez que ficamos juntos.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
CHUVA NA TUA BOCA
Numa noite de chuva sinto
O cheiro doce da tua boca
Nascente pura
Do teu beijo molhado
Da chuva que molha as camélias
Flores de todas as cores, lindas e belas
Desse teu corpo que brota o aroma
Deste suave perfume
Romance com sensações
Dos desejos eriçados da pele
Dos teus lábios macios e molhados
A tua presença que de mim não sai
Visão que causa arrepio, prazer e dor
Recheado de ais, de suor
Meu amor, que esta noite não passe depressa.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
DESCREVER-TE
Amar-te é descrever-te
Nos sonhos enlouquecidos
Teu corpo é como uma canoa
Em que me entregando à deriva
O nossos corpos
São casulos de infinitas sedas
Sentir a tua pele
Ser a saudade do teu doce gemido
Roubar os teus beijos
Gritos sem dor, ser o teu céu
Sentir o bater do coração
Ver nos teus olhos a paixão
Soltas em mim o vulcão
Tenho sede, dos rios do teu desejo
Mergulho no teu corpo
Delira como o mel da paixão
Dois corpos que fundem
Que se consomem sem fim
A melodia que se fez poesia
Amar-te é descrever-te
É iluminar-te nas noites frias!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
Os monstros vivem dentro de nós
Vencem muitas vezes nas sombras
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
RENOVADA ESTAÇÃO
A dor da ausência
Tem nome de ópio
Paixões em sonetos
De pedaços de mim
Penumbra saudade
Sentimento atroz
Escrever é um vício
Ler é uma paixão
Rezar é uma prece
Amar é um desejo
O desejo é um corpo
Numa alucinação
Devaneios da mente
Numa folha em branco
Que o ópio seja Outono
E a dor um simples verão
Fica apenas a ausência
Numa renovada estação
De amor e sedução
Sentida por nós
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
CINZAS DA ALMA
Sinto a minha alma
A arder como um tronco
De madeira numa fogueira
E o meu corpo feito em cinzas
Que são levadas pelo vento
Ai coração que estás dilacerado em pedaços
Como é bom sentir-te mesmo com a tempestade
Neste mar agitado onde as ondas gigantes
Nos isolam de tudo e de todos
Juntamos os cacos, as pétalas
E os espinhos das rosas
Que caíram no chão do nosso coração
E ficaram no caminho da saudade
Das almas entrelaçadas que ardem de amor e paixão
Com os corpos suados que sentem a brisa
E o orvalho da noite e da manhã.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
ALDEIAS E TERRAS
Escuto o murmúrio do rio
Que corre entre as fragas e pedras
Lentamente e devagarinho
Parece ao longe, alguém a chorar de frio
Será uma alma sem forças para lutar
Ou sofrera de solidão ou ainda as lágrimas ardentes
Das mulheres saudosas das aldeias e das terras vazias
Sem almas dos homens desaparecidos
Sem tempo de amar
Que adormecem ao sol e ao luar
Das suas mulheres que não têm noites de amor
Esmagam a raiva que martelam a dor da memória
Escuto o murmúrio do rio que corre
Lento e puro onde mato a sede de tudo
Donde mora sozinho.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
DESEJO UM AMOR
Desejo um amor que seja doce
Doce como uma taça de vinho
Que ao prová-lo
Eu possa sentir a sua a magia
A sua doçura genuína
Desnudá-lo e provar da sua essência
Aroma que desperta na minha boca
Degustando o seu sabor
Sentido o calor desta invasão
Lenta e profundamente
Para sentir cada gole de uma nova safra
Sentindo-me embriagada quis voltar à lucidez
A saudade deixou lágrimas nos meus olhos
De um amor doce
Doce como uma taça de vinho.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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DIÁRIO
Guardei o meu diário
A quem eu chamei de amor
Ferido, congelando, guardei
Trancado numa caixinha de dor
Está o diário sonhador
”
―
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“
Que as estrelas brilhem
