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Frases e Pensamentos de José Cid (14 frases)

“O último álbum da Madonna é um cagalhão,”

“Se o Rui Veloso é o pai do rock português, eu sou a mãe.”

“Compus "Amar como Jesus amou" porque precisava de dinheiro para comprar um carro novo.”

“A nova geração tem de descobrir qual é o seu dinossauro Todos os países têm o seu dinossauro. Os franceses têm o Johnny Halliday, os espanhóis o Miguel Rios. Ambos são uma porcaria ao pé de mim. Sou infinitamente melhor do que eles e tenho uma melhor estética.”

“Tentaram e conseguiram pôr-me na prateleira. Mas a verdade é que os outros artistas estão na prateleira e eu estou cá.”

“Se Elton John tivesse nascido na Chamusca, não teria tido tanto êxito como eu.”

“Usem e abusem de mim. Estou cá, canto e bem ao vivo. Façam de mim o que quiserem. Estou com uma grande voz.”

“Adoro o "Cantor da TV", a canção menos comercial daquele álbum [Nasci pra música]. Dificilmente conseguiria escrever [outro] tema daquela maneira. É muito bem esgalhado e muito bem tocado.”

“Essa canção [Como o macaco gosta de banana] foi um escândalo. As pessoas julgaram que era uma canção ordinária. Divirto-me à brava quando a oiço, porque é uma canção que não se pode levar a sério. Tem um sentido de humor de abandalhar o sistema.”

“Dá-me favas com chouriço.”

“Gostava que não reparassem só no mau. De qualquer forma, o meu pior é muito melhor do que o melhor do Tony Carreira.”

“Adoro favas com chouriço. Quem não gosta?”

“As dunas são como divãs e os canaviais são como biombos indiscretos.”

“Cá, os nossos ministros da cultura são uma carrada de abortos, percebes?”

Sobre o Autor:

José Cid

José Cid

Nascimento: 4 de fevereiro de 1942 (82 anos)

Biografia: José Cid, nome artístico de José Albano Salter Cid Ferreira Tavares é um cantor, compositor, músico e produtor musical português.

Músicos de Portugal

Nascidos em 1942

Nascidos em 4 de Fevereiro

Frase do Dia

“Existem dois principais pecados humanos a partir dos quais derivam todos os outros: impaciência e indiferença. Por causa da impaciência fomos expulsos do Paraíso, por causa da indiferença não podemos voltar.”

— Franz Kafka

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