Frase de Carlos De Castro
 | “ ALGEMAS Um dia, hei de quebrar Sem torcer estas algemas, Horrendas pulseiras de tortura Que me prendem à loucura E me fazem levantar um grito Da garganta pelo coração aflito, Do maligno que quer sair Das minhas entranhas Feridas por dores tamanhas Que só querem explodir. Que vinho, Que veneno me deste a beber, Senhor, Peçonha que mata, mas de mansinho!?... Davas-me de preferência cicuta, Letal, Fatal, Essa tão mortal Erva prostituta. E, num instante, De rompante, Eu já teria ido, Há muito partido, Em verdade, absoluta. (Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 07-02-2023)” ― Carlos De Castro |
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