Frases de Memória (adicionadas pelos usuários)


Harley Kernner
FOTOS QUE MARCAM
By Harley Kernner



Ao longo da história da minha vida falei com muita gente, conversei com muitos povos, me deparei com pessoas que nem falava, nem tão pouco pensava igual a mim.
E também trago a memória lugares lindos que visitei, uns fui pessoalmente e outros apenas sonhei.
Sonhei estar na "Torre Eiffel" em Paris fazendo pose para tirar fotografia, depois sonhei estar diante do "Portão de Brandemburgo" em Berlim.
Até hoje ainda sonho com lugares fabulosos como na famosa "Rua 15 de novembro" em Blumenau, famosa porque é lá que se compra o perfume de uma amizade sadia, ofertado pelo coração de uma menina educada e desenrolada...

Desta vida trago lembranças de amigos e amigas que marcaram minha vida com o selo dos seus próprios carinho de amizade.
Como sempre tem alguém, ou algo que marca com mais veemência um estilo amigo...
Ela sempre me traz alegria, em seu rosto, em sua fala, e oferece-me seu ombro amigo para meus momentos de desabafo mesmo que seja online, mas nunca me disse “NÃO”.
Um dia ele apareceu e disse-me: “Estou com o coração ressabiado. ” Então lhe escrevi uma poesia para acalentar seu coração.
Mas outra vez ela me assustou quando me disse: Sou brava, birrenta, ciumenta e chata, fiquei preocupado porque tenho essas mesmas qualidades excerto “Birrento”

Mais tarde voltou a dizer:
ELA = Eu sofro! Eu repliquei não se martilhe
ELA = Faço as pessoas sofrerem! Eu disse a ela que não deixasse a mentira lhe enganar porque eu não sofro com sua amizade inda que moro bem longe de ti, você é nossa maior alegria menina...
ELA = Talvez nasci para ser só! Eu simplesmente perguntei a Deus: “ Senhor tu o deixaste?
Ele disse. Nunca, Nunca e Nunca.

NÃO HÁ COMO TE ESQUECER, PORQUE DEUS MORA EM VOCÊ.


Harley Kernner
Poeta Mudo
Escritor Particular
Edição 2023:

Maria Luz
A minha alma é como a estação do Outono... O Outono é uma estação maravilhosa, é sinônimo de renovação.
As arvores que eu adoro e antes bem cobertas de folhas embelezavam a cidade e os campos ficam agora despidas...
Sinto que sou uma estação e que ela se chama Outono.
O Outono é uma estação maravilhosa, traz-me literalmente amor pelas memorias passadas, momentos vividos, aromas e sabores nunca esquecidos... O Outono traz e dá-me paz que me preenche os meus dias e harmoniza a minha alma. Outono é minha estação favorita, não me incomoda ficar mais nostálgica do que nas outras estações...
O Outono é um período de transição, mas eu desde que me conheço sempre me dei bem com a melancolia da estação... Gosto de ver o cair das folhas e fazerem diversas "danças" com a companhia do vento, que dança muitas vezes sem parar, sobre montes e o mar... Eu acho-o emocionante, belo e poético, na minha maneira de o sentir e viver!
Nada me inspira tanto como o ver chegar e ele começar a pintar a natureza em belos tons de laranja, verde esmaiado e castanho... Ver o vento com o seu malabarismo, as primeiras chuvas ou as folhas secas atapetando os inúmeros jardins da cidade, e sentir o cheiro da folha molhada pela chuva.
Admiro a coragem das árvores, ficam despidas e sujeitas á intempérie... Perdem as suas folhas que graciosamente caiem, dançando e pousando no chão, a saberem que irão fenecer, mas como olham em direção ao céu sabem que em breve outra estação chegará, não sem antes passarem pela dificuldade de viverem á intempérie, e as vestirá com lindas e frondosas copas de verde e flor... É nesta altura que elas se dão conta de como a vida é um presente divino... Outono é uma estação de deixar ir tudo que não faz bem e renovar a alma na paz e harmonia que ele tem... Amo ser uma alma de Outono!

Mário Pereira Gomes
Flatland: a romance of many dimensions é uma novela satírica de Edwin A. Abbott sobre a cultura vitoriana. A primeira parte ambienta o leitor com o mundo e a cultura de Flatland, um mundo bidimensional, enquanto que a segunda aborda como o Quadrado (protagonista) toma contato com outras dimensões. Ele é visitado por uma esfera que visita Flatland em cada virada de milênio em busca de alguém capaz de compreender e aceitar a existência de um mundo 3D. O Quadrado não acredita na Esfera, até que esta realiza algumas vezes o movimento de atravessar o mundo 2D. Mesmo assim o Quadrado reluta em aceitar que tudo que ele sabe não é exatamente tudo o que existe. Então a Esfera o pega e leva-o para seu próprio mundo. Os outros habitantes ao verem a cena começam a se questionar e os líderes de Flatland, em segredo reconhecem a existência do mundo 3D, mas manda matar e prender as testemunhas de acordo com a casta. Depois de aceitar a verdade o Quadrado tenta em vão convencer a Esfera da existência de um mundo 4D, mas ela é irredutível e leva o Quadrado de volta para Flatland. O final do livro é triste: o Quadrado não consegue convencer ninguém, nem mesmo o irmão, da existência do mundo 3D e termina preso por defender tal ideia. Anos depois ele escreve um livro de memórias, que reconta suas aventuras e descobertas, com o intuito de ser lido pelas gerações futuras que ele espera que sejam menos intolerante e mais abertas. É um livro que nos ensina uma importante lição: humildade. Perceber que não sabemos tudo e o que chamamos de mundo real pode ser só uma pequena parte de uma realidade maior.