No céu
Sempre onde estiveres
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
DESENCANTO
Hoje canto amo e rio
Outras vezes sou choro
Riso, lágrimas paraíso, encanto
Desespero, sonho
Enamoro-me e desencanto-me
Olho para o passado
Frio, nostálgico
Cansado, sombrio
Saudoso, perdido
Esquecido, infinito
Calado, grito
Lembranças esquecidas
Naufrago vazio
Dentro peito
Esperanças renovadas.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
FRIA QUE CALA
Lágrimas frias
Silêncio que cala
Solidão da noite
Parede nua
Vazia de tudo
A procura de nada
Lavadas de choro
De dor, de magoa
Queimas o meu corpo
Pelo teu desejo
Nos ecos da paixão.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
SOU MULHER
Eu sei, sou uma mulher talvez antiquada
Gosto de amar e ser amada especialmente de ser cortejada
Não gosto da vulgaridade mas da sensualidade natural
Sinceridade num olhar sem covardia
Ouço passos na rua calçada da minha ilusão
Orquestra num concerto em cima de uma nuvem
Brincam com os passos nos cenários
Estrelas dançarinas que namoram na lua
Os corpos que vestem-se de noite a brincar de sonhos
Melodia suave da nossa emoção
Eu sei sou uma mulher , uma mãe
Que gosta da sinceridade de um olhar
Talvez eu seja antiquada
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
BRUMAS
Entre as brumas da saudade
De quem faz suspirar um soneto
Onde descansa a rosa do meu coração
Da minha prece feita em oração
Queria olhar as estrelas da minha janela
Para poder contá-las
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
SER HEROINA
Nós as mulheres
Somos; esposas e companheiras
Amantes; mães e avós
Assumimos tantos papéis na vida
Merecemos ser sempre lembradas
Dia após dia
Amamos, cuidamos, renunciamos
Cada uma de nós merece
Ser chamada de heroína
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
JARDIM DE ROSAS
Colha as rosas do seu jardim mágico
Poemas da alma, sem espinhos
Colha as flores e plante amores
É preciso muita coragem e humildade
Muita força de vontade para abandonarmos
As coisas que nos são supérfluas
Apegamo-nos demais a coisas
Abandone tudo aquilo que não faz sentido
E que nos faz mal amizades e hábitos
Mantenha somente as rosas do jardim mágico
O necessário para alimentar a sua alma, alegria e amor
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
SER MULHER É SER HEROINA
Colha as rosas do seu jardim mágico
Poemas da alma, sem espinhos
Colha as flores e plante amores
É preciso muita coragem e humildade
Muita força de vontade para abandonarmos
As coisas que nos são supérfluas
Apegamo-nos demais a coisas
Abandone tudo aquilo que não faz sentido
E que nos faz mal amizades e hábitos
Mantenha somente as rosas do jardim mágico
O necessário para alimentar a sua alma, alegria e amor
Nós as mulheres somos; esposas e companheiras
Amantes; mães e avós; assumimos tantos papéis na vida
Merecemos ser sempre lembradas; dia após dia
Amamos, cuidamos, renunciamos
Cada uma de nós merece ser chamada de heroína
Entre as brumas da saudade de quem faz suspirar um soneto
Onde descansa a rosa do meu coração
Da minha prece feita em oração
Queria olhar as estrelas da minha janela para poder contá-las
Eu sei, sou uma mulher talvez antiquada
Gosto de amar e ser amada especialmente de ser cortejada
Não gosto da vulgaridade mas da sensualidade natural
Sinceridade num olhar sem covardia
Ouço passos na rua calçada da minha ilusão
Orquestra num concerto em cima de uma nuvem
Brincam com os passos nos cenários
Estrelas dançarinas que namoram na lua
Os corpos que vestem-se de noite a brincar de sonhos
Melodia suave da nossa emoção
Eu sei sou uma mulher , uma mãe
Que gosta da sinceridade de um olhar, talvez eu seja antiquada
(...) talvez
”
―
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“
