Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 14/07/2014

KABRAL ARAUJO
AS PEGADAS NA AREIA.

Esta noite eu tive um sonho...

Sonhei que estava andando na praia deserta com o meu SENHOR, e no céu, observei que nas nuvens, passavam as cenas de toda a minha vida.

Para cada cena que passava, percebi, anteriormente a nossa caminhada, que eram deixados dois pares de pegadas na areia: uma eram as minhas e as outras do meu SENHOR.

Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, rápido, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes da minha vida. Isso me entristeceu deveras, indaguei então ao meu SENHOR:

— Senhor, Tu não me disseste que, tendo eu resolvido Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o caminho? Contudo, notei que durante as minhas maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia.

Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de Ti; Tu me desamparaste; deixaste-me sozinho (?).

O meu SENHOR sorriu e, sereno me respondeu:

— Meu querido filho. Eu jamais te desampararia ou te deixaria nas horas das tuas tribulações, das tuas provas e do teu momentâneo sofrimento.

Quando vistes na areia, apenas um par de pegadas; estas pegadas eram as minhas; porque foi exatamente nestes momentos, que Eu te carreguei nos Meus braços.

Autoria: Copyright © 1984 - Mary Stevenson, a partir do texto original 1936, Todos os direitos reservados.


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AS PEGADAS NA AREIA.
 
Esta noite eu tive um sonho...
 
Sonhei que estava andando na praia deserta com o meu SENHOR, e no céu, observei que nas nuvens, passavam as cenas de toda a minha vida.
 
Para cada cena que passava, percebi, anteriormente a nossa caminhada, que eram deixados dois pares de pegadas na areia: uma eram as minhas e as outras do meu SENHOR.
 
Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, rápido, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
 
Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes da minha vida. Isso me entristeceu deveras, indaguei então ao meu SENHOR:
 
— Senhor, Tu não me disseste que, tendo eu resolvido Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o caminho? Contudo, notei que durante as minhas maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia.
 
Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de Ti; Tu me desamparaste; deixaste-me sozinho (?).
 
O meu SENHOR sorriu e, sereno me respondeu:
 
— Meu querido filho. Eu jamais te desampararia ou te deixaria nas horas das tuas tribulações, das tuas provas e do teu momentâneo sofrimento.
 
Quando vistes na areia, apenas um par de pegadas; estas pegadas eram as minhas; porque foi exatamente nestes momentos, que Eu te carreguei nos Meus braços. 
 
Autoria: Copyright © 1984 - Mary Stevenson, a partir do texto original 1936, Todos os direitos reservados. (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.