Frase de KABRAL ARAUJO

Frase adicionada por TKS201 em 05/12/2022

KABRAL ARAUJO
Minha MÃE nunca gostou que meus irmãos e, principalmente, eu (franzino) entrássemos em quaisquer tipos dos confrontos físicos, até nas rixas-brigas orais
(hoje, bulling).
E, se "voltássemos chorando/queixando-nos", ela, nos corrigia (o tamanco "assoviava" nas nádegas), fora o que nós já tinhamos "apanhado".
Depois, dos curativos necessários, as orientAÇÕES "diplomáticas" doravantes.
"Eu não gerei galos de brigas" - Dizia ela no seu brevíssimo discurso antecedente às "correções".
E, meus irmãos e eu, aprendemos DELA:
1) "leve dois sacos; pois, se vai levar UM, também, UM outro você irá trazer.
2) "a educAÇÃO demove qualque intenção".
3) "ser "macho" é, uma representAÇÃO muito grotesca, para o gênero (SER) humano e, animal racional".
4) "a força é uma unidade física e, NUNCA uma carga/quantidade emocional."
5) "quando as palavras falham, são porque as (5x) ignorâncias já se instalaram."
6) "ser imbecil, não é responsabilidade de quem ensina; mas, talvez, da conduta irregular de quem aprende."
7) "quem vive para BRIGAR, é porque NUNCA aprendeu\soube ou quis conversar."
8) "enquanto eu viver, quero me orgulhar de dar-lhes a educAÇÃO; na escola busquem a cultura e, conjuntas formem-se como seres evoluídos. Minh'alma e a "fama materna" agradecem."
(...)

Essa era a DªQUITÉRIA
(IN MEMORIAM)
Poucos "estudos", todavia, MUITÍSSIMOS aprendizados\legados aos nossos conhecimentos.

"NÃO BATA, converse/dialogue e, se necessário CORRIJA!"
Inúmeras vezes "um esquentada no couro" nos fará lembrar para o resto das nossas vidas que, "uma marca" nos aguça na "ligação da memória" às causas/cousas corretas da VIDA.
No passado, choramos um pouco para realmente (caso queiramos) APRENDER; do que num presente próximo ou num futuro presente, venhamos a ter muito que SOFRER e, sem tempo para nos arrepender.


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Minha MÃE nunca gostou que meus irmãos e, principalmente, eu (franzino) entrássemos em quaisquer tipos dos confrontos físicos, até nas rixas-brigas orais 
(hoje, bulling).
E, se "voltássemos chorando/queixando-nos", ela, nos corrigia (o tamanco "assoviava" nas nádegas), fora o que nós já tinhamos "apanhado". 
Depois, dos curativos necessários, as orientAÇÕES "diplomáticas" doravantes.
"Eu não gerei galos de brigas" - Dizia ela no seu brevíssimo discurso antecedente às "correções".
E, meus irmãos e eu, aprendemos DELA:
1) "leve dois sacos; pois, se vai levar UM, também, UM outro você irá trazer.
2) "a educAÇÃO demove qualque intenção".
3) "ser "macho" é, uma representAÇÃO muito grotesca, para o gênero (SER) humano e, animal racional".
4) "a força é uma unidade física e, NUNCA uma carga/quantidade emocional."
5) "quando as palavras falham, são porque as (5x) ignorâncias já se instalaram." 
6) "ser imbecil, não é responsabilidade de quem ensina; mas, talvez, da conduta irregular de quem aprende."
7) "quem vive para BRIGAR, é porque NUNCA aprendeu\soube ou quis conversar."
8) "enquanto eu viver, quero me orgulhar de dar-lhes a educAÇÃO; na escola busquem a cultura e, conjuntas formem-se como seres evoluídos. Minh'alma e  a "fama materna" agradecem."
(...)

Essa era a DªQUITÉRIA
(IN MEMORIAM)
Poucos "estudos", todavia, MUITÍSSIMOS aprendizados\legados aos nossos conhecimentos.

"NÃO BATA, converse/dialogue e, se necessário CORRIJA!"
Inúmeras vezes "um esquentada no couro" nos fará lembrar para o resto das nossas vidas que, "uma marca" nos aguça na "ligação da memória" às causas/cousas corretas da VIDA.
No passado, choramos um pouco para realmente (caso queiramos) APRENDER; do que num presente próximo ou num futuro presente, venhamos a ter muito que SOFRER e, sem tempo para nos arrepender. (KABRAL ARAUJO)
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KABRAL ARAUJO
Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais poderiam ouvi-lo. A maioria dos trabalhadores já tinha ido embora, e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica, que salvou a vida de Juan.

Juan perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:

“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é um dos poucos que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Muitos me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas hoje curiosamente, não tinha ouvido o seu ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘até amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!”

Fica esta reflexão: sejam humildes e amem o próximo. A vida é curta demais e temos um impacto que não conseguimos sequer imaginar sobre as pessoas com as quais cruzamos todos os dias.

A origem da história é desconhecida, mas o ensinamento deve aquecer a todos os corações.