Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 07/06/2025

KABRAL ARAUJO
Quando um elefante precisa ser transportado de avião — digamos, da Índia para os Estados Unidos — algo inusitado acontece: sua jaula é cuidadosamente preenchida com… pintainhos.

Sim, pintainhos.
Pequenos, frágeis, indefesos.

Por quê?

Porque o elefante, esse colosso da natureza, teme machucá-los.
E então, durante todo o voo, permanece absolutamente imóvel. Não por medo. Não por ordem. Mas por consciência.

É assim que o avião mantém o equilíbrio.
E é assim que o mundo conhece, pela primeira vez, a verdadeira grandeza de um gigante.

Intrigados com essa delicadeza, cientistas analisaram seu cérebro e descobriram algo raríssimo: células fusiformes — os mesmos neurônios que nos humanos se associam à empatia, à autoconsciência, à capacidade de sentir o outro.

O elefante não é apenas forte.
É sensível.
Não é apenas grande.
É imensamente nobre.

Leonardo da Vinci, encantado com essa criatura, escreveu:

“O elefante encarna a retidão, a razão e a temperança.”

E com razão.

Ele se banha com solenidade, como quem deseja purificar a alma.
Se vê um homem perdido, conduz com ternura de volta ao caminho.
Caminha em grupo, liderado, nunca sozinho.
É modesto: acasala longe dos olhos, e antes de voltar, lava-se.
Se encontra outros pelo caminho, move-os com sua tromba — com delicadeza, para não ferir.

Mas talvez o mais comovente seja o final.

Quando sente que vai morrer, o elefante se afasta.
Vai sozinho. Em silêncio.
Não por covardia.
Mas para poupar a manada da dor.

Por compaixão.
Por modéstia.
Por amor.

Três virtudes que, mesmo entre os homens, tornaram-se raras.

<REPASSE>


Imagem da Frase:



Quando um elefante precisa ser transportado de avião — digamos, da Índia para os Estados Unidos — algo inusitado acontece: sua jaula é cuidadosamente preenchida com… pintainhos.

Sim, pintainhos. 
Pequenos, frágeis, indefesos.

Por quê?

Porque o elefante, esse colosso da natureza, teme machucá-los. 
E então, durante todo o voo, permanece absolutamente imóvel. Não por medo. Não por ordem. Mas por consciência.

É assim que o avião mantém o equilíbrio.
E é assim que o mundo conhece, pela primeira vez, a verdadeira grandeza de um gigante.

Intrigados com essa delicadeza, cientistas analisaram seu cérebro e descobriram algo raríssimo: células fusiformes — os mesmos neurônios que nos humanos se associam à empatia, à autoconsciência, à capacidade de sentir o outro.

O elefante não é apenas forte. 
É sensível.
Não é apenas grande. 
É imensamente nobre.

Leonardo da Vinci, encantado com essa criatura, escreveu:

 “O elefante encarna a retidão, a razão e a temperança.”

E com razão.

Ele se banha com solenidade, como quem deseja purificar a alma.
Se vê um homem perdido, conduz com ternura de volta ao caminho.
Caminha em grupo, liderado, nunca sozinho.
É modesto: acasala longe dos olhos, e antes de voltar, lava-se.
Se encontra outros pelo caminho, move-os com sua tromba — com delicadeza, para não ferir.

Mas talvez o mais comovente seja o final.

Quando sente que vai morrer, o elefante se afasta.
Vai sozinho. Em silêncio.
Não por covardia. 
Mas para poupar a manada da dor.

Por compaixão.
Por modéstia.
Por amor.

Três virtudes que, mesmo entre os homens, tornaram-se raras.

<REPASSE> (KABRAL ARAUJO)
Mais frases de KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.


KABRAL ARAUJO
KABRAL ARAUJO

Membro desde: 06/05/2013

Biografia: Busque sempre fazer as cousas corRETAS.

Frase do Dia

Convém tratar a amizade como os vinhos, desconfiando das misturas.

Autores populares