Frase de Susana D. Luiz Lopes
 | “ Qualidade, cultura e bom senso, são hoje sinônimos de mediocridade. Não se sabe mais distinguir o que é bom e o que tem talento do que é depreciativo e vulgar, desde que haja mercado para a mídia, todo lixo é bem vindo e é isso o que faz sucesso! Não importa se tu tens ou não qualidades, o importante é a quantidade! Quanto mais curtidas e seguidores se têm, mais bonito, mais divertido, inteligente e digno de ser amado tu és. Como se uma soma de números definissem a decência, o bom gosto e o caráter. Assim é a nossa sociedade, e se tu não te inseres em algum grupo ou organização, tipo: “Maria acompanha os outros”, tu és taxado de louco, egocêntrico, antiquado, fora dos padrões e, consequentemente, excluído por uma maioria que só vive de aparências para agradar os outros. Mas isso tem haver com educação e com os costumes de uma cultura ultrapassada que nos é transmitida de geração para geração, onde a mídia sempre esteve presente, influenciando e moldando a conduta humana como se cera fundida, e deformando as estruturas de personalidade. Longe de mim, viver nesse pântano de superfícies serenas, sem resistir as anti-virtudes que não embelezam a existência da alma.” |
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Mais frases de Susana D. Luiz Lopes
 | “ Passado, presente e futuro: Qual seria a adequação mais “justa” para o dualismo existente entre sal e açúcar, já que sal não combina com açúcar? Suponhamos que a justiça seja o açúcar, e o sal o lado amargo de todas as nossas insatisfações e contradições, entre frustrações internas, conflitos e guerras. Qual seria o modelo de sociedade ideal para a humanidade? Um modelo social livre baseado no auto-gerenciamento? Há controvérsias! É óbvio que esse modelo de sociedade passaria a não existir, fosse por um ideal de justiça que criamos para modificar a realidade que nos mantém cativos... A MENTE HUMANA. A grande questão é que a humanidade não respeita a própria espécie, quanto menos os animais, o meio ambiente e a lei. Logo, (filosoficamente falando) estamos todos comendo uns aos outros, vivendo de utopias, para não morrer de realidade.” |

Susana D. Luiz Lopes