Frase de Harley Kernner

Frase adicionada por HarleyKernner em 09/04/2022

Harley Kernner
DESCRIÇÃO DE UM AMOR
By: Harley Kernner

Não sei, se eu estava dormindo ou sonhando, mas percebi que estava deitado, vestido com um short de poliéster que fazia parte do meu conjunto de pijamas... Ali estava eu com a minha mão direita entre meus dois joelhos, quietinho como se estivesse sentindo frio, mas logo a voz do meu sentimento me dizia que não era frio, mas sim saudade de um amor que nunca vi, mas acostumava pegar suas mãos, e massagear meu rosto moreno e sozinho!
Saudade de voltar a ouvir sua voz, mesmo quando nunca ela falou comigo nem se quer uma palavra, mas balbuciava nós meus ouvidos que me amava, e amava tanto, que jamais queria morrer, para não esquecer de me amar!
Era saudade de um lindo olhar, ainda que eu não sabia se os seus olhos eram castanhos claros, ou azuis, mas cada vez que ela me encontrava na porta do quarto, eu não resistia em me ver dentro dos seus olhos, e dependente já não era mais o seu olhar que me segurava, mas sim, os seus braços, numa paixão mútua, que massageáva os nossos lábios, em salinas de um amor eterno!
E cada vez que eu sentia saudade daquele amor, os meus joelhos aquecia ainda mais a minha mão, e eu não queria soltar a minha mão entre os meus joelhos, porque não queria te perder, mas estava desejoso para te conhecer de novo, e te perguntar: "De onde tú és?!
E assim foi a minha noite passada, não consegui dormir, mas também não queria acordar daquele sonho que sonhei a noite inteira porque eu bem sabia que você não ia estar aqui para mim acompanhar no café da manhã, mas foi bom sonhar sentindo essa saudade de um amor descrito somente em minhas poesias, só assim não esquecerei como é gostoso ti amar.

Harley Kernner
Poeta Mudo
Escritor Particular


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DESCRIÇÃO DE UM AMOR
By: Harley Kernner 

Não sei, se eu estava dormindo ou sonhando, mas percebi que estava deitado, vestido com um short de poliéster que fazia parte do meu conjunto de pijamas... Ali estava eu com a minha mão direita entre meus dois joelhos, quietinho como se estivesse sentindo frio, mas logo a voz do meu sentimento me dizia que não era frio, mas sim saudade de um amor que nunca vi, mas acostumava pegar suas mãos, e massagear meu rosto moreno e sozinho!
Saudade de voltar a ouvir sua voz, mesmo quando nunca ela falou comigo nem se quer uma palavra, mas balbuciava nós meus ouvidos que me amava, e amava tanto, que jamais queria morrer, para não esquecer de me amar!
Era saudade de um lindo olhar, ainda que eu não sabia se os seus olhos eram castanhos claros, ou azuis, mas cada vez que ela me encontrava na porta do quarto, eu não resistia em me ver dentro dos seus olhos, e dependente já não era mais o seu olhar que me segurava, mas sim, os seus braços, numa paixão mútua, que massageáva os nossos lábios, em salinas de um amor eterno!
E cada vez que eu sentia saudade daquele amor, os meus joelhos aquecia ainda mais a minha mão, e eu não  queria soltar a minha mão entre os meus joelhos, porque não queria te perder, mas estava desejoso para te conhecer de novo, e te perguntar: "De onde tú és?!
E assim foi a minha noite passada, não consegui dormir, mas também não queria acordar daquele sonho que sonhei a noite inteira porque eu bem sabia que você não ia estar aqui para mim acompanhar no café da manhã, mas foi bom sonhar sentindo essa saudade de um amor descrito somente em minhas poesias, só assim não esquecerei como é gostoso ti amar. 

Harley Kernner
Poeta Mudo
Escritor Particular (Harley Kernner)
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Harley Kernner
EU E O VENTO!
By Harley Kernner
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Meu amigo misterioso sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas está sempre aqui...
Ele está sempre a mim trazer novidades, mas uma vezes ou outras me trazer coisas velhas das quais gostaria muito de não ter lembranças...
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Lembranças de um amor que muito me fez sofre...
Me magoou, debochou dos meus sentimentos, rasgou minhas fotos...
Amor que não vale apena lembrar, porque só me fez chorar,,,
Choro de arrependimento por ter-la conhecido e entregue meu coração a ela, na esperança de ser feliz...
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Nas suas mãos entreguei o que mais tinha de valor:" Minha alma" Uma alma virgem cheia de amor, um coração CASTO...
Me reservei o tempo todo afim de encontra a pessoa certa...
Sonhava em ser Romeu, sonhava em ser feliz ao lado dela.
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E hoje meu amigo Vento me traz à lembrança de quem só me fez sofrer.
Trago as cicatrizes de um amor delinquente e arrogante... fui escravo, mas hoje sou liberto!
Não quero voltar a senzala.
Meu coração ganhou a carta de alforria, hoje amo e sou amado...
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Amigo Vento você é sempre bem-vindo, mas por favor não me traga mas escoria de um amor fajuta sem qualidade,neste momento que estou determinado a esquecer, e destruir todas as lembrança de quem só me causou tristeza, ai vem você com vãs lembranças...Por Favor!!
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Não preciso destas lembranças, pode levar para bem longe..
Traga-me boas recordações e forças pra eu seguir em frente, a viver o resto da minha vida ao lado de quem jamais quero esquecer...
E assim ter sempre boas recordações deste amor futuro!!
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POETA MUDO
Romance em Poesia