NOITES SEM LUA
A vida faz-nos viver lentamente saboreando
A degustação espantosa de cada momento entre nós
Desnudando-nos a alma , o coração, o corpo
Brindemos à vida que nos tem dado tanto de bom
Mesmo quando nos tira outro tanto
Olho para as rosas do meu jardim pétalas caídas
Das palavras de amor ditas ao ouvido que abita
No meu peito desnuda-me a carne do meu corpo
Sente o batimento cardíaco deste coração
Que grita por ti em altos gemidos nunca dolorosos
Nas memórias, nostálgicas pelo amor
Que foi perdido, mas nunca morto
Voltar a sentir o doce mel da tua boca, do teu beijo
Gota a gota a derramar na minha pele
Envolta nos teus braços como uma louca
Hoje somos a complementaridade de um só corpo
Num mundo feito de desencontros
Tempestades de carícias recebidas de um prazer
Feita como de uma escalada na montanha
Serras sem esquecer as decepções na descida
Apenas o teu olhar feito de amor
Pode trazer calor para aquecer muitos invernos
De muitas noites sem lua
E onde as estrelas brilham mais!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
PARA MATAR A DOR
Para matar a dor, o sofrimento
Finjo que não a sinto, que não a vejo
Parece um tempo lento e venenoso
Mata-me aos poucos o corpo, a alma
Infinito a cada minuto, suplica e finge
Ruídos da noite, sombras sussurradas.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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MATAR A DOR
Para matar a dor, o sofrimento
Finjo que não a sinto, que não a vejo
Parece um tempo lento e venenoso
Mata-me aos poucos o corpo, a alma
Infinito a cada minuto, suplica e finge
Ruídos da noite, sombras sussurradas
Perdida andava a minha alma, a minha mente
Numa estrada, num caminho, num trilho
Cheia de solidão, dias cinzentos, noites sombrias
Adormecidas, perdidas, esquecidas, feridas, magoadas
Rompi o silêncio que jazia na minha alma
Deixei o sol entrar.
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
ABENÇOA-ME NESTE DIA
Senhor
Abençoa-me neste dia que acaba de nascer
Quero começar este lindo dia a rezar
Agradecer-Te por tudo
pela minha família que eu tanto amo
Perdoa-me, se eu às vezes não rezo
Há dias em que eu esqueço-me de rezar
Sinto amor quando olho para a Tua cruz
Sei que morreste por mim e agora
Quero voltar para Ti
E aos Teus pés quero humilhar-me e dizer-Te
Que não mereço o Teu perdão
Abraça-me com ternura e amor
Esquece todos os meus erros e as minhas faltas
Seca as minhas lágrimas
E não deixes os meus sonhos morrer!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
SIM À VIDA
Sim à vida, sempre à vida
Quantas crianças foram mortas hoje?
Quantas crianças serão mortas no ventre?
Quantas crianças ficarão por nascer?
É difícil estimar e imaginar a sua dimensão!
Muitas vezes de companheiros que obrigam
As suas companheiras a abortar, eles são responsáveis
Por muitas decisões mal tomadas, crianças mortas
Antes de nascer no ventre das suas mães!
Para muitas pessoas não é fácil prescindirem
Das suas ambições, são escravos de coisas inúteis
Fúteis de tudo que o dinheiro compra, carinho e amor
Quantas crianças foram mortas e serão mortas no ventre?
A vida é o melhor bem que Deus nós deu, viva a vida
Sim à vida, sempre à vida, obrigado Senhor por ter nascido.!
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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“
Parabéns
Que as cores deste Outono
Sejam perfumadas de belos sorrisos
”
―
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Nascimento:
03 de Abril de 1966
(58 anos)
Membro desde:
18/06/2020
Biografia:
Livro- Amor Flores Esperança em poesia
Frase do Dia
“
A nova cultura começa quando o trabalhador e o trabalho são tratados com respeito.
”
—
Máximo Gorki
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