| “ Sinta tudo. Sinta a vida, a natureza, a alegria, a tristeza lastimável, a empatia, a dor, a felicidade passageira, a criatividade momentânea, a solidão genuína, as paixões platônicas, as paixões correspondidas, as conversas com idosos, as conversas com estranhos, as brincadeiras com crianças, a magia da poesia, a música que faz estremecer a alma, o carinho dos animais, o frio, o calor, e, principalmente, sinta o amor. Sinta tudo, e em tudo sinta o amor. Só não sinta medo. O medo é a prisão de todos os sentidos.” |