Frase de Visão religiosa de Adolf Hitler

Frase adicionada por rvcg2 em 03/07/2018

Visão religiosa de Adolf Hitler
Hitler nasceu de uma mãe que era católica praticante e um pai anti-clérigo; após deixar sua casa, Hitler praticamente nunca mais frequentou missas ou recebeu sacramentos. Albert Speer afirmou que Hitler fez pronunciamentos duros contra a Igreja para seus associados políticos e apesar de não ter abandonado a fé, nunca ligou muito para ela. Hitler dizia que se os fiéis abandonassem a igreja eles iriam se virar ao misticismo, o que ele considerava um retrocesso. De acordo com Speer, o Führer acreditava que a religião japonesa ou o islamismo seriam religiões melhores para os alemães do que o cristianismo, com sua "mansidão e flacidez".

O historiador John S. Conway afirmou que Hitler se opunha fundamentalmente as igrejas cristãs. De acordo com Alan Bullock, Hitler não acreditava em Deus, era anti-clérigo e não acreditava muito na 'ética cristã' por que ela ia de encontro a sua crença de "sobrevivência do mais apto". Ele, contudo, favorecia alguns pontos de vista do protestantismo e adotou elementos da hierarquia organizacional da Igreja Católica, a liturgia e fraseologia nas suas políticas.

Hitler com suas tropas. Atrás dele estão alguns oficiais de alta patente da Wehrmacht.
Hitler via a igreja como uma importante influência política conservadora na sociedade, e adotou uma estratégia para lidar com eles que "se encaixava com seus propósitos políticos imediatos". Em público, Hitler exaltava a herança cristã alemã e sua cultura, professando sua crença no "Jesus Ariano", que havia lutado contra os judeus. Muitas de suas retóricas pró-cristãs não eram as mesmas que ele fazia em privado, descrevendo o cristianismo como o "absurdo" e fundado em mentiras.

Visão religiosa de Adolf Hitler

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Hitler nasceu de uma mãe que era católica praticante e um pai anti-clérigo; após deixar sua casa, Hitler praticamente nunca mais frequentou missas ou recebeu sacramentos. Albert Speer afirmou que Hitler fez pronunciamentos duros contra a Igreja para seus associados políticos e apesar de não ter abandonado a fé, nunca ligou muito para ela. Hitler dizia que se os fiéis abandonassem a igreja eles iriam se virar ao misticismo, o que ele considerava um retrocesso. De acordo com Speer, o Führer acreditava que a religião japonesa ou o islamismo seriam religiões melhores para os alemães do que o cristianismo, com sua "mansidão e flacidez".

O historiador John S. Conway afirmou que Hitler se opunha fundamentalmente as igrejas cristãs. De acordo com Alan Bullock, Hitler não acreditava em Deus, era anti-clérigo e não acreditava muito na 'ética cristã' por que ela ia de encontro a sua crença de "sobrevivência do mais apto". Ele, contudo, favorecia alguns pontos de vista do protestantismo e adotou elementos da hierarquia organizacional da Igreja Católica, a liturgia e fraseologia nas suas políticas. 

Hitler com suas tropas. Atrás dele estão alguns oficiais de alta patente da Wehrmacht.
Hitler via a igreja como uma importante influência política conservadora na sociedade, e adotou uma estratégia para lidar com eles que "se encaixava com seus propósitos políticos imediatos". Em público, Hitler exaltava a herança cristã alemã e sua cultura, professando sua crença no "Jesus Ariano", que havia lutado contra os judeus. Muitas de suas retóricas pró-cristãs não eram as mesmas que ele fazia em privado, descrevendo o cristianismo como o "absurdo" e fundado em mentiras. (Visão religiosa de Adolf Hitler)
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