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Frase de Sandro Gomes Oliveira

Frase adicionada por sandrogomes em 13/01/2021

“Para mim pensar em manchas cativei-me a mim mesmo sei que não sou nada diante os índios virgens minha demasia no olhar resoluta o pó das antigas marchas nazistas me vejo na razão de meu Deus além de perdoar com um doce sorriso por mais que seja evidente prefiro o silêncio da Virgem Maria que diante de duas a cinco faixas da história de minha vida ainda prefiro a misericórdia de Deus.”

― Sandro Gomes Oliveira

Imagem da Frase:

Para mim pensar em manchas cativei-me a mim mesmo sei que não sou nada diante os índios virgens minha demasia no olhar resoluta o pó das antigas marchas nazistas me vejo na razão de meu Deus além de perdoar com um doce sorriso por mais que seja evidente prefiro o silêncio da Virgem Maria que diante de duas a cinco faixas da história de minha vida ainda prefiro a misericórdia de Deus. (Sandro Gomes Oliveira)

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“Pense da terceira vez que foi traumatizado traumatizada e aja tente fazer algum gesto mecher com as mãos, pense em algum compromisso multiplique ao cubo, faça um desenho e guarde o desenho em um local que você tera que procurar escreva um código pronto venceu o medo inconscientemente, em um quadro películar calma voçê não vai ganhar superpoderes mágicos fique tranqüilo isso é pessoal o fluxo criado esta no seu subconsciente tem uma fase de assoliação fraterna coração amizade verdadeira.”

― Sandro Gomes Oliveira

“Um grão de areia vale mais que um diamante se souberes verdadeiramente que és a verdade.”

― Sandro Gomes Oliveira

“Tudo interage a medida que sonhamos porem o meio é critico e já não a mais sonho do tudo tirasse pouco e do movimento as trevas pois já não é mais sonho.”

― Sandro Gomes Oliveira

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Sandro Gomes Oliveira

Sandro Gomes Oliveira

Nascimento: 04 de Fevereiro de 1986 (38 anos)

Membro desde: 05/04/2018

Biografia: Escritor, Compositor, Teórico.

Frase do Dia

“Ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas comunicam entre si como nos beijos e abraços; quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas alguém.”

— Hugo von Hofmannsthal

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