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Frase de Antônio Poeta

Frase adicionada por antoniopoeta em 19/02/2015

“Eu estive muito doente em novembro de 2012 e em meus delírios, constantemente eu via a morte e, acho que isso, acabou por fazer eu perder o medo natural, que todos nós nutrimos por essa ‘dama’. Bem, pensei lá comigo em meu leito de agonia e noutras vezes sentado em uma cadeira de rodas: Se a morte não está viva, está fenecida, que poder ela pode ter de me ceifar a vida, se é morta e nem vida tem... Eu, hein, eu vou é viver!”

― Antônio Poeta

Imagem da Frase:

Eu estive muito doente em novembro de 2012 e em meus delírios, constantemente eu via a morte e, acho que isso, acabou por fazer eu perder o medo natural, que todos nós nutrimos por essa ‘dama’. Bem, pensei lá comigo em meu leito de agonia e noutras vezes sentado em uma cadeira de rodas: Se a morte não está viva, está fenecida, que poder ela pode ter de me ceifar a vida, se é morta e nem vida tem... Eu, hein, eu vou é viver! (Antônio Poeta)

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“Um bom amigo é aquele de quem nos lembramos sempre... É aquele que nunca se esquece da gente... E com isso, se torna absolutamente essencial, mesmo quando não está presente.”

― Antônio Poeta

“Eduquem seus filhos homens desde cedo (infância), para respeitarem e encararem as mulheres como parceiras e iguais. Eduquem suas filhas desde cedo (infância), para que elas só aceitem ser tratadas com respeito pelos homens, e como parceiras e absolutamente iguais.”

― Antônio Poeta

“Se cuidar e educar filhos fosse tarefa pueril, não seria tão dignificante e meritória aos olhos de Deus. Tenha a mais incondicional certeza: após o seu desenlace matéria espírito, uma das primeiras perguntas que te farão ao aportares na outra dimensão, será: "O que fizestes dos filhinhos que o Senhor te deu”?”

― Antônio Poeta

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Antônio Poeta

Antônio Poeta

Nascimento: 22 de Abril de 1954 (71 anos)

Membro desde: 16/01/2015

Biografia: Eu sou um cara legal, muito legal mesmo... Juro por você mortinho! Antônio Poeta

Frase do Dia

“Quando a alma, ao termo de mil hesitações e desenganos, cravou as raízes para sempre num ideal de amor e de verdade, podem calcá-la e torturá-la, podem-na ferir e ensanguentar, que quanto mais a calcam, mais ela penetra no seio ardente que deseja.”

— Abílio Guerra Junqueiro

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