Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 30/03/2016

KABRAL ARAUJO
QUANDO TEM QUE SER...
Conta o cordel, de que um homem, foi "visitado" pela morte, pois, era chegada a sua vez.
E, muito "surpreso" e angustiado, porém muito astuto, ele conseguiu pactuar, com a lúgubre e obstinada figura, por mais um ano de sua vida.
Assim, ciente do seu "pouco tempo" de vida, aproveitava de tudo e de todas as formas possíveis os gozos que a vida lhe oferecia.
Entretanto, o tempo não foi muito o seu parceiro e, quando o homem percebeu, faltava apenas um dia, para aquele reencontro funesto.
Não poderia mais estender o prazo, não mais conseguiria fugir das ósseas mãos indesejáveis, (...); pensou, refletiu no que faria; então, de súbito, lhe sobreveio uma "fabulosa idéia".
No seu primeiro assombroso encontro, o homem percebeu que, a morte, se prendia em visíveis e pequenos detalhes das suas vítimas. Como naquele "dia" o homem estava com cabelo comprido, barba cheia e, tinha o corpo muito peludo; imaginou consigo:
"se eu me raspar todinho, ela não vai me reconhecer e, eu escapo..."; e assim o fez.
Chegada a hora do pacto, a morte o procurou por todos os lugares onde ele poderia estar, sem sucesso, decepcionada e frustrada pela primeira vez, a "visita incômoda" parou em um barzinho ralabuxo, bastante cheio por sinal. Sentido-se humilhada, olhou em volta e, reparou em um homem felicíssimo, saltitante e curiosamente, "totalmente" rapado e, disse consigo a estraga prazeres:
"eu não posso voltar de mãos vazias; então, na falta daquele "peludo", eu vou levar agora, este "pelado".
NÃO ADIANTA "TENTAR" FUGIR!


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QUANDO TEM QUE SER...
Conta o cordel, de que um homem, foi "visitado" pela morte, pois, era chegada a sua vez.
E, muito "surpreso" e angustiado, porém muito astuto, ele conseguiu pactuar, com a lúgubre e obstinada figura, por mais um ano de sua vida.
Assim, ciente do seu "pouco tempo" de vida, aproveitava de tudo e de todas as formas possíveis os gozos que a vida lhe oferecia. 
Entretanto, o tempo não foi  muito o seu parceiro e, quando o homem percebeu, faltava apenas um dia, para aquele reencontro funesto.
Não poderia mais estender o prazo, não mais conseguiria fugir das ósseas mãos indesejáveis, (...); pensou,  refletiu no que faria; então, de súbito, lhe sobreveio uma "fabulosa idéia".
No seu primeiro assombroso encontro, o homem percebeu que, a morte, se prendia em visíveis e pequenos detalhes das suas vítimas. Como naquele "dia" o homem estava com cabelo comprido, barba cheia e, tinha o corpo muito peludo; imaginou consigo:
 "se eu me raspar todinho, ela não vai me reconhecer e, eu escapo..."; e assim o fez.
 Chegada a hora do pacto, a morte o procurou por todos os lugares onde ele poderia estar, sem sucesso, decepcionada e frustrada pela primeira vez, a "visita incômoda" parou em um barzinho ralabuxo, bastante cheio por sinal. Sentido-se humilhada, olhou em volta e, reparou em um homem felicíssimo, saltitante e curiosamente, "totalmente" rapado e, disse consigo a estraga prazeres: 
"eu não posso voltar de mãos vazias; então, na falta daquele "peludo", eu vou levar agora, este "pelado".
NÃO ADIANTA "TENTAR" FUGIR! (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.


KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO

Membro desde: 06/05/2013

Biografia: Busque sempre fazer as cousas corRETAS.

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E a gente canta, a gente dança, a gente não se cansa de ser criança; a gente brinca na nossa velha infância...

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