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Frase de Nilton Mendonça

Frase adicionada por niltonmendonca em 26/03/2023

“...e gritaram ao idoso sentado na praça.
"E aí, seu... Sozinho de novo?".
E ele retrucou. "Sozinho nunca. Abandonado sempre!".
"Quem é que entende as coisas do coração?!..”

― Nilton Mendonça

Imagem da Frase:

...e gritaram ao idoso sentado na praça.
"E aí, seu... Sozinho de novo?".
E ele retrucou. "Sozinho nunca. Abandonado sempre!".
"Quem é que entende as coisas do coração?!." (Nilton Mendonça)

Mais frases de Nilton Mendonça

“Te convido a ser menino sonhador pra não virar adulto desiludido”

― Nilton Mendonça

“Porque viver é correr riscos,
Viver é sair ainda que no escuro e achar a saída,
Viver é acreditar no impossível, tendo a certeza de que tudo já deu certo.
Viver é não ficar só nas tentativas é arriscar até o ultima das ultimas cartas e ter a certeza que já genhou,
Nunc ninguém disse que ia ser facil, porque a facilidade pertence aos covardes que só ficam à sombra dos que lutam,
por isso envés de lamentar-se corra atráz pois oque é seu ninguém toma e pode durar o tempo que for virá à seus pés.
E nem Deus escreve o contrario pra que você tenha dúvida de sua vitória.
Que a paz esteja em sua mente, ou quem sabe em seu coração.”

― Nilton Mendonça

“Não quero homenagens póstumas.
Pensar em mim e querer chamar fanfarras, fechar a avenida, colocar meu nome em placa de rua, quando eu me for. quando eu morrer...
Não aceito! Quero sim,
Peço, rogo a você que me ajuda a carregar meu fardo.
Só uma coisa.
Reconheça-se em mim no dia a dia.
Grato, muito obrigado!”

― Nilton Mendonça

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Nilton Mendonça

Nilton Mendonça

Nascimento: 05 de Agosto de 1963 (61 anos)

Membro desde: 13/06/2013

Biografia: José Nilton Cardoso Mendonça, Nasceu na cidade de Juazeiro do Norte – Ceará, no dia 05 de Agosto de 1963, filho de Iraci Cardoso Mendonça e Antônio Osório Mendonça, ambos filhos de agricultor. Casado com Maria Jaqueline Santos Mendonça; do enlace matrimonial nasceram três

Frase do Dia

“Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?”

— Proust

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